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Conduta na Ascite em Cirrótico

Autor:

Lucas Santos Zambon

Doutorado pela Disciplina de Emergências Clínicas Faculdade de Medicina da USP; Médico e Especialista em Clínica Médica pelo HC-FMUSP; Diretor Científico do Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente (IBSP); Membro da Academia Brasileira de Medicina Hospitalar (ABMH); Assessor da Diretoria Médica do Hospital Samaritano de São Paulo.

Última revisão: 13/11/2017

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Quadro Clínico

 

Paciente do sexo masculino, 72 anos, portador de hipertensão e dislipidemia em uso regular de medicações, além de ser ex-tabagista, é avaliado por conta de dores abdominais recorrentes. Apresenta ao exame físico uma nítida hérnia umbilical. A Figura 1 mostra mais detalhes da hérnia.

 

 

TC: tomografia computadorizada.

Figura 1 - Detalhe da TC de abdome.

 

 

Hérnias são protusões ou projeções de um órgão ou parte dele através de uma parede do corpo que normalmente contém esse órgão, como, por exemplo, a parede abdominal. As hérnias abdominais são classificadas em hérnias ventrais (que incluem as epigástricas, as umbilicais, as spigelianas, as paraestomais e as hérnias incisionais), hérnias inguinais e femorais, hérnias pélvicas (protusão através do forame pélvico, como hérnias ciáticas e de obturador, e hérnias perineais), hérnias de flanco (através dos triângulos lombares superior e inferior). As hérnias também podem ser classificadas em congênitas e adquiridas.

Em adultos, as hérnias umbilicais são adquiridas em função de fatores como obesidade, distensão abdominal, gravidez e ascite. Ocorrem mais em mulheres na proporção de 3:1. O diagnóstico é iminentemente clínico, e os exames de imagem podem ser úteis para avaliação pré-cirúrgica ou avaliação de complicações. Desde que as hérnias sejam sintomáticas, o tratamento de escolha é sempre cirúrgico.

 

Bibliografia

 

1.             Murphy KP, O'Connor OJ, Maher MM. Adult abdominal hernias. AJR Am J Roentgenol 2014; 202:W506.

2.             Halm JA, Heisterkamp J, Veen HF, Weidema WF. Long-term follow-up after umbilical hernia repair: are there risk factors for recurrence after simple and mesh repair. Hernia 2005; 9:334.

3.             Ranney B. Diastasis recti and umbilical hernia causes, recognition and repair. S D J Med 1990; 43:5.

Comentários

Por: Fernando Koiti Shiguehara em 20/11/2019 às 15:02:21

"Titulo e texto não são compatíveis."

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