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Índice

Sulfato de Quinina e Dicloridrato de Quinina

Última revisão: 02/02/2010

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>Reproduzido de:>>>>>

>Formulário Terapêutico Nacional 2008: Rename 2006 [>Link Livre para o Documento Original>>]>>>>>

>Série B. Textos Básicos de Saúde>>>>>

>MINISTÉRIO DA SAÚDE>>>>>

>Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos>>>>>

>Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos>>>>>

>Brasília / DF2008>>>>>

>>> >>>>

>>Sulfato de Quinina e Dicloridrato de Quinina>>>>>

>> >>>

>Letícia Figueira Freitas>>>>>

>Gabriela Costa Chaves>>>>>

>>> >>>>

>>Na Rename 2006: item 5.6.2.2>>>>>

>>> >>>>

>>APRESENTAÇÕES>>>>>>>

>      >>>Sulfato de quinina: comprimido de 325 mg.>>>>

>      >>>Dicloridrato de quinina: solução injetável de 24 mg/mL.>>>>

>>> >>>>

>>INDICAÇÃO>1,8>>>>>>>>

>      >>>Tratamento de malária causada por >Plasmodium falciparum >multirresistente ou resistente a cloroquina.>>>>

>> >>>

>>CONTRA-INDICAÇÕES>1,5,6,8>>>>>>>>

>      >>>Hipersensibilidade a quinina e quinidina.>>>>

>      >>>Hemoglobinúria.>>>>

>      >>>Miastenia grave.>>>>

>      >>>Neurite óptica.>>>>

>      >>>Categoria de risco na gravidez (FDA): X (ver apêndice A).>>>>

>> >>>

>>PRECAUÇÕES>1,5,6,8>>>>>>>>

>      >>>Cautela em pacientes com fibrilação atrial, bloqueio cardíaco, história de asma, hipoglicemia.>>>>

>      >>>Monitorar concentração de eletrólitos e glicose no sangue durante uso intravenoso.>>>>

>      >>>Evitar o uso em pacientes que apresentam deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase pelo risco de hemólise, cujo surgimento determina suspensão do fármaco.>>>>

>      >>>Insuficiência renal (ver apêndice D).>>>>

>      >>>Pode causar hepatotoxicidade.>>>>

>      >>>Ocorre sensibilidade cruzada com quinidina.>>>>

>      >>>Lactação (ver apêndice B).>>>>

>> >>>

>>ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO>1,8>>>>>>>>

>Adultos>>

>>Tratamento de Malária causada por Plasmodium falciparum>>>>>>>>

>Via oral>>>>>

>      >>>Dar 600 mg, a cada 8 horas, durante 3, 7 ou 10 dias.>>>>

>> >>>

>Via intravenosa>>>>>

>      >>>Dar 20 mg/kg, por injeção intravenosa, seguidos de 10 mg/kg, em infusão intravenosa, durante 4 horas, a cada 8 horas.>>>>

>> >>>

>Crianças>>

>>Tratamento de Malária causada por >Plasmodium falciparum>>>>>>>>

>Via oral>>>>>

>      >>>Dar 10 mg/kg, a cada 8 horas, durante 3, 7 ou 10 dias.>>>>

>> >>>

>Via intravenosa:>>>>>

>      >>>Dar 20 mg/kg, por injeção intravenosa, seguidos de 10 mg/kg, em infusão intravenosa durante 4 horas, a cada 12 horas.>>>>

>> >>>

>Observações>>>>>

>      >>>A duração do tratamento depende da susceptibilidade local do >Plasmodium falciparum >e da adição de outros antimaláricos.>>>>

>      >>>A dose inicial deve ser dividida para pacientes que receberam quinina ou mefloquina nas 12-24 horas anteriores.>>>>

>      >>>A infusão intravenosa deve ser feita durante 4 horas, com monitoramento de pressão arterial e freqüência cardíaca. Se ocorrerem arritmias, reduzir a velocidade de infusão.>>>>

>> >>>

>>ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS CLINICAMENTE RELEVANTES>5,6,8>>>>>>>>

>      >>>Quinina é rapidamente e quase completamente absorvida na região gastrintestinal e distribuída amplamente para os tecidos do corpo.>>>>

>      >>>Biodisponibilidade oral: 76% a 88%.>>>>

>      >>>Quinina atravessa a placenta; passa em pequenas quantidades para o líquido cefalorraquidiano e é distribuída no leite materno.>>>>

>      >>>Pico de concentração plasmática com administração via oral de 1 a 3 horas e venosa de 3 dias. Pacientes com insuficiência renal apresentam um tempo maior para alcançar o pico de concentração plasmática do que pacientes normais. A via oral apresenta maior rapidez de absorção que a via intramuscular. Por via intravenosa, rapidamente atingem-se concentrações elevadas, mas com uma queda rápida, chegando praticamente aos níveis obtidos com a via oral, que é considerada a via de administração preferencial.>>>>

>      >>>Ligação às proteínas plasmáticas de 93% a 95%.>>>>

>      >>>A meia-vida de eliminação varia de aproximadamente 4,1 a 11,1 horas em indivíduos saudáveis, mas pode ser prolongada em pacientes com malária.>>>>

>      >>>Excreção renal de 12% a 30%. É metabolizada no fígado e rapidamente excretada majoritariamente pela urina. A excreção é aumentada em urina ácida.>>>>

>> >>>

>>EFEITOS ADVERSOS>1,5,6,8>>>>>>>>

>      >>>>Rash >>cutâneo.>>>>

>      >>>Hipoglicemia, principalmente após administração parenteral.>>>>

>      >>>Disfagia, dor epigástrica, náusea, vômito.>>>>

>      >>>Cefaléia.>>>>

>      >>>Cinchonismo (zumbidos, cefaléia, visão turva, cegueira temporária, acuidade auditiva alterada, náusea, diarréia, pele quente e corada, >rashes >cutâneos, confusão).>>>>

>      >>>Coagulação intravascular disseminada.>>>>

>      >>>Doença isquêmica do coração.>>>>

>      >>>Hepatotoxidade.>>>>

>      >>>Ototoxidade.>>>>

>      >>>Angioedema, erupções pruriginosas, urticariformes ou eritematosas, hemorragia subcutânea ou submucosa, asma.>>>>

>      >>>Insuficiência renal (resultando em falência renal aguda e anúria), síndrome urêmica hemolítica, nefrite intersticial.>>>>

>      >>>Trombocitopenia, hipoprotrombinemia.>>>>

>> >>>

>>INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS>1,5,8>>>>>>>>

>      >>>Aumento de efeito de quinina: ranolazina, aurotioglicose, astemizol.>>>>

>      >>>Redução de efeito de quinina: rifapentina.>>>>

>      >>>Quinidina aumenta efeito de: digoxina, mefloquina.>>>>

>      >>>Quinidina reduz efeito de ciclosporina.>>>>

>>> >>>>

>>ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES>1,5,8>>>>>>>>

>      >>>Orientar para evitar antiácidos contendo alumínio.>>>>

>>> >>>>

>>ASPECTOS FARMACÊUTICOS>8>>>>>>>>

>      >>>Manter comprimido e solução injetável protegidos de luz e à temperatura entre 15 e 30°C.>>>>

>      >>>O diluente adequado é solução de glicose a 5%.>>>>

>>> >>>>

>>ATENÇÃO: a quinina é muito tóxica em superdosagem, requerendo atenção médica imediata. A correção se faz por indução de vômito, lavagem gástrica e administração de carvão ativado. A administração por via intravenosa deve ser lenta para evitar o risco de hipotensão grave, colapso respiratório e tromboflebite. >>>>>>

>> >>>

>SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO>>

>Consta no documento:>>>>

>Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.”>>>>

>O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente.>>>>

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