Contra-indicações magnevistan

CONTRA- MAGNEVISTAN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de CONTRA- MAGNEVISTAN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com CONTRA- MAGNEVISTAN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Não há contra-indicação absoluta para o uso de Magnevistan® (gadopentetato de dimeglumina). Precauções: Hipersensibilidade Uma avaliação cuidadosa da relação risco/benefício deve ser realizada em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao Magnevistan® (gadopentetato de dimeglumina) ou a qualquer componente do produto. Como ocorre com outros meios de contraste administrados por via intravenosa, Magnevistan® (gadopentetato de dimeglumina) pode ser associado a reações anafilactóides/hipersensibilidade ou a outras reações idiossincráticas caracterizadas por manifestações cardiovasculares, respiratórias ou cutâneas, podendo ocasionar reações graves, incluindo choque.
A maioria dessas reações ocorre no mínimo em 30 minutos após a administração do meio de contraste. Entretanto, em casos raros, podem ocorrer reações tardias (após horas ou dias da administração, vide “Reações adversas”).
Como ocorre em outros procedimentos diagnósticos que utilizam meios de contraste, recomenda-se a observação do paciente após a realização do exame. São necessários medicamentos para o tratamento de reações de hipersensibilidade, assim como providências imediatas em caso de ocorrência de emergência. O risco de reações de hipersensibilidade aumenta nos casos de:
– reação anterior a meios de contraste,
– história de asma brônquica,
– história de distúrbios alérgicos. Portanto, antes que qualquer meio de contraste seja injetado, o paciente deve ser questionado sobre história de alergia (por exemplo, a frutos do mar, febre do feno, urticária), sensibilidade a meios de contraste e asma brônquica. Pode-se considerar a administração profilática de um antihistamínico e/ou glicocorticóide se necessário.
Pacientes que estiverem utilizando betabloqueadores e apresentarem tais reações podem ser resistentes aos efeitos do tratamento com betaagonista. Pacientes com doenças cardiovasculares são mais suscetíveis aos efeitos graves, e mesmo fatais em alguns casos, decorrentes de reações graves de hipersensibilidade.