Reações adversas ciclobenzaprina

CICLOBENZAPRINA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CICLOBENZAPRINA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CICLOBENZAPRINA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Ainda não são conhecidas a intensidade e a frequência das reações adversas.
As reações adversas que podem ocorrer com maior frequência são: sonolência, secura da boca e vertigem.
As reações relatadas em 1 a 3% dos pacientes foram: fadiga, debilidade, astenia, náuseas, constipação, dispepsia, sabor desagradável, visão borrosa, cefaléia, nervosismo e confusão. Estas reações somente requerem atenção médica se forem persistentes.
Com incidência em menos de 1% dos pacientes foram relatadas as seguintes reações: síncope e malestar.
Cardiovasculares: taquicardia, arritmias, vasodilatação, palpitação, hipotensão.
Digestivas: vômitos, anorexia, diarreia, dor gastrintestinal, gastrite, flatulência, edema de língua, alteração das funções hepáticas, raramente hepatite, icterícia e colestase.
Hipersensibilidade: anafilaxia, angioedema, prurido, edema facial, urticária e “rash”.
Músculo-esqueléticas: rigidez muscular.
Sistema nervoso e psiquiátricas: ataxia, vertigem, disartria, tremores, hipertonia, convulsões, alucinações, insônia, depressão, ansiedade, agitação, parestesia, diplopia.
Pele: sudorese.
Sentidos especiais: perda do paladar, sensação de ruídos (ageusia, “tinnitus”).
Urogenitais: frequência urinária e/ou retenção.
Estas reações, embora raras, requerem supervisão médica.
Outras reações relatadas aos compostos tricíclicos, embora não relacionadas à ciclobenzaprina, devem ser consideradas pelo médico.
Não foram relatadas reações referentes à dependência, com sintomas decorrentes da interrupção abrupta do tratamento. A interrupção do tratamento após administração prolongada pode provocar náuseas, cefaleia e mal-estar, o que não é indicativo de adição.