Indicações eritromicina

ERITROMICINA com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de ERITROMICINA têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com ERITROMICINA devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Infecções causadas por germes sensíveis à eritromicina: – Streptococcus pyogenes (beta-hemolíticos do grupo A): vias respiratórias superiores e inferiores e infecções da pele e tecido celular subcutâneo de pequena a moderada gravidade. – Estreptococos alfa hemolíticos (Grupo Viridansi: profilaxia a curto prazo, contra endocardite bacteriana, antes de intervenções cirúrgicas ou dentárias em pacientes com história de febre reumática ou cardiopatia congênita – Diplococcus pneumoniae: infecções das vias respiratórias superiores lütite média, faringite) e inferiores (pneumonia) de grau benigno a moderado. -Neisseria gonorrhoeae e Treponema pallidum: a eritromicina se constitui em uma alternativa para o tratamento da gonorréia e sífilis primária em pacientes alérgicos à penicilina. Antes do tratamento da gonorréia, pacientes que sejam também suspeitos portadores de sífilis devem ser submetidos a exame microscópico para a pesquisa de T. Pallidum (por imunofluorescência ou campo escuro), antes de receberem a eritromicina; bem como a testes hematológicos mensais por um mínimo de 4 meses, a partir do tratamento. No tratamento da sífilis primária, devem ser efetuados exames do líquido cefalorraquidiano antes do tratamento e como parte do seguimento pos-terapêutico. -Corynebacterium diphtheriae: como auxiliar à antitoxina.