Rifamp

RIFAMP com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de RIFAMP têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com RIFAMP devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

neo

Apresentação RIFAMP

caixa com 10 cápsulas.

RIFAMP – Indicações

tratamento inicial e retratamento de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar.

Contra indicações de RIFAMP

pacientes com insuficiência renal e hepática, epilepsia , alcoolismo, gravidez, lactação , porfiria e hipersensibilidade conhecida a qualquer dos componentes da fórmula, além de outros fármacos quimicamente relacionados à isoniazida, tais como: etionamida, pirazinamida, ácido nicotínico.

Advertências

deve ser feita determinação periódica da função hepática e do hemograma. A administração deve ser regular e contínua. O consumo de álcool deve ser evitado por aumentar os riscos de hepatite . – Interações medicamentosas: o ácido paraminossalicílico (PAS) pode retardar a absorção da rifampicina. Tal fato, deverá ser considerado pelo clínico nos esquemas tríplices de tratamento. Os corticosteróides podem aumentar a biotransformação hepática e/ou excreção da isoniazida diminuindo suas concentrações séricas e eficácia, sobretudo em acetiladores rápidos. O álcool, o paracetamol, o cetoconazol oral e a etionamida, a exemplo de outros fármacos hepatotóxicos podem aumentar o risco de hepatotoxicidade. Rifamp pode aumentar a biotransformação e, assim, reduzir a eficácia de anticoagulantes cumarínicos indantiônicos, anticoncepcionais orais contendo estrogênios, carbamazepina, cetoconazol, cimetidina, cloranfenicol, corticosteróide, verapamil, digitoxina e digoxina. O dissulfiram inibe a biotransformação da rifampicina e pode causar o seu acúmulo.

Interações medicamentosas de RIFAMP

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Reações adversas / efeitos colaterais de RIFAMP

as reações adversas mais comumente observadas são: náuseas , vômitos, manifestações cutâneas, icterícia , dor muscular e articular. Em tratamento prolongado é recomendável realizar um acompanhamento hematológico. Podem ocorrer tonturas, sonolência e secura da boca, reações essas inerentes à isoniazida. Podem ocorrer ainda, alteração da função hepática em pacientes que já tenham comprometimento deste órgão. É comum ocorrer coloração vermelho alaranjada da urina , fezes, saliva, escarro, suor e lágrimas devido à presença da rifampicina.

RIFAMP – Posologia

deverá ser administrado de preferência em jejum, para melhor absorção (antes do café da manhã ou de uma das refeições). A dose habitual é de 1 cápsula podendo ser associada a outros agentes antituberculosos em esquema tríplice, a critério médico. – Superdosagem: neste caso o tratamento deve ser lavagem estomacal seguida de instilação de pasta fluida de carvão ativado, antiemético para controlar náusea e vômitos graves, diurese ativa para promover excreção do fármaco. No caso de pacientes com insuficiência hepática grave que dura mais de 24 a 48 horas poderá ser necessária hemodiálise extracorpórea.

Super dosagem

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Caracteristicas farmalogicas

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Resultados de eficacia

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Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

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Armazenagem

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Dizeres legais

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RIFAMP – Bula para o paciente

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Data da bula

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