Última revisão: 04/04/2010
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>Formulário Terapêutico Nacional 2008: Rename 2006 [>Link Livre para o Documento Original>>]
>Série B. Textos Básicos de Saúde
>Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
>Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos
>>Vacina Tríplice Bacteriana contra Difteria, Tétano e Coqueluche (DTP)
>>Na Rename 2006: item 7.2
>• >>>Vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DCB).
>• >>>Suspensão injetável.
>• >>>Imunização ativa contra difteria, tétano e coqueluche em crianças com menos de 7 anos e mulheres em idade fértil HIV-positivas assintomáticas e sintomáticas.
>• >>>Crianças com quadro neurológico em atividade ou que tenham apresentado quaisquer das seguintes manifestações após aplicação da primeira dose desta vacina:
>- >>>>Febre superior a 39,5°C nas primeiras 48 horas.
>- >>>>Convulsões (febris ou afebris) ou crise de choro intenso e incontrolável (com duração de mais de 3 horas) nas primeiras 72 horas.
>- >>>>Choque ou episódio hipotônico-hiporresponsivo nas primeiras 48 horas.
>- >>>>Encefalopatia nos primeiros 7 dias.
>• >>>Hipersensibilidade aos componentes da vacina.
>• >>>Em caso de prévia reação adversa grave com o uso da DTP, o esquema de imunização primária deverá prosseguir com a vacina dupla, constituída dos toxóides contra difteria e tétano (DT).
>• >>>A via de administração intramuscular não pode ser usada em pacientes com distúrbios sangüíneos, como hemofilia e trombocitopenia, optando-se pela via subcutânea.
>• >>>Não é recomendada em crianças a partir de 7 anos e em mulheres grávidas.
>• >>>Devido ao componente contra pertussis, a vacina não deve ser administrada em indivíduos com encefalopatia progressiva, epilepsia não controlada ou distúrbio neurológico até que seja definido o tratamento, e o problema esteja estabilizado.
>• >>>Adiar a imunização em presença de doença febril aguda.
>• >>>Avaliar riscos e benefícios ante problemas no sistema nervoso central.
>• >>>Avaliar o prosseguimento da imunização em presença de síndrome de Guillain-Barré ocorrida dentro de 6 semanas após a primeira administração da vacina.
>• >>>Categoria de risco na gravidez (FDA): C.
>• >>>0,5 mL, por via intramuscular, no 15º mês de idade (1º reforço).
>• >>>0,5 mL, por via intramuscular, entre 4-6 anos de idade (2º reforço).
>• >>>Se álcool ou outro desinfetante for usado para limpar o local da injeção, deve-se esperar que o mesmo evapore, pois pode ocorrer inativação da vacina viva. Obs.: Segundo o atual esquema de vacinação oficial brasileiro, definido pelo Programa Nacional de Imunizações, administra-se vacina tetravalente (DTP + HiB) aos 2, 4 e 6 meses de idade, seguido de dois reforços com a vacina tríplice bacteriana (DTP), aos 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade.
>• >>>Inflamação, linfangite e abscesso estéril no local da injeção.
>• >>>Cefaléia, mal-estar, sonolência, irritação e anorexia.
>• >>>Neuropatia, convulsões (febris e afebris), encefalite, encefalopatia, febre de 40,5°C.
>• >>>Choque.
>• >>>Anafilaxia.
>• >>>Choro persistente por mais de 3 horas e episódios hipotônico-hiporresponsivos.
>• >>>Agentes imunossupressores ou radioterapia podem diminuir a resposta à vacina ou resultar em respostas anormais à imunização ativa.
>• >>>Cloranfenicol pode inibir a resposta imunológica ao toxóide tetânico.
>• >>>Alertar o cuidador sobre a necessidade de notificar a ocorrência de algum efeito adverso, mesmo que ele desapareça sem nenhum tratamento.
>• >>>Em caso de dor e febre, pode-se utilizar paracetamol, de 4 em 4 horas, durante 24 horas após a injeção.
>• >>>A suspensão é composta pelos toxóides diftérico e tetânico, combinados com a vacina pertussis (coqueluche), adsorvidos por hidróxido de alumínio e adicionados de tiomersal como conservante.
>• >>>Conservar entre 2 e 8°C. Não congelar.
>• >>>Agitar o produto imediatamente antes da administração para garantir suspensão homogênea. Desprezar o produto caso permaneçam grumos após a agitação.
>>1. Embora seja raro, pode ocorrer anafilaxia após administração da vacina, por isso, deve-se sempre ter disponível epinefrina para administração imediata. No caso de reações de hipersensibilidade mais leves, pode-se administrar anti-histamínicos e, se necessário, corticosteróides.
>>2. Tempo do efeito protetor: a imunização primária com DTP protege mais de 95% das pessoas para a difteria e o tétano por pelo menos 10 anos. No caso da coqueluche, a imunidade persiste durante toda infância, mas diminui ao longo do tempo.
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