Reações adversas oxycontin

OXYCONTIN com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de OXYCONTIN têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com OXYCONTIN devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



As reações adversas graves que podem estar associadas ao uso clínico de OXYCONTIN comprimidos (cloridrato de oxicodona de liberação controlada) são as mesmas observadas com outros analgésicos opióides, incluindo depressão respiratória; apnéia e, em menor grau, depressão circulatória; parada respiratória; hipotensão ou choque (vide CONDUTA NA SUPERDOSAGEM). Entre as reações adversas sem gravidade, encontradas no início da terapia com OXYCONTIN comprimidos, figuram as típicas dos opióides. Tais eventos são dose-dependentes, e sua freqüência em função da dose; do caso clínico; do nível da tolerância farmacológica aos opióides, e fatores específicos do paciente. Trata-se de acontecimentos previsíveis, a serem manejados como parte integral da analgesia com opióides. Os de maior freqüência (acima de 5%) incluem constipação intestinal; náuseas; sonolência; vertigem; vômitos; prurido; cefaléia; secura na boca; sudorese; e astenia. A freqüência de tais eventos durante o início da terapia poderá ser minimizada mediante cuidadosa individualização da dose inicial, inclusive evitando a ocorrência de oscilações nas concentrações plasmáticas do opióide. Muitas dessas reações adversas desaparecerão ou diminuirão em intensidade, à medida que for continuada a terapia com OXYCONTIN comprimidos, desenvolvendo-se certo grau de tolerância. Em ensaios clínicos comparativos entre o OXYCONTIN comprimidos, a oxicodona de liberação imediata e um placebo, os efeitos adversos mais comuns (freqüência superior a 5%), relatados pelos pacientes pelo menos uma vez durante a terapia, foram os demonstrados na Tabela 2, abaixo: As seguintes reações adversas foram relatadas pelos pacientes tratados com OXYCONTIN comprimidos, com uma incidência situada entre 1% e 5% (listadas em ordem decrescente da freqüência): anorexia; nervosismo; insônia; febre; confusão; diarréia; dor abdominal; dispepsia; erupção cutânea; ansiedade; euforia; dispnéia; hipotensão postural; calafrios; contorções; gastrite; distúrbios do sono; anormalidades do pensamento e soluços. As seguintes reações adversas apareceram em menos de 1% dos participantes nos ensaios clínicos: Gerais: lesão acidental; dor torácica; edema facial; mal-estar; dor cervical; dor, reação alérgica; dependência de drogas; miose e tolerância. Cardiovasculares: enxaqueca; síncope; vasodilatação; depressão do segmento ST; hipotensão; palpitações; taquicardia supraventricular e hipotensão ortostática. Digestivos: disfagia; eructação; flatulência; transtorno gastrointestinal; aumento de apetite; náuseas e vômitos; estomatite; dor biliar e íleo. Hemáticos e linfáticos: linfadenopatia. Metabolismo e nutrição: desidratação; edema; hiponatremia; edema periférico; síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético; sede. Neurológicos: marcha anormal; agitação; amnésia; despersonalização; depressão; instabilidade emocional; alucinação; hipercinesia; hipestesia; hipotonia; mal-estar; parestesia; convulsões; transtornos da fala; estupor; tinido; tremor; vertigem; síndrome de abstinência com ou sem convulsõese e cefaléia. Respiratórios: aumento da tosse; faringite; alteração da voz; broncospasmo; diminuição na tosse e depressão respiratória. derm.s: pele seca; dermatite esfoliativa; urticária. Sentidos Especiais: visão anormal; perversão do gosto. Urogenitais: amenorréia; diminuição da libido; disúria; hematúria; impotência; poliúria; retenção urinária; micção insuficiente.