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Sua busca por "Polipo no Colon" obteve 10 resultados.
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29/03/2016
Casos Clínicos
...plos pólipos serrilhados, grandes e/ou proximais. Pacientes com síndrome de polipose serrilhada parecem estar em maior risco de câncer colorretal. Pólipos serrilhados são um grupo heterogêneo de pólipos com potencial maligno variável. Eles incluem pólipos hiperplásicos, adenomas serrilhadas tradicionais, e pólipos serrilhados sésseis (também conhecidos como adenomas sésseis serrilhados). Pólipos ......
14/03/2013
Revisões Internacionais
...oram associados a um prognóstico ruim, independentemente do estágio cirúrgico.97,98 2. Durante o pós-operatório, os níveis de CEA podem servir de medida da completude da excisão tumoral. Se um nível pré-operatório elevado não for reduzido aos níveis normais dentro de 4 semanas (período equivalente ao dobro da meia-vida plasmática do CEA) após a cirurgia, é provável que a resseção tenha sido in......
04/09/2009
Revisões
... pélvica e tumor anexial unilateral USG TV: massa e/ou tumor anexial, líquido livre na cavidade pélvica Beta-HCG sérico +, porém aumento a cada 48 horas inferior a 2 vezes o valor da dosagem prévia NTG (neoplasia trofoblástica da gravidez) Hemorragia após período de amenorreia, com ou sem vesiculações de entremeio, útero com aumento desproporcionalmente maior que atraso menstrual, ......
11/02/2016
Casos Clínicos
...da à ultrassonografia de abdômen que surpreendeu ao demonstrar uma imagem suspeita de pólipo (imagem 1). Esse diagnóstico ainda veio a ser confirmado por realização de ultrassom endoscópico (imagem 2). Imagem 1- Presença de pólipo na vesícula biliar ao ultrassom de abdômen Imagem 2- Presença de pólipo na vesícula biliar ao ultrassom endoscópico Discussão Os pólip......
13/11/2017
Casos Clínicos
...séssil. Já o uso de quimioterapia (Qt) ou Qt de indução seguida de Qt e radioterapia (Rtx) é estratégia utilizada quando há tumores locais extensos, ou quando são fixos e volumosos, ou ainda na presença de doença linfonodal associada. É uma abordagem algorítmica para o tratamento do câncer de reto que se baseia na avaliação pré-tratamento com estadiamento clínico. O objetivo desse estadiamento p......
13/06/2010
Revisões
...diferencial, que causam ou agravam a algia pélvica crônica Gastrointestinais Urológicas Musculoesqueléticas Outras Síndrome do intestino irritável Infecção urinária crônica Dor miofascial da parede abdominal (pontos de gatilho) Dor somática referida Obstipação crônica Nefrolitíase Postural Distúrbios do sono Doença inflamatória intestinal Cisti......
30/01/2013
Revisões
...2%, que, além dos benefícios já mencionados, nos estudos comparativos existentes mostrou ser uma boa alternativa ao GTN, quando há falha de tratamento podendo atingir sucesso em 50% desses casos.12 É importante salientar que essas pomadas não são apresentações encontradas comercialmente, sendo necessária a manipulação em farmácias especializadas, podendo-se, dessa maneira adicionar outros medicame......
28/02/2022
Revisões
...iurese pós-obstrutiva pode ocorrer após o alívio da obstruçãocrônica e pode resultar em volume e/ou depleção de eletrólitos. Acredita-seque a diurese preveja a recuperação renal e possa ser uma resposta apropriada àexpansão de volume que ocorreu durante a obstrução. Se a reposição de volumeintravenoso for usada, o volume deve ser menor do que a produção de urina, amenos que o paciente apresente de......
10/10/2013
Revisões Internacionais
..., Hazebroek FW. Choledochal cysts in children: a review of 28 years of treatment in a Dutch children’s hospital. Eur J Surg 1999;165:1159. 102.Shemesh E, Czerniak A, Klein E, et al. The role of endoscopic retrograde cholangiopancreatography in the diagnosis and treatment of adult choledochal cyst. Surg Gynecol Obstet 1988;167:423. 103.Terblanche J, Worthley CS, Spence RA, et al. High or low......
29/01/2016
Revisões Internacionais
...ta da quinase AKT/PI3. Essa rota é também ativada em tumores por meio da mutação somática de genes que codificam as próprias quinases AKT e PI3. Os genes que codificam as proteínas inibidoras de mTORC1 – TSC1 e TSC2 – sofrem mutações na síndrome de esclerose tuberosa. O complexo mTORC1 promove a translação proteica e o crescimento celular por meio da fosforilação de substratos, incluindo as proteí......
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