Eritrofar

Eritrofar com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Eritrofar têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Eritrofar devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

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Apresentação Eritrofar

drágeas 500 mg: caixa com 8. Suspensão 250 mg: frasco de vidro com 60 ml. Suspensão 125 mg: frasco de vidro com 60 ml. drágea: cada drágea contém eritromician base500 mg; excipiente q.s.p. 1 drágea. Suspensão 250 mg: cada colher das de chá (5 ml) contém eritromicina estolato (correspondente a 250 mg de eritromicina base). 125 mg: cada colher das de chá (5 ml) contém eritromicina estolato (correspondente a 125 mg de eritromicina base).

Eritrofar – Indicações

infecções causadas por germes sensíveis à eritromicina.

Contra indicações de Eritrofar

pacientes com conhecida hipersensibilidade à eritromicina e naqueles com doença hepática preexistente.

Advertências

a administração da eritromicina na forma de estolato tem sido associada com a ocorrência infreqüente de hepatite colestásica. Os achados de laboratório tem sido caracterizados por valores de função hepática anormais, eosinofilia e leucocitose. Tem ocorrido disfunção hepática com ou sem icterícia principalmente em adultos, acompanhada por mal-estar, náuseas, vômitos, cólica abdominal e febre; em alguns casos, dor abdominal intensa poderá simular a dor de cólica biliar, pancreatite, úlcera perfurada ou um problema cirúrgico de abdômen agudo. Em outros casos sintomas clínicos e resultados de testes de função hepática tem se assemelhado a achados na icterícia obstrutiva extra-hepática. Se os achados acima ocorrerem, deve-se descontinuar a droga imediatamente. Em alguns casos os sintomas iniciais podem aparecer após alguns dias de tratamento, mas geralmente estes sintomas só aparecem após 1 ou 2 semanas de tratamento contínuo. Os sintomas reaparecem rapidamente, geralmente 48 horas após a droga ser administrada a pacientes sensíveis. A síndrome parece resultar de uma forma de sensibilização e ocorre principalmente em adultos, e tem sido reversível quando a medicação e interrompida O uso de eritromicina em pacientes que estejam recebendo altas doses de teofilina pode estar associado com um aumento dos níveis séricos e do potencial de toxicidade da teofilina. No caso de toxicidade e/ou níveis séricos elevados da teofilina, a dose desta droga deve ser reduzida enquanto o paciente estiver recebendo tratamento concomitante com eritromicina.

Interações medicamentosas de Eritrofar

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Reações adversas / efeitos colaterais de Eritrofar

os efeitos colaterais mais freqüentes dos preparados de eritromicina são os gastrintestinais (por ex.: cólicas abdominais e mal-estar) e estão relacionados com a dose. Náuseas, vômitos e diarréia ocorrem com pouca freqüência com as doses usuais. Durante a terapêutica prolongada ou repetida, há possibilidade de superinfecção por bactérias não sensíveis ou fungos, em tal caso a droga deverá ser suspensa e instituída terapêutica adequada. Têm ocorrido reações alérgicas leves, tais como, urticária e outras erupções cutâneas, sendo que raramente tem sido relatadas reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Houve relatórios isolados da ocorrência de perda de audição principalmente em pacientes com insuficiência renal, e que estejam recebendo altas doses de eritromicina.

Eritrofar – Posologia

adultos: a dose usual 250 mg a cada 6 horas. Esta dose poderá ser aumentada até 4 g ou mais ao dia, de acordo com a gravidade da infecção. Crianças: idade, peso e gravidade da infecção são fatores importantes na determinação da dose adequada. O esquema usual é de 30 a 50 mg/kg/dia, em doses divididas. Para infecções mais graves esta dose poderá ser dobrada. Se for indicada a administração em 2 doses ao dia, seja em adultos ou crianças, a metade da dose total diária deverá ser dada a cada 12 horas. A administração 2 vezes ao dia não é recomendada quando forem usadas doses maiores que 1 g diário. Infecções por Streptococcus: para o tratamento de faringites e amigdalites estreptocócicas a variação comum da dose é de 20 a 50 mg/kg/dia, em doses divididas. Peso corporal/dose diária total: 10 kg ou menos: 250 mg. 11-18 kg: 375 mg. 19-25 kg: 500 mg. 26-36 kg: 750 mg. Mais que 36 kg: 1000 mg (dose para adultos). No tratamento das infecções por Streptococcus beta-hemolíticos do grupo A, deve ser administrado um esquema terapêutico de eritromicina de no mínimo 10 dias. Na profilaxia contínua de infecções por Streptococcus em pessoas com história de doença reumática cardíaca, a dose é de 250 mg 2 vezes ao dia. Quando pacientes que sofrem de doença cardíaca congênita, doença reumática ou doença cardíaca valvular adquirida, forem submetidos a extrações dentárias ou cirúrgicas do trato respiratório superior os esquemas terapêuticos usados para se evitar endocardite bacteriana são os seguintes: adultos: 1 g por via oral, 1 ou 2 horas antes da cirurgia e continuar com 500 mg a cada 6 horas até completar 8 doses. Crianças: 20 mg/kg, por via oral, 1 ou 2 horas antes da cirurgia e continuar com 10 mg/kg a cada 6 horas até completar 8 doses. Sífilis primária: um esquema de 20 g de estolato de eritromicina administrado em doses divididas por um período de 10 dias mostrou ser eficaz no tratamento da sífilis primária. Disenteria amebiana: a dose para adultos é 250 mg 4 vezes ao dia, durante 10 a 14 dias; para crianças, 30 a 50 mg/kg/dia, em doses divididas, por um período de 10 a 14 dias. Coqueluche: apesar de não ter sido estabelecida ainda, a dose ótima e a duração do tratamento, nos estudos clínicos foram de 40 a 50 mg/kg/dia, administrados em doses divididas durante 5 a 14 dias. Doença dos legionários: embora as doses ótimas ainda não tenham sido estabelecidas, as doses recomendadas de acordo com os trabalhos clínicos são de 1 a 4 g/dia em doses divididas. Conjuntivite do recém-nascido causada por C. trachomatis: a dose recomendada de eritromicina é de 50 mg/kg/dia divididos em 4 doses durante 2 semanas no mínimo. Pneumonia da infância causada por C. trachomatis: embora a duração do tratamento não tenha sido ainda estabelecida, a dose recomendada de eritromicina é de 50 mg/kg/dia, divididos em 4 doses durante 3 semanas no mínimo. Infecções urogenitais durante a gravidez causada por C. trachomatis: embora a dose ótima e a duração do tratamento não tenham sido estabelecidas, a terapia recomendada é eritromicina 500 mg 4 vezes ao dia por no mínimo 7 dias. Para mulheres que não toleram este regime, uma dose menor de 250 mg 4 vezes ao dia, deve ser usada por no mínimo 14 dias. Para adultos com infecções uretrais não complicadas, endocervicais ou retais causadas por C. trachomatis para os quais as tetraciclinas são contra-indicadas ou não toleradas, recomenda-se Eritromicina na dose de 500 mg 4 vezes ao dia por no mínimo 7 dias.

Super dosagem

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Caracteristicas farmalogicas

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Resultados de eficacia

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Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

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Armazenagem

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Dizeres legais

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Eritrofar – Bula para o paciente

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Data da bula

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