Reações adversas clindamicina cápsula

CLINDAMICINA CÁPSULA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CLINDAMICINA CÁPSULA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CLINDAMICINA CÁPSULA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Sangue e sistema linfático: foram relatadas neutropenia transitória (leucopenia) e eosinofilia, agranulocitose e trombocitopenia. Entretanto, não foi estabelecida relação direta entre esses efeitos e a terapia com cloridrato de clindamicina.
Sistema imunológico: foram observados poucos casos de reações anafilactoides.
Sistema nervoso: disgeusia.
Gastrintestinais: dor abdominal, náusea, vômito, diarreia, esofagite e úlcera esofágica (vide item 5. Advertências e Precauções).
Hepatobiliar: foram observadas anormalidades em testes de função hepática e icterícia durante o tratamento com cloridrato de clindamicina.
Pele e tecido subcutâneo: rash maculopapular e urticária foram observados durante a terapia. Erupções cutâneas morbiliformes generalizadas leves a moderadas foram as reações adversas mais frequentemente relatadas. Raros casos de eritema multiforme foram associados à clindamicina. Prurido, vaginite e raros casos de dermatite esfoliativa e vesículo-bolhosa também foram relatados. Raros casos de necrose tóxica epidérmica e casos de síndrome de Stevens-Johnson foram relatados no período pós- comercialização.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.