Adenocard

ADENOCARD com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de ADENOCARD têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com ADENOCARD devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

libbs

Apresentação ADENOCARD

Cx c/ 2 e 50 amp. c/ 6mg

ADENOCARD – Indicações

Na conversão da taquicardia supraventricular paroxística (TSVP) ao ritmo sinusal, incluindo a associada com a síndrome de Wolff-Parkinson-White.

Contra indicações de ADENOCARD

O produto é contra-indicado em bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro grau, exceto em pacientes com marca-passo artificial funcionante, doença do nódulo sinusal, também excetuando os pacientes com marca-passo artificial funcionante e em casos de hipersensibilidade à adenosina.

Advertências

Apesar da administração intravenosa de adenosina não ter ocasionado exacerbação da asma em indivíduos que apresentam esta afecção, deve-se alertar quanto à possibilidade de ocorrência de broncoconstrição, tendo em vista os relatos sobre a indução da broncoconstrição, pela inalação de adenosina, em pacientes asmáticos. A adenosina pode provocar bloqueio atrioventricular de curta duração, de primeiro, segundo ou terceiro grau. Em casos extremos pode resultar em assistolia transitória. Quando necessária, deve ser instituída terapia apropriada. Não devem ser administradas doses adicionais do produto em pacientes que tenham desenvolvido bloqueio atrioventricular avançado, quando aplicada uma dose de ADENOCARD. Na conversão ao ritmo sinusal pode surgir, no eletrocardiograma, uma variedade de novos ritmos que duram somente poucos segundos sem intervenção, e podem tomar a forma de contrações ventriculares prematuras, contrações atriais prematuras, bradicardia sinusal, taquicardia sinusal e bloqueio atrioventricular de diversos graus. PEDIATRIA: Não foram realizados estudos controlados em crianças. MUTAGENICIDADE E CARCINOGENICIDADE: Os estudos em animais não permitem avaliar o potencial carcinogênico da adenosina. Os resultados para potencial mutagênico foram negativos para a adenosina no Salmonella/Mammalian Microsone Assay (AMES TEST). A adenosina, assim como outros nucleosídeos, em concentrações milimolares presentes em culturas de células por muito tempo, pode produzir uma variedade de alterações cromossomiais. Em ratazanas e camundongos, a administração intraperitonial de adenosina uma vez ao dia, por 5 dias, a 50, 100 e 150 mg/kg, causa diminuição da espermatogênese e aumento do número de espermatozóides anormais, o que revela a possibilidade da adenosina produzir dano cromossômico.

Interações medicamentosas de ADENOCARD

Não foram observadas interações com outros fármacos cardioativos, tais como: digitálicos, quinidina, agentes beta-bloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio e inibidores de enzimas da conversão de angiotensina. A metilxantinas, como cafeína e teofilina, antagonizam os efeitos da adenosina. Quando estão presentes, são necessárias doses maiores ou mesmo pode ocorrer ineficácia da adenosina. Ocorre potencialização dos efeitos na presença do dipiridamol; assim, doses menores de adenosina podem ser eficazes quando este estiver sendo utilizado. Há relatos sobre a ação da carbamazepina no aumento do grau do bloqueio atrioventricular ocasionado por outras drogas. Como a adenosina exerce seu efeito por meio da redução na condução através do nódulo atrioventricular, podem ocorrer graus maiores de bloqueio atrioventricular quando do uso concomitante carbamazepina/adenosina.

Reações adversas / efeitos colaterais de ADENOCARD

A reação mais freqüente é o rubor facial, em geral de curta duração (18%). Foram relatadas outras reações, com menor freqüência, nos seguintes sistemas (<1%): Cardiovascular: cefaléia, sudorese, palpitação, dor torácica e hipotensão. Respiratório: pressão torácica, hiperventilação, dispnéia/encurtamento da respiração. Sistema Nervoso Central: vertigem, formigamento nos braços, torpor, distúrbio da visão, sensação de ardor, dor dorsal, peso na nuca e braços. Gastrintestinal: náusea (3%), sabor metálico, aperto na garganta e pressão na virilha.

ADENOCARD – Posologia

Recomenda-se as seguintes doses: Inicial: 6 mg, administrados rapidamente como bolus intravenoso, em período compreendido entre 1 a 2 segundos. Administração Subseqüente: Se a primeira dose não resultar na suspensão da taquicardia supraventricular dentro de 1 a 2 minutos, administrar 12 mg rapidamente como bolus intravenoso. Se necessário repetir esta dose de 12 mg. Não se recomenda doses superiores a 12 mg. Para assegurar que a solução alcance a circulação sistêmica, ADENOCARD deve ser administrado diretamente na veia ou na linha I.V., tão próximo quanto possível, seguida por uma rápida lavagem salina. Quando for clinicamente adequado, antes de utilizar ADENOCARD, fazer uso de manobras vagais, como por exemplo manobra Valsalsa. ADENOCARD não converte o flutter atrial, fibrilação atrial ou taquicardia ventricular ao ritmo sinusal. Em caso de flutter atrial ou fibrilação atrial uma redução modesta e transitória da resposta ventricular pode ocorrer imediatamente após a administração do produto.

Super dosagem

Sendo a meia-vida da adenosina inferior a 10 segundos, os efeitos adversos são geralmente de curta duração. O tratamento de qualquer reação adversa prolongada deve ser realizado de forma individualizada e direcionado especificamente para o efeito. As metilxantinas, como a cafeína e a teofilina, são antagonistas competitivos.

Caracteristicas farmalogicas

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Resultados de eficacia

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Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

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Armazenagem

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Dizeres legais

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ADENOCARD – Bula para o paciente

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Data da bula

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