A indução da anestesia com propofol é geralmente suave, com evidência mínima de excitação. As reações adversas mais comumente informadas são efeitos colaterais farmacologicamente previsíveis de um agente anestésico, como a hipotensão. Dada a natureza anestésica e pacientes que recebem cuidado intensivo, eventos relatados em associação com anestesia e cuidado intensivo também podem estar relacionados aos procedimentos utilizados ou às condições do paciente.
GRAU | CLASSIFICAÇÃO |
P1 | Paciente normal |
P2 | Paciente com doença sistêmica de leve a moderada |
P3 | Paciente com doença sistêmica grave |
P4 | Paciente com doença sistêmica grave que limita atividades diárias |
P5 | Paciente moribundo que não é esperada a sobrevivência sem cirurgia |
P6 | Paciente com morte cerebral declarada cujos órgãos serão removidos para propósitos de doação |
(1)Pode ser minimizada usando veias maiores do antebraço e da fossa antecubital. Com propofol a dor local também pode ser minimizada pela co-administração de lidocaína (vide item Modo de Usar).
(2)Ocasionalmente, hipotensão pode requerer o uso de fluidos intravenosos e redução da velocidade de administração de propofol.
(3)Bradicardias sérias são raras. Houve relatos isolados de progressão a assístole.
(4)Após interrupção abrupta de propofol durante cuidado intensivo.
(5)Raros relatos de rabdomiólise foram recebidos onde propofol foi administrado em doses superiores a 4 mg/kg/h para sedação em UTI.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.