(Oral; Injetável) (substância ativa)
Referência: Deposteron (Germed)
Genérico: não
Similar: Androxon (Schering Plough); Durateston (Organon); Nebido (Schering)
Cápsula 40 mg: Androxon; Durateston
Injetável 200 mg/2 mL: Deposteron
Injetável (solução) 250 mg/1 mL: Durateston
Temperatura ambiente (15-30°C). Não congelar.
Proteção à luz: sim, necessária.
hormônio sexual masculino; antineoplásico [androgênio].
hipogonadismo (primário ou secundário); impotência sexual masculina (terapia de reposição); puberdade masculina retardada (terapia de reposição); câncer de mama (metastático) (em mulher pós-menopausa).
promove o desenvolvimento e crescimento dos órgãos reprodutores masculinos e mantém as características sexuais secundárias. Aumenta o desenvolvimento ósseo, aumenta o anabolismo de proteínas e estimula a produção de hemácias. Pode ainda converter-se em estrogênio, produzindo nesse caso efeitos estrogênicos.
Uso oral – Doses
• doses em termos dos respectivos sais.
Adultos
hipogonadismo: 60 a 80 mg, 2 vezes por dia, durante refeição, por 2 a 3 semanas. A dose pode cair para 40 a 120 mg por dia, em doses divididas quando apropriado (sempre junto com alimento).
Idosos: devem ter a condição prostática avaliada previamente (risco de aumento da hipertrofia ou de aparecimento de um câncer que estava oculto).
Crianças: usos não estabelecidos para a forma oral.
Uso injetável – Preparação
Atenção: não administrar por Via Intravenosa.
Testosterona (solução) 200 mg/2 mL – Via intramuscular
Administração: em adultos, nas nádegas (quadrante superior externo); em crianças, na face lateral da coxa.
Testosterona (solução) 250 mg/1 mL – Via intramuscular
Administração: em adultos, nas nádegas (quadrante superior externo); em crianças, na face lateral da coxa.
Uso injetável – Doses
• doses em termos dos respectivos sais.
Adultos
hipogonadismo; impotência masculina (terapia de reposição): 50 a 400 mg, a cada 2 ou 4 semanas.
puberdade masculina retardada (terapia de reposição): 25 a 200 mg, a cada 2 ou 4
semanas, durante 6 meses no máximo. câncer de mama (metastático) (em mulher pós-menopausa): 200 a 400 mg, a cada 2 ou 4 semanas.
Idosos: devem ter a condição prostática avaliada previamente (risco de aumento da hipertrofia ou de aparecimento de um câncer que estava oculto).
Crianças
puberdade retardada em homens: máximo de 100 mg a cada mês, durante 4 a 6 meses.
Classe X
não se sabe se é eliminado no leite; não usar (mas praticamente o produto não é mesmo utilizado por mulheres).
câncer de mama (homens); câncer ou adenoma de próstata (sabido ou suspeito); estado de agressividade; hipertrofia prostática benigna, com obstrução; insuficiência cardíaca, hepática ou renal grave; paciente napré-puberdade; sangramento genital anormal.
criança; diabetes; histórico de porfiria aguda intermitente; idoso (no caso de desenvolvimento de sintomas de hipertrofia prostática ou carcinoma prostático, descontinuar o uso do produto); apneia do sono.
Dermatológico: espinhas; vermelhidão na pele.
Endócrino/Metabólico: inchaço; aumento ou diminuição do desejo sexual; crescimento das mamas em homens.
•pode aumentar a ação de: anticoagulante.
•pode sofrer ou provocar aumento das reações adversas com: imipramina.
•pode diminuir a glicose do sangue e exigir acertos de doses de: insulina ou antidiabético oral.
•pode aumentar o risco de edemas com: corticosteroide. Cuidado ao associar, especialmente em pacientes com doença cardíaca ou hepática.
•pode aumentar o risco de hepatotoxicidade com: medicamento hepatotóxico. Monitorar a função hepática.
•pode aumentar a concentração de: oxifembutazona.
•durante tratamento de longo prazo pode haver infertilidade masculina, que desaparece após a descontinuação do medicamento.
•o uso por atletas com a finalidade de ganhar massa e força muscular é ilegal; ainda corre-se o risco de efeitos adversos graves como: atrofia testicular; supressão da espermatogênese; virilização em mulheres; toxicidade hepática e câncer de fígado; problemas cardiovasculares; além de distúrbios do comportamento (agressividade, violência).
•na terapia de reposição com Testosterona, o paciente deve ser monitorado periodicamente quanto à resposta e à tolerância. Fazer exame anual de sangue e periódico do perfil lipídico.
•realizar o exame de próstata periodicamente.
•interromper o uso se ocorrer edema.
•monitorar as pacientes do sexo feminino quanto a manifestações de virilização. Se estiverem evidentes, interromper o tratamento.
•monitorar pacientes do sexo masculino quanto a priapismo e estimulação sexual excessiva.
•avisar ao médico se ocorrer náusea, vômito, alterações na cor da pele e/ou inchaço dos tornozelos.