Última revisão: 27/12/2009
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>Formulário Terapêutico Nacional 2008: Rename 2006 [Link Livre para o Documento Original>]
>Série B. Textos Básicos de Saúde
>Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
>Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos
>>Cloridrato de Propranolol
>>Na Rename 2006: itens 2.3, 13.2, 13.3, 13.4.2 e 17.2
>• >>>Comprimidos de 10 mg e 40 mg.
>• >>>Solução injetável 10 mg/mL.
>• >>>Tratamento profilático de enxaqueca.
>• >>>Arritmias cardíacas associadas a tirotoxicose, feocromocitoma, anestesia geral, exercício, emoção e uso de cocaína.
>• >>>Tratamento de cardiopatia isquêmica.
>• >>>Hipertensão arterial sistêmica.
>• >>>Hipersensibilidade ao propranolol.
>• >>>Hipotensão.
>• >>>Insuficiência cardíaca descompensada.
>• >>>Choque cardiogênico.
>• >>>Bradicardia sinusal grave.
>• >>>Bloqueio atrioventricular de 2º e 3º graus.
>• >>>Asma ou história de doença pulmonar obstrutiva crônica.
>• >>>Acidose metabólica.
>• >>>Usar com cuidado em pacientes em uso de anestésicos que diminuam a função do miocárdio.
>• >>>Não suspender o fármaco abruptamente, mas sim no decurso de 1 a 2 semanas. A suspensão súbita pode gerar efeito rebote, com piora de angina de peito, arritmias cardíacas e surgimento de infarto do miocárdio.
>• >>>Deve ser utilizado com cautela em pacientes com história de doença broncoespástica, insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência cerebrovascular, doença vascular periférica, miastenia grave, hipertireoidismo/tirotoxicose, diabetes melito (pode mascarar sintomas de hipoglicemia).
>• >>>Usar com cuidado em pacientes com doença hepática (ver apêndice C) e insuficiência renal (não é necessário ajuste de dose).
>• >>>Quando usado agudamente, deve haver monitoramento eletrocardiográfico e da pressão arterial.
>• >>>A medida da freqüência cardíaca severa como indicador de adesão a tratamento.
>• >>>O risco de efeitos adversos é aumentado em pacientes idosos.
>• >>>Categoria de risco na gravidez (FDA): C (ver apêndice A).
>• >>>Lactação.
>• >>>A administração por via intramuscular não é recomendada.
>• >>>Em geral, as doses antiarrítmicas são menores que as antianginosas e antihipertensivas.
>• >>>A velocidade de administração por injeção intravenosa não deve exceder 1 mg/minuto. Se necessário, a segunda dose deve ser dada após 2 minutos da primeira; dose adicional não deve dada em menos de 4 horas.
>• >>>Dar 40 mg, a cada 8 ou 12 horas. Dose de manutenção: 80 a 160 mg/dia.
>• >>>De 10 a 40 mg, a cada 8 ou 12 horas.
>• >>>Dar 1 mg, por via intravenosa, durante 1 minuto; se necessário, repetir a intervalos de 2 minutos; máximo de 10 mg (5 mg em anestesia).
>• >>>De 80 a 320 mg, a cada 8 ou 12 horas. Dose de manutenção: 320 mg/dia.
>• >>>De 40 a 80 mg, a cada 12 horas, aumentando semanalmente, se necessário. Dose de manutenção: 160 a 320 mg/dia.
>• >>>Abaixo de 35 kg: 10 a 20 mg, a cada 8 horas.
>• >>>Acima de 35 kg: 20 a 40 mg, 3 vezes ao dia. Dose de manutenção: 80 a 160 mg/dia.
>• >>>0,01 a 0,1 mg/kg/dose, injeção intravenosa, administrado lentamente por mais de 10 minutos.
>• >>>Máximo de 1 mg para lactentes; 3 mg para crianças.
>• >>>Neonatos: inicialmente 0,25 a 0,50 mg/kg, a cada 8 horas, aumentando se necessário até no máximo 2 mg/kg, 3 vezes ao dia.
>• >>>Crianças de 1 mês a 12 anos: inicialmente 0,5 a 1 mg/kg/dia, fracionados a cada 6 a 12 horas, aumentando semanalmente até o máximo de 16 mg/kg/dia. Dose máxima diária: 160 mg.
>• >>>De 12 a 18 anos: 10 a 80 mg, a cada 12 horas, aumentando semanalmente se necessário. Dose de manutenção: 160 a 320 mg/dia.
>• >>>A presença de alimento aumenta a biodisponibilidade do propranolol.
>• >>>Pico de concentração (oral): 1 a 1,5 hora.
>• >>>Início da ação: 1 a 2 horas (oral) e 2 a 10 minutos (intravenoso).
>• >>>Início da resposta anti-hipertensiva: 2 a 3 semanas.
>• >>>Duração da ação: 6 horas (oral) e 10 a 15 minutos (intravenoso).
>• >>>Meia-vida: 4 a 6 horas, podendo ir de 1,1 a 9,9 horas no uso crônico. Aumento da meia-vida em recém-nascidos e lactentes.
>• >>>Metabolismo: principalmente hepático (50 a 70%); extenso metabolismo de primeira passagem.
>• >>>Excreção: renal; menos de 1% é excretado em forma inalterada na urina.
>• >>>Não é removido por diálise.
>• >>>Insuficiência cardíaca congestiva, hipotensão, bradicardia.
>• >>>Broncoespasmo, com piora de asma e DPOC.
>• >>>Claudicação intermitente, fenômeno de Raynaud.
>• >>>Depressão mental, insônia, pesadelos, fadiga (26%).
>• >>>Disfunção sexual.
>• >>>Aumento do risco de hipoglicemia em diabéticos insulino-dependentes.
>• >>>O efeito antiarrítmico do propranolol é aumentado por digitálicos e quinidina.
>• >>>Efeito anti-hipertensivo aumentado com: bloqueadores de canal de cálcio, bloqueadores alfa-1 adrenérgicos, inibidores da enzima conversora de angiotensina, diuréticos tiazídicos e haloperidol.
>• >>>Aumento de efeito/toxicidade de propranolol: amiodarona, fluoroquinolonas, hidralazina, propafenona, fentanila, fenotiazinas, contraceptivos orais e cimetidina.
>• >>>Diminuição de efeito de propranolol: antiácidos, rifampicina, fenobarbital, carbamazepina, antiinflamatórios não-esteróides, agonistas beta-2 adrenérgicos.
>• >>>Agentes hipoglicemiantes: mascaramento dos sinais de hipoglicemia.
>• >>>Diminuição do metabolismo de lidocaína.
>• >>>Aumento de efeito da varfarina.
>• >>>Orientar para a importância de comunicar ao perceber qualquer sinal de efeito adverso.
>• >>>Orientar para não suspender o uso do medicamento.
>• >>>O comprimido deve ser mantido ao abrigo de luz e umidade e à temperatura de 20 a 25°C.
>• >>>A solução injetável pode ser diluída em solução de cloreto de sódio 0,9% ou
>• >>>solução de glicose a 5%, mas é incompatível com bicarbonato.
>• >>>A solução injetável deve ser protegida da luz e é estável em pH 3. Ocorre rápida decomposição em pH alcalino.
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