Reações adversas cebralat

CEBRALAT com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CEBRALAT têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CEBRALAT devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



 

As reações adversas mais comuns foram: cefaleia (27% e 34% para 100 mg/d e 200 mg/d, respectivamente, e 14% para placebo); diarreia e fezes anormais (12% e 15% para 100 mg/d e 200 mg/d, respectivamente, e 4% para placebo); dor abdominal (4% e 5% para 100 mg/d e 200 mg/d, respectivamente, e 3% para placebo); palpitações (5% e 10% para 100 mg/d e 200 mg/d, respectivamente, e 1% para placebo); e tontura (9% e 10% para 100 mg/d e 200 mg/d, respectivamente, e 6% para placebo). Reações adversas

 

Sistema corpóreo

Frequência

Relatos pós-comercialização3

 

Mais frequentes

Menos frequentes (< 2%)

 

Gerais

Dor abdominal, dor nas costas, cefaleia, infecção

Calafrios, edema de face ou língua, febre, edema generalizado, mal-estar, rigidez do pescoço, dor pélvica, hemorragia retroperitonial

Dor, dor no peito, ondas de calor

 

Cardiovascular

Palpitação, taquicardia

Fibrilação atrial, flutter atrial, infarto cerebral, isquemia cerebral, insuficiência cardíaca congestiva, parada cardíaca, infarto do miocárdio, isquemia miocárdica, arritmia nodal, hipotensão, hipotensão postural, hemorragia, taquicardia supraventricular, síncope, varizes, vasodilatação, extrassístoles ventriculares, taquicardia ventricular

“Torsade de pointes” e prolongamento do intervalo QTc1; trombose subaguda2

 

Digestivo

Fezes anormais, diarreia, dispepsia, flatulência, náusea

Anorexia, colelitíase, colite, úlcera duodenal, duodenite, hemorragia esofagiana, esofagite, GGT aumentada, gastrite, gastrenterite, hemorragia gengival hematemese, melena, úlcera péptica, abscesso periodontal, hemorragia retal, úlcera gástrica, glossite

Hemorragia gastrintestinal

Endócrino

Diabetes mellitus

Hepático

Disfunção hepática, anormalidades nos testes funcionais, icterícia

Hematológico e linfático

Anemia, equimose, anemia ferropriva, policitemia, púrpura

Agranulocitose, granulocitopenia, trombocitopenia, leucopenia, tendências hemorrágicas

 

Metabólico e nutricional

Edema periférico

Creatinina aumentada, gota, hiperlipidemia, hiperuricemia

 

Musculoesquelético

Mialgia

Artralgia, dor óssea, bursite

Nervoso

Tontura, vertigem

Ansiedade, insônia, neuralgia

Hemorragia intracraniana, acidente cerebrovascular

Respiratório

Tosse aumentada, faringite, rinite

Asma, epistaxe, hemoptise, pneumonia, sinusite

Hemorragia pulmonar, pneumonia intersticial

Pele e anexos

Pele seca, furunculose, hipertrofia cutânea, urticária

Hemorragia subcutânea, prurido, erupções cutâneas incluindo síndrome de Stevens-Johnson, erupção farmacocutânea, dermatite medicamentosa

Sentidos

Ambliopia, cegueira, conjuntivite, diplopia, dor de ouvido, hemorragia ocular, hemorragia retiniana, tinitus

Urogenital

Albuminúria, cistite, urgência urinária, hemorragia vaginal, vaginite

Outros

Danos, complicações de procedimento e envenenamento3

Investigações4


1. “Torsade de pointes” e prolongamento do intervalo QTc ocorreram em pacientes com distúrbios cardíacos, como bloqueio atrioventricular, insuficiência cardíaca e bradiarritmia, quando tratados com cilostazol. O cilostazol foi utilizado em indicação não aprovada devido à sua ação cronotrópica positiva.
2. Os casos de trombose subaguda ocorreram em pacientes tratados com ácido acetilsalicílico e uso de indicação não aprovada do cilostazol para prevenção de complicação trombótica após stent coronário.
3. Foram descritos hematoma extradural e subdural.
4. Aumento da glicose sanguínea, aumento do ácido úrico sanguíneo, redução na contagem de plaquetas, redução na contagem das células brancas, aumento da ureia sanguínea.