Pantoprazol vo

Pantoprazol VO com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de Pantoprazol VO têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com Pantoprazol VO devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Laboratório

Informação não disponível para esta bula.

Apresentação Pantoprazol VO

Comprimidos gastro-resistentes de 20 ou 40 mg – embalagens com 7, 14 , 28 e 42 comprimidos.

Pantoprazol VO – Indicações

Tratamento da úlcera péptica duodenal, úlcera péptica gástrica e das esofagites por refluxo moderada ou grave. Para as esofagites leves, recomenda-se o uso de Pantozol 20 mg. Para erradicação do Helicobacter pylori, com a finalidade de redução da taxa de recorrência de úlcera gástrica ou duodenal causadas por este microorganismo. Neste caso, deve ser associado a dois antibióticos adequados (vide Posologia).

Contra indicações de Pantoprazol VO

Pantozol não deve ser usado em casos de hipersensibilidade conhecida aos componentes da fórmula. Pantozol, assim como outros IBPs, não deve ser co-administrado com atazanavir (vide Interações medicamentosas). Pantozol não deve ser administrado, em terapia combinada para erradicação do Helicobacter pylori, a pacientes com disfunção hepática ou renal de moderada a grave, uma vez que não existe experiência clínica sobre a eficácia e a segurança da terapia combinada nesses pacientes.

Advertências

Na presença de qualquer sintoma de alarme (p. ex. significante perda de peso não intencional, vômitos recorrentes, disfagia, hematêmese, anemia ou melena) e quando houver suspeita ou presença de úlcera gástrica, deve ser excluída a possibilidade de malignidade, já que o tratamento com pantoprazol pode aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico. Casos os sintomas persistam apesar de tratamento adequado, investigações adicionais devem ser consideradas. Em pacientes com disfunção hepática grave (insuficiência hepática), as enzimas hepáticas devem ser regularmente monitoradas durante o tratamento com Pantozol, se houver aumento nos valores enzimáticos, o tratamento deve ser descontinuado. Assim como os outros inibidores da secreção ácida, Pantozol pode reduzir a absorção da vitamina B12 (cianocobalamina) devido à hipocloridria ou acloridria. Esse fato deve ser considerado em terapia por tempo prolongado em pacientes com reserva baixa de vitamina B12 ou com fatores de risco de absorção reduzida de vitamina B12. Em terapia de longo prazo, especialmente quando o tratamento exceder 1 ano, os pacientes devem ser mantidos sob acompanhamento regular. Pacientes que não responderem ao tratamento após 4 semanas deverão ser investigados.

Interações medicamentosas de Pantoprazol VO

Pantozol pode alterar a absorção de medicamentos cuja biodisponibilidade seja dependente do pH do suco gástrico, como por exemplo o cetoconazol. Isso se aplica, também, aos medicamentos ingeridos pouco tempo antes de Pantozol. Foi demonstrado que a co-administração de atazanavir 300 mg/ritonavir 100 mg com omeprazol (40 mg uma vez ao dia) ou atazanavir 400 mg com lanzoprazol (dose única de 60 mg) a voluntários sadios resultou em uma redução substancial na biodisponibilidade de atazanavir. A absorção de atazanavir é pH dependente. Desta forma, os IBPs, incluindo o pantoprazol, não devem ser co-administrados com atazanavir (vide Contra-indicações). Pantoprazol é extensivamente metabolizado no fígado. Inicialmente ocorre desmetilação e oxidação a sulfonas pelas sub enzimas CYP2C19 e CYP3A4 do citocromo P 450 (Fase I do metabolismo). Como conseqüência da baixa afinidade do pantoprazol e de seus metabólitos, o hidroxipantoprazol e o hidroxipantoprazol sulfona, pelas enzimas do citocromo P 450, seu potencial de interação na Fase I é limitado, o que permite que a droga saia rapidamente do retículo endoplasmático e seja subseqüentemente transferida para o citoplasma para ser conjugada com sulfato, na Fase II do metabolismo. Esta baixa afinidade resulta em predominância do metabolismo no sistema de conjugação (Fase II) que, ao contrário do sistema P 450, não é saturável e conseqüentemente não interativa. Esta etapa independe do sistema enzimático citocromo P 450. A interação entre pantoprazol e outras substâncias metabolizadas na Fase I do metabolismo não pode, em princípio, ser excluída. Nos estudos sobre interações medicamentosas conduzidos até o momento, onde foram analisados os substratos de todas as famílias do citocromo P450 envolvidas no metabolismo de drogas no homem, verificou-se que pantoprazol não afeta a farmacocinética ou a farmacodinâmica da carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenaco, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina, e contraceptivos orais. A ingestão de antiácidos não interfere na absorção do pantoprazol. Pantozol não aumenta a excreção urinária dos marcadores de indução, ácido Dglucarídico e 6 ß-hidroxicortisol. Da mesma forma, as drogas investigadas não influenciaram a farmacocinética do pantoprazol. Embora, em estudos clínicos farmacocinéticos, não tenha sido observada, nenhuma interação durante a administração concomitante à femprocumona ou à varfarina, foram observados, no período de pós comercialização, alguns casos isolados de alterações no INR (tempo de protrombina do paciente/ média normal do tempo de protrombina)ISI nessas situações. Consequentemente, em pacientes que estão sendo tratados com anticoagulantes cumarínicos, é recomendada a monitorização do tempo de protrombina / INR após o início, término ou durante o uso irregular de pantoprazol. Não existe interação na administração concomitante de antiácidos. Estudos de interação farmacocinética em humanos, nos quais o pantoprazol foi administrado simultaneamente aos antibióticos claritromicina, metronidazol e amoxicilina, não demonstraram nenhuma interação clinicamente significante.

Reações adversas / efeitos colaterais de Pantoprazol VO

Podem ocorrer as seguintes reações adversas com o uso do produto: —————————-/ F R E Q Ü Ê N C I A Órgãos sistêmicos // COMUM (> 1/100, < 1/10) // INCOMUM (>1/1000, <1/100) // RAROS (<1/1000, >1/10000) // MUITO RARO (<1/10000, INCLUINDO RELATOS ISOLADOS) Sangue e sistema linfático // muito raro: Leucopenia; Trombocitopenia Distúrbios gastrintestinais // Dor abdominal, diarréia, constipação ou flatulência // Náusea / Vômito // Boca seca Distúrbios gerais e condições de locais de administração // muito raro: Edema periférico Distúrbios hepatobiliares // muito raro: Dano hepatocelular grave conduzindo à icterícia com ou sem insuficiência hepática. Distúrbios no sistema imune // muito raro: Reações anafiláticas, incluindo o choque anafilático Alterações laboratoriais / sistêmica geral // muito raro: Aumento nos níveis de enzimas hepáticas (transaminases, gama-GT) Aumento nos níveis de triglicérides. Febre Distúrbios músculoesqueléticos, do tecido conjuntivo // raros: Artralgia // muito raro: Mialgia Distúrbios do sistema nervoso // Cefaléia // Vertigem ou distúrbios visuais (visão turva) Distúrbios psiquiátricos // raros: Depressão, alucinação, desorientação e confusão, especialmente em pacientes predispostos; agravamento destes sintomas pré-existentes. Distúrbios renais e urinários // muito raro: Nefrite intersticial Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo // Incomum: Reações alérgicas como prurido e exantema // muito raro: Urticária e angioedema Reações graves na pele como Síndrome de Stevens Johnson, eritema multiforme, Síndrome de Lyell, fotosensibilidade

Pantoprazol VO – Posologia

20mg: Recomenda-se 1 comprimido de Pantozol 20 mg ao dia. A duração do tratamento fica à critério médico e dependente da indicação. Na maioria dos pacientes, o alívio dos sintomas é rápido. Na esofagite por refluxo leve, um tratamento de 4 a 8 semanas é, em geral, suficiente. Os sintomas recorrentes poderão ser controlados administrando-se 1 comprimido de Pantozol 20 mg ao dia, quando necessário (on demand). A mudança para terapia contínua deve ser considerada nos casos em que os sintomas não puderem ser devidamente controlados sob terapia on demand. Em pacientes com insuficiência renal, a dose diária de 40 mg não deve ser ultrapassada. Em caso de redução intensa da função hepática, a dose de 1 comprimido de 20 mg ao dia não deve ser ultrapassada. Quando administrado por longos prazos, recomenda-se a manutenção da dose de 1 comprimido de Pantozol 20 mg ao dia, aumentando-se para 40 mg de pantoprazol ao dia em casos de reincidência. Após a melhora, a dose pode ser reduzida novamente para 20 mg de pantoprazol. Em terapia de longo prazo, especialmente quando o tratamento exceder 1 ano, os pacientes devem ser mantidos sob acompanhamento regular. Pantozol pode ser administrado antes, durante ou após o café da manhã. O prazo de validade está impresso na embalagem do produto. 40mg: Os comprimidos não devem ser mastigados, partidos ou triturados; eles devem ser ingeridos inteiros com um pouco de líquido. Pantozol pode ser administrado antes, durante ou após o café da manhã, exceto quando associado a antibióticos, para erradicação do Helicobacter pylori, quando se recomenda a administração em jejum. Leia com atenção o item Posologia para recomendação correta do produto.

Super dosagem

Experiências em pacientes que utilizaram elevadas doses de pantoprazol são limitadas. Existem relatos de pacientes que ingeriram 400 a 600mg sem apresentar efeito adverso. Doses acima de 240 mg ev foram administradas durante 2 minutos e bem toleradas. Não se conhecem sintomas de superdosagem no homem. No caso de ingestão de doses muito acima das preconizadas, com manifestações clínicas de intoxicação, devem ser adotadas as medidas habituais de controle das funções vitais.

Caracteristicas farmalogicas

Propriedades Farmacodinâmicas Pantozol (pantoprazol) é um inibidor da bomba de prótons, isto é, promove inibição específica e dose-dependente da enzima H+K+ATPase gástrica, que é responsável pela secreção de ácido clorídrico pelas células parietais do estômago. Sua substância ativa é um benzimidazol substituído que, após absorção, se acumula no compartimento ácido das células parietais. É, então convertido à sua forma ativa, uma sulfonamida cíclica, que se liga à H+K+ATPase- bomba protônica, causa uma potente e prolongada supressão da secreção ácida basal e estimulada. Na maioria dos pacientes, o alívio dos sintomas ocorre em 2 semanas de tratamento. Assim como outros inibidores da bomba de prótons e inibidores do receptor H2, o tratamento com pantoprazol causa a redução da acidez no estômago e conseqüentemente o aumento de gastrina, de maneira proporcional para reduzir a acidez. O aumento de gastrina é reversível. Desde que o pantoprazol se ligue à enzima distal ao nível do receptor celular, a substância pode afetar a secreção de ácido hidroclorídrico independente da estimulação de outras substâncias (acetilcolina, histamina,gastrina) Pantoprazol não atua nos receptores de histamina, de acetilcolina ou de gastrina, mas sim na etapa final da secreção ácida, independentemente do seu estímulo. A organoespecificidade e a seletividade de pantoprazol decorrem, do fato, de somente exercer plenamente sua ação em meio ácido (pH < 3), mantendo-se praticamente inativo em valores de pH mais elevados. Consequentemente, seu completo efeito farmacológico e terapêutico, somente podem ser alcançados nas células parietais secretoras de ácido. Por meio de um mecanismo de feedback, este efeito diminui à medida que a secreção ácida é inibida. O efeito é o mesmo se o produto for administrado por via intravenosa ou por via oral. O aumento da concentração de gastrina ocorre rapidamente com pantoprazol. Na maioria dos casos, a administração a curto prazo não excedeu o limite máximo normal. Durante a terapia de longo prazo, a concentração de gastrina dobrou em alguns casos. Entretanto, o aumento excessivo ocorreu apenas em casos isolados. O aumento médio a moderado do número de células endócrinas específicas no estômago foi observado na minoria dos casos durante o tratamento de longo prazo (hiperplasia adenomatóide simples). Embora os estudos realizados até o momento demonstrem a formação de precursores carcinóides (hiperplasia atípica) ou carcinóides gástricos em animais experimentais, os mesmos não foram observados em humanos. A influência do tratamento de longo prazo com pantoprazol por mais de 1 ano não pôde ser completamente avaliada através dos parâmetros endócrinos da tireóide, de acordo com os resultados dos estudos em animais. Propriedades Farmacocinéticas Depois da dissolução do comprimido gastro-resistente no intestino, o pantoprazol é absorvido rápida e completamente e a concentração plasmática máxima é alcançada mesmo após uma administração única de 20 mg. A farmacocinética não varia após administrações única ou repetida. Na faixa de dose de 10 a 80 mg, as cinéticas plasmáticas de pantoprazol são lineares após ambas as administrações, oral e intravenosa. A ligação de pantoprazol às proteínas plasmáticas é cerca de 98%. A substância é quase que exclusivamente metabolizada no fígado. A eliminação renal representa a principal via de eliminação, cerca de 80%, para os metabólitos de pantoprazol, o restante é excretado com as fezes. O principal metabólito presente tanto na urina quanto no plasma é o desmetilpantoprazol, o qual está conjugado com sulfato. A meia-vida do principal metabólito, cerca de 1,5 h, não é muito maior do que a do próprio pantoprazol. Biodisponibilidade Aproximadamente 2,0-2,5 h após a administração são alcançadas concentrações plasmáticas máximas em torno de 1-1,5 m g/ml, sendo que estes valores permanecem constantes após administrações múltiplas. O volume de distribuição é em torno de 0,15 l/kg e a taxa de depuração é cerca de 0,1 l/h/kg. A meia-vida de eliminação é de 1 h. Houve poucos casos de indivíduos com taxa de eliminação diminuída. Em função da ativação específica de pantoprazol na bomba de prótons da célula parietal, a sua meia-vida de eliminação não está relacionada com uma duração de ação mais prolongada (inibição da secreção ácida). A biodisponibilidade absoluta é de 77%. A ingestão concomitante de alimentos não teve nenhuma influência sobre a ASC- área sob a curva, sobre a concentração plasmática e, portanto, sobre a biodisponibilidade do pantoprazol. Somente, a variabilidade do tempo (lag-time) será aumentada pela ingestão concomitante de alimentos. Características em grupo de pacientes especiais Quando o pantoprazol é administrado a pacientes com função renal reduzida, como por exemplo, pacientes em diálise, nenhum ajuste de dose é necessário. Assim como para indivíduos sadios, a meia-vida do pantoprazol é curta. Somente pequenas quantidades de pantoprazol podem ser dialisáveis. Embora, a meia-vida do principal metabólito tenha sido moderadamente aumentada para 2 - 3 h, a excreção é ainda rápida e portanto, não ocorre acúmulo. Ainda que, nos pacientes com cirrose hepática, classes A e B de acordo com a classificação de Child, os valores de meia-vida tenham aumentado para 3 a 6 h e os valores da ASC tenham sido aumentados por um fator de 3-5, a concentração plasmática máxima foi aumentada levemente por um fator de 1.3, comparando-se com indivíduos sãos. Em voluntários idosos, a ASC e a Cmáx (concentração máxima) aumentam discretamente, quando comparadas às de indivíduos jovens; porém, estes aumentosnão são clinicamente significativos.

Resultados de eficacia

A eficácia do pantoprazol 20mg, no tratamento do grau leve da doença por refluxo gastroesofágico, na apresentação da doença sem erosão, na prevenção da recidiva da doença, na dispepsia não ulcerosa e gastrites foi comprovada em diversos estudos (van Zyl,2000; Ramirez-Barba,1998; Dettmer,1998; Bardhan,2001; Bochenek, 1999, Eissele, 2000; Moola, 1999; Plein, 2000; van Zyl,1998; Escourrou, 1999; Lauritsen 2000; Rensburg, 2002, entre outros). As porcentagens de cicatrização e alívio dos sintomas na doença por refluxo gastroesofágico com pantoprazol 20mg variou entre 80% e 89,7% para o tratamento de duração de 4 semanas e entre 90% a 96% para o tratamento de 8 semanas em comparação com a ranitidina 300mg que foi de 55% a 74,4% % para o tratamento de duração de 4 semanas e de 73% a 88,4% para o tratamento de duração de 8 semanas. A diferença entre a eficácia das drogas comparados foi estatisticamente significativa. (van Zyl, 2000; Ramirez-Barba,1998; Dettmer,1998;). O alívio da pirose, em doença por refluxo gastroesofágico sem esofagite, ocorreu em 80% dos pacientes após 2 semanas de tratamento com pantoprazol 20mg e em 46% do grupo placebo (p<0,001)(Moola, 1999). Na dispepsia funcional a melhora dos sintomas foi de 58% no grupo tratado com pantoprazol 20 mg durante 28 dias comparada com 47% nos que receberam placebo pelo mesmo período (odd ratio 0,646). (Rensburg, 2002). Para a profilaxia do desenvolvimento de lesões gastrointestinais, com o uso contínuo de antiinflamatórios não hormonais, pantoprazol 20mg demonstrou ser mais eficaz e bem tolerado que a droga comparada misoprostol 400m g/dia (p<0,001), com taxas na análise ITT de 93% e 89% (pantoprazole) e 79% e 70 % (misoprostol) após 3 e 6 meses de tratamento, respectivamente. A análise PP demonstrou aos 3 e 6 meses taxas de 98% e 95% (pantoprazol) e 95% e 86% (misoprostol). A diferença foi significativa aos 6 meses. Em relação à melhora dos sintomas as taxas foram iguais aos 3 e 6 meses para o pantoprazol 99% e para o misoprostol 92%, com diferença estatística entre as duas drogas nos dois períodos, p=0,005 aos 3 meses e p=0,002 aos 6 meses (Stupnicki, 2003).

Usos em idosos, crianças e em outros grupos de risco

Até o momento não há experiência do emprego de Pantozol em crianças. Pacientes idosos: não é necessária nenhuma adaptação posológica em indivíduos idosos. Pantozol pode ser utilizado por pessoas com mais de 65 anos, porém a dose de 40 mg ao dia não deve ser ultrapassada. Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas: não há efeitos conhecidos na habilidade de dirigir e operar máquinas.

Armazenagem

Conserve o produto na embalagem original e à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres legais

MS – 1.0639.0182 Farmacêutico Responsável: Wagner Moi – CRF-SP nº 14.828 N.º do lote, data da fabricação e data da validade: vide cartucho. EM CASO DE DÚVIDAS LIGUE GRATUITAMENTE SAC: 0800-7710345 www.nycomed.com.br Fabricado por: Nycomed Oranienburg GmbH Oranienburg-Alemanha Importado e distribuído por: Nycomed Pharma Ltda. Rodovia SP 340 S/N, Km 133,5 Jaguariúna – SP CNPJ 60.397.775/0008-40 Indústria Brasileira

Pantoprazol VO – Bula para o paciente

Informação não disponível para esta bula.

Data da bula

Sep 12 2008 12:00AM