Reações adversas prevencor

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ácido acetilsalicílico Podem ocorrer, ocasionalmente, distúrbios gastrintestinais como náuseas, diarréias, vômitos, epigastralgia, gastrite e leve perda de sangue gastrintestinal que, em caso excepcionais, pode causar anemia. Úlcera gastrintestinal pode ocorrer ocasionalmente e, em alguns casos, com hemorragia e perfuração. Em um estudo com médicos americanos, 34,8% dos que usavam ácido acetilsalicílico queixaram-se de sintomas gastrintestinais, contra 34,2% dos que tomavam placebo. Concluiu-se que a dose de 325 mg de ácido acetilsalicílico utilizada nesse estudo gerou intolerância digestiva atribuível em 0,6% dos indivíduos que informaram tolerar bem a medicação. Casos raros de reação de hipersensibilidade como dispnéias e erupções cutâneas podem ocorrer. Casos isolados de alteração da função hepática (aumento das transaminases) e renal, hipoglicemia e reações graves de pele estão descritos. O uso prolongado e em dose excessiva pode predispor a nefrotoxicidade. Tontura e zumbido podem ocorrer como sintomas de superdose, principalmente em crianças e idosos. sinvastatina A sinvastatina é geralmente bem tolerada; a maioria das experiências adversas foi de natureza leve e transitória. Menos de 2% dos pacientes foram descontinuados dos estudos clínicos controlados por causa de reações adversas atribuíveis a sinvastatina. Em estudos clínicos controlados realizados antes da comercialização, os efeitos adversos que ocorreram a uma freqüência de 1% ou mais, considerados pelo pesquisador como possível, provável ou definitivamente relacionados à sinvastatina foram: dor abdominal, constipação e flatulência. Outros efeitos adversos que ocorreram em 0,5% a 0,9% dos pacientes foram astenia e cefaléia. Miopatia foi raramente relatada. No Estudo HPS (veja Informações Técnicas) que envolveu 20.536 pacientes que receberam 40 mg/dia de sinvastatina (n=10.269) ou placebo (n=10.267), os perfis de segurança foram comparáveis entre os pacientes que receberam sinvastatina e aqueles que receberam placebo, durante 5,3 anos de estudo, em média. Neste megaestudo, somente os efeitos adversos graves e as descontinuações por quaisquer efeitos adversos foram documentados. As taxas de descontinuação por efeitos adversos foram comparáveis (4,8% dos pacientes que receberam sinvastatina em comparação a 5,1% dos pacientes que receberam placebo). A incidência de miopatia foi < 0,1% nos pacientes que receberam sinvastatina. Aumento de transaminases (> 3 vezes o limite superior da normalidade, confirmado pela repetição do exame) ocorreu em 0,21% (n=21) dos pacientes que receberam sinvastatina em comparação com 0,09% (n=9) dos pacientes que receberam placebo. (continua na bula orignal)