Indicações pen-ve-oral

PEN-VE-ORAL com posologia, indicações, efeitos colaterais, interações e outras informações. Todas as informações contidas na bula de PEN-VE-ORAL têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes com PEN-VE-ORAL devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.



PEN-VE-ORAL® (fenoximetilpenicilina potássica) está indicado no tratamento de infecções leves a moderadas causadas por microrganismos sensíveis. A terapia deverá ser orientada por estudos bacteriológicos (incluindo antibiogramas) e pela resposta clínica.
NOTA: Pneumonia grave, empiema, bacteremia, pericardite, meningite e artrite não devem ser tratadas com PEN-VE-ORAL® (fenoximetilpenicilina potássica) durante o estágio agudo.

As seguintes infecções usualmente irão responder a doses adequadas de PEN-VE-ORAL® (fenoximetilpenicilina potássica):
•infecções estreptocócicas leves a moderadas do trato respiratório superior, escarlatina e erisipela;
•infecções pneumocócicas: infecções leves a moderadas do trato respiratório;
•infecções estafilocócicas: infecções leves localizadas na pele e tecidos moles causadas por cepas sensíveis. NOTA: Relatos indicando um número crescente de cepas de estafilococos resistentes à fenoximetilpenicilina potássica, enfatizam a necessidade de realização de cultura e antibiograma, norteando o tratamento destas infecções;.
•fusoespiroquetose (gengivite e faringite de Vincent): infecções leves a moderadas da orofaringe.

NOTA: infecções envolvendo a gengiva requerem tratamento dentário adequado;

•profilaxia da endocardite bacteriana em pacientes, com lesões cardíacas congênitas, ou adquiridas, incluindo a doença reumática, que irão submeter-se à cirurgia dentária, ou a procedimentos cirúrgicos no trato respiratório superior;

NOTA: Pacientes recebendo tratamento contínuo com penicilina oral, para prevenção secundária da febre reumática, podem alojar estreptococos alfahemolíticos relativamente resistentes à penicilina. Portanto, deve-se considerar a utilização de outros antimicrobianos como profiláticos, nestes procedimentos, que seriam prescritos em adição ao regime contínuo de profilaxia da febre reumática.