Indicações magnevistan

MAGNEVISTAN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de MAGNEVISTAN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com MAGNEVISTAN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



Para uso diagnóstico. O produto deve ser administrado somente por via intravenosa.
Para realce do contraste em tomografia por ressonância magnética (TRM) cranial e espinal Em especial, para a demonstração de tumores e para esclarecimento diagnóstico-diferencial adicional, em suspeita de meningioma, neurinoma (acústico), tumores invasivos (por exemplo, glioma) e metástases; para a demonstração de tumores pequenos e/ou isointensos; em suspeita de reincidência após cirurgia ou radioterapia; para a demonstração diferenciada de neoplasmas raros tais como hemangioblastomas, ependimomas e pequenos adenomas hipofisários; para melhorar a determinação da propagação de tumores de origem não-cerebral. Adicionalmente, em TRM espinal: diferenciação de tumores intra e extramedulares; comprovação de áreas de tumor sólido em siringe conhecida; determinação de propagação de tumor intramedular.
Para realce do contraste em tomografia por ressonância magnética (TRM) em corpo inteiro Incluindo ossos da face, região do pescoço, cavidade torácica incluindo coração e cavidade abdominal, mama feminina, pelve e aparelho locomotor ativo e passivo e representação de vasos ao longo do corpo todo. Em especial, Magnevistan® (gadopentetato de dimeglumina) permite informação diagnóstica: – para demonstração ou exclusão da existência de tumores, inflamações e lesões vasculares; – para determinação da extensão e delimitação destas lesões; – para a diferenciação da estrutura interna das lesões; – para avaliação da situação circulatória de tecidos normais e patologicamente alterados; – para a diferenciação de tumor e tecido cicatricial após terapia; – para a identificação de prolapso recorrente de um disco após cirurgia; – para a avaliação semi-quantitativa da função renal, combinada com diagnóstico anatômico do órgão.