Algizolin

Algizolin com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Algizolin têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Algizolin devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

Luper Ind. Farm. Ltda.

Apresentação Algizolin

Caixa com blister de 10 cápsulas.

Algizolin – Indicações

Estados agudos de espondilite anquilosante; crises de gota e pseudogota; inflamação aguda intensa após grandes cirurgias. Incluem-se nas indicações as condições abaixo em que não se tenha obtido resposta satisfatória ao tratamento com outras substâncias antiinflamatórias não esteróides: exacerbações agudas de artrite reumatóide e osteoartrose; estados agudos de reumatismo dos tecidos extra-articulares.

Contra indicações de Algizolin

Úlcera péptica (ou história pregressa de úlcera péptica), discrasias sangüíneas (ou história pregressa de discrasias sangüíneas), diáteses hemorrágicas (trombocitopenia, distúrbios da coagulação), insuficiência cardíaca, hepática ou renal grave, hipertensão grave, doenças da tireóide, hipersensibilidade aos derivados pirazólicos e síndrome de Sj÷gren. Como outros agentes antiinflamatórios não esteróides, Algizolin é contra-indicado em pacientes asmáticos nos quais os acessos de asma, urticária ou rinite aguda são precipitados pelo ácido acetilsalicílico ou por outros medicamentos com atividades inibidoras sobre a prostaglandina-sintetase.

Advertências

Algizolin deverá ser usado somente sob prescrição médica. Deverão ser tomados cuidados especiais com pacientes idosos, geralmente mais sensíveis aos medicamentos. Algizolin não é recomendado para o tratamento de pacientes com menos de 14 anos. A possibilidade de reativação de úlceras pépticas requer cuidadosa anamnese, mesmo em se tratando de história pregressa de casos de dispepsia, hemorragia gastrintestinal ou úlcera péptica. Nos casos excepcionais em que Algizolin for administrado por período superior a uma semana deverá ser realizado hemograma antes de iniciar o tratamento e, periodicamente, após o seu início. Ocorrendo diminuições da contagem de leucócitos e/ou plaquetas, ou do hematócrito, a medicação deverá ser suspensa. Deverá ser considerada, em pacientes portadores de doenças cardiovasculares, a possibilidade de ocorrer retenção de sódio e edema. Observando-se reações alérgicas, febre, dor de garganta, sialadenites, icterícia ou sangue nas fezes, a medicação deverá ser suspensa imediatamente. Gravidez e lactação: durante a gravidez, principalmente nos 3 primeiros meses, Algizolin, como qualquer outro medicamento, deverá ser empregado com cautela. Embora, ao contrario de vários outros medicamentos antiinflamatórios não esteróides, não se tenha constatado relação causal entre a oxifenilbutazona e o fechamento prematuro do ducto arterioso no feto, a medicação não deverá ser administrada nos últimos três meses de gravidez. Embora a sua substância ativa passe para o leite materno em pequenas quantidades, as lactantes deverão suspender a amamentação ou o tratamento.

Interações medicamentosas de Algizolin

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Reações adversas / efeitos colaterais de Algizolin

Podem ocorrer reações alérgicas ou distúrbios gastrintestinais (dispepsia, dor epigástrica, recorrência de úlcera péptica). Tem sido registrado ocasionalmente, dor de cabeça, confusão, náusea, vômito, edema por retenção de eletrólitos, estomatites, sialadenites, distúrbios da visão, bócio, hepatite, pancreatite, nefrite e, como complicação rara, síndrome de Stevens-Johnson, síndrome de Lyell, leucopenia, trombocitopenia, agranulocitose e anemia aplastica. – Interações medicamentosas: por deslocar competitivamente outras drogas das suas ligações protéicas, a oxifenilbutazona pode aumentar a atividade e a duração do efeito de outros fármacos, como por exemplo, outros agentes antiinflamatórios, anticoagulantes orais, antidiabéticos orais, difenilhidantoína e sulfonamidas. Através de indução de enzimas microssomiais hepáticas, a oxifenilbutazona pode acelerar o metabolismo do dicumarol, aminofenazona, digitoxina e cortisona. Por outro lado, ela pode inibir a degradação metabólica da fenitoína e potencializar o efeito da insulina. Em pacientes previamente tratados com drogas que ativam o sistema enzimático dos microssomos hepáticos, por exemplo, barbitúricos, clorfenamina, rifampicina, prometazina e corticosteróides (prednisona), a meia-vida de eliminação da oxifenilbutazona pode ser reduzida. Quando a oxifenilbutazona é administrada simultaneamente ao metilfenidato, a concentração sérica da substância ativa livre e a meia-vida de eliminação podem ser aumentadas. Durante o período de administração concomitante de esteróides anabólicos (metandrostenolona) e oxifenilbutazona, a concentração da substância ativa livre no soro se eleva. Portanto, recomenda-se especial cuidado nos casos em que essas duas substâncias forem administradas simultaneamente. A fenilbutazona, substância precursora da oxifenilbutazona, potencializa o efeito do metotrexato. Assim, recomenda-se precaução ao administrar concomitantemente Algizolin a esta substância, devido à possibilidade de potenciação da mesma pela oxifenilbutazona. A oxifenilbutazona desloca o hormônio tireoidiano das suas ligações com proteínas plasmáticas e pode, dessa maneira, dificultar a interpretação das provas da função tireóide. Quando administrada simultaneamente a preparações de lítio, a oxifenilbutazona promove o aumento da absorção tubular desse elemento, elevando, portanto, a sua concentração sérica. Superdosagem: quando a posologia recomendada foi sensivelmente excedida, podem ocorrer as seguintes complicações: náusea, ânsia de vômito, dores epigástricas ou ulceração, depressão respiratória, hipotensão, coma, convulsões, insuficiência hepática ou renal, trombocitopenia, leucopenia e elevação dos valores das transaminases. Tratamento: proceder a indução de vômito e/ou lavagem epigástrica. Administrar carvão ativado e, se necessário, purgativo salino, respiração artificial, medidas de suporte da circulação, anticonvulsivantes (p. ex.: diazepam i.v. e hemodiálise).

Algizolin – Posologia

Durante os primeiros dias, 400-600 mg, diariamente (4 a 6 cápsulas), 2 a 3 tomadas. A seguir, 1 cápsula, 2 a 3 vezes por dia são habitualmente suficientes. Para combater a inflamação e a dor que provavelmente ocorrem após intervenções cirúrgicas, o tratamento com Algizolin deverá, de preferência, ser iniciado no dia anterior a operação. Crises de gota e pseudogota: inicialmente devem ser administrados de 600-800 mg (6 a 8 cápsulas) diariamente, em 2 ou 3 tomadas por 1 a 3 dias. Se necessário, o tratamento pode ser continuado com uma posologia diária de 200 a 400 mg (2 a 4 cápsulas).

Super dosagem

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Caracteristicas farmalogicas

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Resultados de eficacia

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Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

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Armazenagem

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Dizeres legais

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Algizolin – Bula para o paciente

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Data da bula

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