Indicações despacilina

DESPACILINA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de DESPACILINA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com DESPACILINA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Infecções das vias aéreas superiores e inferiores, pneumopatias e infecções de pele de leve a moderada gravidade, sensíveis à penicilinoterapia que respondem aos níveis séricos obtidos pela aplicação diária de 1 ampola cada 12 a 24 horas. Os agentes causais de infecções das vias aéreas superiores e inferiores, pele e tecidos moles, escarlatina, erisipela: os Estreptococos dos Grupos A – C – G – H – L – M são muito sensíveis às penicilinas. O Streptococcus faecalis (Grupo D) é habitualmente resistente. Infecções pneumocócicas do trato respiratório são bastante sensíveis à penicilinoterapia. As infecções mais graves tais como: meningite, bacteremias, empiema, peritonites e pericardites por pneumococos requerem tratamento com Penicilina G cristalina em dose maiores e de aplicação endovenosa com o paciente hospitalizado. Infecções estafilocócicas que habitualmente respondem à penicilina tem que ser confirmadas por antibiograma, frente ao crescente desenvolvimento de cepas penicilino-resistentes. As infecções com coleções purulentas causadas por estafilococos e outros agentes, mesmo os sensíveis à penicilina ou a outro agente antibacteriano requerem drenagem cirúrgica. Outras infecções causadas por N. gonorrhoeae, C. diphtheriae (associada à antitoxina), fuso espiroquetas (gengivite e faringite de Vincent) e por Treponema pallidun (sífilis), habitualmente respondem ao tratamento com penicilina, porém requerem esquemas posológicos especiais.