Interações medicamentosas celestone injetavel

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O uso concomitante de fenobarbital, fenitoína, rifampicina ou efedrina pode aumentar o metabolismo dos corticosteróides, reduzindo seus efeitos terapêuticos. Pacientes em uso de corticosteróides e estrogênios devem ser observados quanto ao aumento dos efeitos corticosteróides. O uso de corticosteróides associados a diuréticos depletores de potássio pode potencializar a hipocalemia.
O uso associado de corticosteróides e glicosídeos cardíacos pode aumentar a possibilidade de arritmias ou intoxicação digitálica associada à hipocalemia. Os corticosteróides podem aumentar a depleção de potássio causada pela anfotericina B. Em todos os pacientes tratados qualquer uma dessas associações terapêuticas, devem-se monitorar as dosagens de eletrólitos plasmáticos, principalmente dos níveis de potássio. O uso concomitante de corticosteróides e anticoagulantes cumarínicos pode potencializar ou inibir os efeitos anticoagulantes, requerendo possível reajuste posológico. Os efeitos da associação de antiinflamatórios não-esteroidais ou álcool com os glicocorticóides podem resultar em aumento da incidência ou da gravidade de ulceração gastrintestinal. Os corticosteróides podem reduzir as concentrações sanguíneas de salicilatos.
O ácido acetilsalicílico em associação aos corticosteróides deve ser usado com precaução nos casos de hipoprotrombinemia. Poderá haver necessidade de reajustes posológicos dos medicamentos hipoglicemiantes quando os corticosteróides forem administrados a diabéticos. Corticoterapia concomitante pode inibir a resposta à somatotropina. Doses de betametasona em excesso de 300 a 450 mcg (0,3 a 0,45 mg) por metro quadrado de superfície corpórea por dia deve ser evitada durante a administração de somatropina. Interações com exames laboratoriais – Os corticosteróides podem alterar o teste do nitroblue tetrazolium para infecções bacterianas, produzindo resultados falso-negativos.