FECHAR
Feed

Já é assinante?

Entrar
Índice

Bibliografia Consultada

Última revisão: 12/08/2009

Comentários de assinantes: 0

Reproduzido de:

Guia de Vigilância Epidemiológica – 6ª edição (2005) – 2ª reimpressão (2007)

Série A. Normas e Manuais Técnicos [Link Livre para o Documento Original]

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Vigilância em Saúde

Departamento de Vigilância Epidemiológica

Brasília / DF – 2007

 

Bibliografia Consultada

 

Accelerated control of rubella and prevention of congenital rubella syndrome, Brazil. Wkly Epidemiol Rec 2002; 77(21):169-175.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso básico de controle de infecção hospitalar. Brasília: Anvisa; 2000.

Albert LA. Repercusiones del uso de plaguicidas sobre ambiente y salud. In: Centro Panamericano de Ecologia Humana y Salud. Plaguicidas, salud y ambiente. México: Inireb; 1982. p.49-59.

Alcala H, Olive JM, De Quadros C. Síndrome de Guillain-Barré: o diagnóstico da pólio e outras paralisias flácidas agudas. Enfoque Neurológico nº EPI/TAG/91-10.

Algranti E, Capitani EM, Bagatin E. Sistema respiratório. In: Mendes R. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu; 1995. p. 89-137.

Algranti E, Filho AJS, Mendonça EMC e colaboradores. Pneumoconiose de mineiros de carvão: dados epidemiológicos de minas da bacia carbonífera brasileira. J Pneumol 1995;21(1):9-12.

Almeida Filho N, Rouquayrol MZ. Introdução à epidemiologia moderna. Rio de Janeiro: Abrasco; 1990.

Almeida WF. Fundamentos toxicológicos de los plaguicidas. In: Centro Panamericano de Ecologia Humana y Salud. Plaguicidas, salud y ambiente. México: Inreb; 1982. p. 65.

Amandus HE, Pendergrass EP, Dennis JM et al. Pneumoconiosis inter-reader variability in the classification of the type of small opacities in the chest roentgenogram. Am J Roentgenol 1974;122:740-743.

Amato Neto V, Baldy JLS e colaboradores. Doenças transmissíveis. 3ª ed. São Paulo: Sarvier; 2001.

Amato Neto V, Magaldi C, Correa MDA. Leptospirose canícola: verificações em torno de um surto ocorrido em localidade próxima a São Paulo. Rev Inst Med Trop. São Paulo; 1965.

American Academy of Pediatrics. Salmonella infections. In: Peter G, editor. Red Book: report of the committee on infections diseases. 23rd ed. Grove Village: American Academy of Pediatrics; 1994. p. 412-417.

Andrade ZA. Pathology of human Schistosomiasis. Mem Inst Osvaldo Cruz 1987;82 (Suppl 4):17.

Antuñano FJL. Diagnóstico microscópico de los parasitos de la malária em la sangue. In: Organización Panamericana de la Salud. Diagnóstico de malária. Washington: OPS; 1988. Publicación Científica n. 512.

Atkinson W, Furphy L, Humiston SG, et al. Epidemiology and prevention of vaccine-preventable diseases. 4th ed. Atlanta: Department of Health and Human Services; 1997.

Ávila SLM. Diagnóstico microscópico da malária pelo método QBC. Documento apresentado em reunião na FNS, em 10/6/94. Não publicado.

Ayrosa PAAG, Scheinberg MA, Pereira JRW. Leptospirose na infância. Pediatria Prática 1968;39(3):45-50.

Bagatin E, Jardim JRB, Nery LE e colaboradores. Ocorrência de silicose pulmonar na região de Campinas-SP. J Pneumol 1995; 21(1):17-26.

Bagatin E, Nery LE, Jardim JRB. Considerações críticas da concessão do benefício previdenciário. Estudo retrospectivo de trabalhadores expostos à sílica. Rev Bras Saúde Ocup 1989;17:14-17.

Barata RB, organizador. Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro: Abrasco; 1997.

Barreto ML, Hage EC. Determinantes das condições de saúde e problemas prioritários no país. Cadernos da 11a Conferência Nacional de Saúde. Brasília: Conselho Nacional de Saúde; 2000.

Bean B, Moore BM, Peterson LR et al. Survival of influenza viruses on environmental surfaces. J Infect Dis 1982; 146:47-51.

Benenson AS, editor. Controle das doenças transmissíveis no homem. 13ª ed. Washington: OPAS, 1993. Publicação Científica nº 442.

Benenson AS, editor. El control de las enfermedades transmisibles en el hombre. 16ª ed. Washington: OPS; 1997.

Berman SJ. Sporadic anicteric leptospirosis. South Viet Intern Med 1973;79:167-173.

Boulos M. Clínica de la infeccion malarica. In: Organización Panamericana de la Salud. Diagnóstico de malária. Washington: OPS; 1988. Publicación Científica nº 512.

Boulos MIC, Baldy JLS. Coqueluche. In: Amato Neto V, Baldy JLS, editores. Doenças transmissíveis. São Paulo: Sarvier; 2002.

BRASIL. Decreto nº 98.816, de 11 janeiro de 1990, art. 2, inciso I. Regulamenta a Lei nº 7.802 de 11/7/89, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, v.128, nº 9, p. 876, 12 jan. 1990. Seção I.

BRASIL. Lei nº 7.802, de 11 julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 12 jul. 1989. Seção I.

BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, p. 18055, 20 set. 1990. Seção I.

BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, v.128, nº 249, p. 25694, 31 dez. 1990. Seção I.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 597, de 8 de abril de 2004. Institui, em todo o território nacional, o Calendário de Vacinação. Diário Oficial da União, Brasília, nº 69, p. 46, 12 abr. 2004. Seção I.

Brener Z, Andrade Z. Trypanosoma cruzy e doença de Chagas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1979.

Briscoe JF, Richard G, Rahaman M. Evaluating health impact. Geneve: Unicef; 1986.

Britton WJ, Lockwood DNJ. Leprosy. Lancet 2004; 363.

Buss PM. Promoção da saúde e a saúde pública: contribuição para o debate entre escolas de saúde pública da América Latina. Rio de Janeiro: Abrasco; 1998.

Caldas EM, Costa E, Sampaio MB. Leptospirose na cidade de Salvador: alguns aspectos clínicos e laboratoriais. Rev Inst Med Trop. São Paulo: 1978; 20:164-176.

Caldas EM, Sampaio MB. Estudo epidemiológico de surto de leptospirose ocorrido na cidade de Salvador, maio/julho 1978. Revista do Instituto Adolpho Lutz 1979; 39(1):35-94.

Caldas EM. Leptospirose na cidade de Salvador: estudo epidemiológico com alguns aspectos sorológicos, clínicos e laboratoriais [Dissertação de mestrado]. Salvador (BA): UFBA; 1976.

Cantoni G, Lázaro M, Resa A et al. Hantavírus pulmonary syndrome in the province of Rio Negro, Argentina, 1993-1996. Rev Inst Med Trop. São Paulo 1997;39:191-196.

Cardenas HA. Malária: documento interno. Brasília: OPAS; 1994.

Cardoso JLC, França FOS, Fan HW, Malaque CMS, Haddad Jr V. Animais peçonhentos no Brasil. Biologia, clínica e tratamento dos acidentes. São Paulo: Sarvier; 2003.

Carvalho LHFR. Coqueluche. In: Farhat CK, Carvalho ES, Carvalho LHFR, Succi RCM. Infectologia pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu; 1993. p. 181-192.

Carvalho MD. Sistemas de informação e alocação de recursos: um estudo sobre as possibilidades de uso das grandes bases de dados nacionais para uma alocação orientada de recursos [Dissertação de mestrado]. Rio de Janeiro (RJ): Instituto de Medicina Social; 1998.

Castellanos PL. Epidemiologia, saúde pública, situação de saúde e condições de vida: considerações conceituais. Madri; 199-.

Castro HA, Bethem EP. Comissão Técnica Estadual de Pneumopatias Ocupacionais do Estado do Rio de Janeiro: a silicose na indústria naval do Estado do Rio de Janeiro: análise parcial. J Pneumol 1995;21(1):13-16.

Centers for Disease Control and Prevention. A fact sheets for candidate diseases for elimination or erradication. Congenital syphilis. MMWR 1999 Dec. 31;48(SU01):1554-15203.

Centers for Disease Control and Prevention. Case definitions for public health surveillance. MMWR 1990;39( RR-13):17.

Centers for Disease Control and Prevention. Control and prevention of meningococcal disease and control and prevention of serogroup C meningococcal disease: evaluation and management of suspect outbreaks. Atlanta: CDC; Fev 1994.

Centers for Disease Control and Prevention. Diretrizes para avaliação de sistemas de vigilância. MMWR 1988;37(5-supll). [Tradução para o português pela Divisão Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Sida-Aids,1989].

Centers for Disease Control and Prevention. Epidemiology self-study programme. Atlanta: CDC; 1989.

Centers for Disease Control and Prevention. From the CDC and prevention update. Hantavírus pulmonary syndrome. JAMA 1993;270(19):287-288.

Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for prevention of transmission of human immunoficiency virus and hepatitis B virus to health-care and public-safety workers. MMWR 1989;38(S-6):1-37.

Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for the prevention and control of congenital syphilis. MMWR 1988 Jan. 15;37(S-1):1-13.

Centers for Disease Control and Prevention. Health topics. Diphtheria. Atlanta: CDC; 2002. p. 39-48.

Centers for Disease Control and Prevention. Health topics. Pertussis. Atlanta: CDC; 2002. p. 58-70.

Centers for Disease Control and Prevention. Lab-based surveillance for meningococcal diseases. Atlanta: CDC; 1991.

Centers for Disease Control and Prevention. Meningococcal disease – general information. Atlanta: CDC; Jun 2001.

Centers for Disease Control and Prevention. Meningococcal disease among college students, press release. Atlanta: CDC; Oct 1999.

Centers for Disease Control and Prevention. MMWR 1993 July 9;42(26).

Centers for Disease Control and Prevention. Protection against viral hepatitis: recommendations of the immunization practices advisory commitee (Acip). MMWR 1990;39 (S-2):1-26.

Centers for Disease Control and Prevention. Recommendations for preventing transmission of human immunodeficiency virus and hepatitis B virus to patients during exposure-prone invasive procedures. MMWR 1991;40(RR-8):1-9.

Centers for Disease Control and Prevention. Rubella and congenital rubella syndrome, US, 1985-1988. MMWR 1989;38(11).

Centers for Disease Control and Prevention. Rubella vaccine: recommendation of the Public Health Service Advisory Committee on Immunization Practices. MMWR 1978 Nov; 27(46):451-459.

Centers for Disease Control and Prevention. Sexually transmited diseases – Treatment guidelines. Atlanta: CDC; 2002.

Centers for Disease Control and Prevention. What’s new? Case update: hantavirus pulmonary syndrome case count and descriptive statistics. Hantavirus Consumer Information/ What’s new. Atlanta: CDC; Aug 1997.

Central de Medicamentos. Memento terapêutico Ceme – 89/90. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 1989.

Centro Nacional de Epidemiologia. Objetivos, estrutura e atribuições do Centro Nacional de Epidemiologia – Cenepi. In: Fundação Nacional de Epidemiologia. Anais do Seminário Nacional de Vigilância Epidemiológica; 1992 dez. 10-14; Brasília, Brasil. Brasília: Fundação Nacional de Saúde; 1993. p. 71-91.

Chen RT, Hibbs B. Vaccine safety. Current and Future Challenges Pediatric Annals July 1998;27(7):445-455.

Chin J. El control de las enfermedades transmisibles. 17th ed. Washington: OPS, 2001. Publicación Científica y Técnica nº 58.

Chur J, editor. El control de las enfermedades transmisibles en el hombre. 17ª ed. Washington: OPS; 1992.

Clemenhagen C, Champagne F. Quality assurance as part of program evaluation. Guidelines for managers and clinical department heads. Quality Review Bulletin 1986;12(11): 383-387.

Corrêa MA, Natale V, Sadatsune T et. al. Diagnóstico das leptospiroses humanas. Rev Inst Med Trop. São Paulo 1970;12(4):284-287.

Correa MOA et al. Leptospiroses. In: Veronesi R. Doenças infecciosas e parasitárias. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1982. p. 573-592.

Costa e Silva VL, Goldfarb LMCS. A epidemiologia do tabagismo no Brasil; S.l; 1995.

Costa E. O laboratório clínico em leptospirose humana. In: Anais do 1º Encontro Nacional em Leptospirose; 1986 ago. 26-28; Salvador, Brasil. Brasília; 1986.

Costa NR. Lutas urbanas e controle sanitário: origens das políticas de saúde no Brasil. Petropólis: Vozes; 1985.

Cuba CAC, Marsden PD, Barreto AC et al. Parasitologic and imunologic diagnosis of American (mucocutaneous) leishmaniosis. Bull Pan Amer Health Organ 1981; v.15.

Cuba CC, Llanos-Cuentas EA, Barreto AC. Human mucocutaneous Leishmaniosis in Três Braços. Bahia-Brazil. Area of Leishmania braziliensis, transmission. 1. Laboratory diagnosis. Rev Soc Bras Med Trop. São Paulo 1984; v.17.

Daher RR. Hepatite por outros vírus hepatotróficos. In: Dani R, Castro LP. Gastroenterologia clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993.

Dégallier N et al. A comparative study of yellow fever in Africa and South América. Ciência e Cultura 1992 mar/jun;44(2/3):143-151.

Degallier N et al. New entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil. Ciência e Cultura 1992 mar./jun;44(2/3):136-142.

Deinhardt F, Gust ID. Viral hepatitis. Bull World Health Organ 1982;60(5):661-691.

Departamento de Informática do SUS. Informações em saúde. [monografia na internet]. Brasília: Datasus. Disponível em: www.datasus.gov.br.

Diniz EMA, Ramos JLA, Vaz FA. Rubéola congênita. In: Infecções congênitas e perinatais. São Paulo: Atheneu; 1991.

Doll R, Peto R. The causes of cancer. Oxford: University Press; 1981.

Duchin JS, Koster FT, Peters CJ et al. Hantavirus pulmonary syndrome a clinical description of 17 patientes with a newly recognized disease. New Engl J Med 1994; 330(4):994-995.

Faculdade de Saúde Pública. Projeto-piloto sífilis congênita. São Paulo: USP; 1992.

Fagundes LJ. Contribuição ao estudo da sífilis congênita recente [Dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): USP; 199-.

Faine S. Guidelines for the control of leptospirosis. Geneva: WHO; 1982. Publication Offset nº 67.

Fenner F, Henderson DA et al. Smallpox and its eradication. Geneva: WHO; 1988.

Ferreira AW. Imunodiagnóstico de la malária. In: Organización PanAmericana de la Salud. Diagnóstico de malária. Washington: OPS, 1988. p. 512.

Fischman A. Vigilância epidemiológica. In: Rouquayrol MZ. Epidemiologia e saúde. 4ª ed. Medsi; 1994. p. 21-441.

Foratini OP. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Edusp; 1992. p. 464-509.

Foratini OP. Epidemiologia geral. São Paulo: Edusp; 1976.

Fossaert DH, Lopis A, Tigre CH. Sistemas de vigilância epidemiológica. Bol Ofic Sanit Panamer 1974;76:512-525.

Franke D, Llanos Cuentas A, Echevarria J. Efficacy of 28 day and 40 day regimens of socium stibogluconate (Pentostan) in the treatment of mucosal leishmaniasis. Am J Trop Med Hyg 1994;51(1):77-82.

Fundação Nacional de Saúde. Anais do Seminário Nacional de Vigilância Epidemiológica; 1992 dez. 10-14; Brasília, Brasil. Brasília: Funasa; 1993.

Fundação Nacional de Saúde. Capacitação de pessoal em sala de vacinação: manual do monitor. Brasília: Funasa; 2001.

Fundação Nacional de Saúde. Controle da esquistossomose: diretrizes técnicas. Brasília: Funasa; 1998.

Fundação Nacional de Saúde. Guia de controle da hanseníase. 2ª ed. Brasília: Funasa; 1994.

Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 3ª ed. rev. ampl. Brasília: Funasa; 1994.

Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: Funasa; 2002.

Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: FNS; 1998.

Fundação Nacional de Saúde. Informe técnico – Introdução da vacina tetravalente. Brasília: Funasa; 2002.

Fundação Nacional de Saúde. Inquérito sorológico para avaliação do programa de controle da doença de Chagas. Brasília: Funasa; 1994.

Fundação Nacional de Saúde. Legislação sobre o controle de doenças na área de dermatologia sanitária. Brasília: Funasa; 1991.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de cólera: subsídios para a vigilância epidemiológica. 2ª ed. Brasília: Funasa; 1993.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento dos acidentes por animais peçonhentos. Brasília: Funasa; 1998.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas de vacinação. Brasília: Funasa; 1994.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. Brasília: Funasa; 2001.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de terapêutica da malária. 3a ed. Brasília: Funasa; 1993.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de vigilância epidemiológica dos eventos adversos pósvacinação. Brasília: Funasa; 1998.

Fundação Nacional de Saúde. Manual dos centros de referência de imunobiológicos especiais. Brasília: Funasa; 2000.

Fundação Nacional de Saúde. Manual integrado de prevenção e controle da cólera. Brasília: Funasa; 1994.

Fundação Nacional de Saúde. Manual integrado de prevenção e controle da febre tifóide. Brasília: Funasa; 1998.

Fundação Nacional de Saúde. Norma técnica de tratamento profilático anti-rábico humano. Brasília: Funasa; 2002.

Fundação Nacional de Saúde. Normas técnicas para controle da peste. Brasília: Funasa; 1994.

Fundação Nacional de Saúde. Relatório final do Seminário nacional de epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis. Informe Epidemiológico do SUS 1993; II(4):21-32.

Fundação Nacional de Saúde. Sinan: manual de procedimentos. versão 4.3. Brasília, Funasa; 1998. Documento não publicado.

Fundação Nacional de Saúde. Surto de influenza no extremo oeste de Santa Catarina. Setembro 2003. Boletim eletrônico da Funasa 2002 dez;13;2(4).

Furtado T. Critérios para diagnóstico da leishmaniose tegumentar americana. Arq Bras Dermatol 1980; v.65.

Galizzi Filho J, Paz MOA. Hepatites crônicas. In: Dani R, Castro LP. Gastroenterologia clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993.

Gershon AA. Rubella virus (german measles). In: Principles and practice of infectious diseases. 3rd ed. New York: Churchill Livingstone; 1990.

Gilman RW et al. Relative efficacy of blood, urine retal swab, bone-marrow, and rose-spot cultures for recovery of salmonella typhi in typhord fever. Lancet 1975;1:1211-1213.

Glass RI. New prospects for epidemiologic investigation. Science 1986.

Glezen WP. Emerging infections: pandemic influenza. Epidemiol Rev 1996;18(1).

Godoy AMM. Análise epidemiológica da febre tifóide no Brasil. Informe Epidemiológico do SUS 1992 out;1(5):73-88.

Goldsmith RS. Trematode (fluke) infections, schistosomiasis. In: Current medical diagnosis & treatment. 30th ed. Prentice Hall International Inc; 1991.

Gomez JS, Focaccia R. Febre tifóide e paratifóide. In: Veronesi R, organizador. Doenças infecciosas e parasitárias. 8a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1991. p. 401-411.

Goodman RA, Buehler JW, Koplan JP. The epidemiologic field investigation: science and judgment in public health practice. Am J Epidemiol 1990; v.132.

Gregg, MB. Field epidemiology. 2nd ed. New York: University Oxford; 1996.

Grimaldi JRG, Jaff CL, Macmahon-Pratt DB et al. A simples predure for the isolation of leishmanial parasites for the recovery of parasite virulence in avirulent stocks. Trans Rev Soc Trop Med Hyg 1984; v.78.

Guimarães MDC e colaboradores. Estudo nacional de soroprevalência de sífilis entre puérperas. In: Anais do IV Congresso Brasileiro de Prevenção em DST e AIDS; 2001; Cuiabá, MT. Brasília; 2001.

Hagiwara MK. Aspectos clínicos e terapêuticos da leptospirose animal. In: Anais do 1º Encontro Nacional em Leptospirose; 1986 ago. 26-28; Salvador, Bahia. Brasília; 1986.

Hall WC et al. Demonstration of yellow fever and dengue antigens in formalin-fixed paraffin embedded human liver by immunohistochemical analysis. Am J Trop Med Hyg 1991;45(4).

Halperini SA. Interpretation of pertussis serologic tests. Pediatr Infect Dis J 1991;10: 791-792.

Hantavirus illness in the United States. Hantavirus Report March 9, 1995.

Hewllet EL. Bordetella species. In: Mandell DB. Principles and practice to infectious diseases. 4th ed. New York: Churchill Livingstone; 1995. p.1865-1872.

Hijjar MA. Epidemiologia da tuberculose no Brasil. Informe Epidemiológico do SUS 1992;1(6):51-69.

Hirschman SZ. Chronic hepatitis. In: Mandell GL, Douglas RG, Bennett JE. Principles and practice of infections diseases. 3rd ed. New York: Churchill Livingstone Inc; 1990.

Hospital das Clínicas de Porto Alegre. Projeto-piloto sífilis congênita. Porto Alegre: HCPA; 1991.

Hospital Lauro de Souza Lima. Reabilitação em hanseníase. Bauru, SP: HLSL; 1992.

Hughes JM, Peters CM, Cohen ML et al. Hantavírus pulmonary syndrome in emerging infectious disease. Science 1993;262(850).

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional sobre saúde e nutrição. Rio de Janeiro: IBGE; 1991.

Instituto Nacional de Salud de Peru. Centro Nacional de Laboratórios en Salud Publica. Enfermedades emergentes y reemergentes. Lima: INSP; 1997. p.10-26. Documento técnico CNLS/INS.

Instituto Nacional do Câncer. Falando sobre tabagismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Inca; 1996. International Labour Office. Guidelines for use of ILO International Classification of Radiographs. of Pneumoconiosis. Geneva: ILO; 1980. Occupational Safety and Health Series n. 22.

International Task Force on Hepatitis B Immunization. Notes on hepatitis B and its control. International Task Force on Hepatitis B Immunization. April, 1988.

Isada CM, Kasten BL, Goldman MP et al. Infectious diseases handbook. 2nd ed. Hudson (Cleveland): Lexi-Comp; 1997/1998. p.333-336.

Jilg WJ, Deinhardt F, Hilleman MR. Hepatitis A vaccines. 2nd ed. Philadelphia: WB Saunders; 1994.

Jopling WH et al. Manual de hanseníase. 4a ed. São Paulo: Atheneu; 1991.

Jumaan A, Hughes H, Schmid S, Galil K, Plott K, Zimmerman L, Seward J. VPD surveillance manual. 3rd ed. 2002. Chapter 14 – Varicella. p. 14-1.

Kelsey JL, Thompson WD, Evans AS. Methods in observational epidemiology. New York: Oxford University Press; 1986.

Keusch GT. Typhoid fever. In: Braule AI, Davis CE, Fierer J. Infections diseases and medical microbiology. 2nd ed. Philadelphia: W B Saunders; 1986.

Krugman S, Stevens CE. Hepatitis B vaccine. In: Plotkin SA, Mortimer EA. Vaccines. 2nd ed. Philadelphia: WB Saunders; 1994.

Kucheruk VV, Rosicky B. Diseases whith natural foci: basic terms and concepts. Praha J Hyg Epidem 1983;27(4).

Laguardia J, Penna ML. Definição de caso e vigilância epidemiológica. Informe Epidemiológico do SUS 1999;8 (4):63-66.

Laison R. The american leishmanioses: some observation on their ecology and epidemiology. Trans R Soc Trop Med Hyg 1983;77(5).

Langmuir AD. The surveillance of communicable diseases of national importance. New England Journal of Medicine 1963;268:182-192.

Lanzieri T, Parise MS, Siqueira MM, Fortaleza BM, Segatto TC, Prevots DR. Incidence, clinical features and estimated costs of congenital rubella syndrome following a large rubella outbreak in Recife, Brazil, 1999-2000.

Lanzieri T, Segatto TC, Parise MS, Pereira MC, Prevots DR. Estratégias para controle de rubéola e SRC no Brasil após surtos em 1999-2000. In: Livro de resumos da II Conferência Pan-Americana de Epidemiologia de Campo; 2001; Cusco, Peru.

Lanzieri TM, Segatto TC, Siqueira MM, de Oliviera Santos EC, Jin L, Prevots DR. Burden of congenital rubella syndrome after a community-wide rubella outbreak, Rio Branco, Acre, Brazil, 2000 to 2001. Pediatr Infect Dis J 2003;22(4):323-329.

Last JM. A dictionary of epidemiology. 2nd ed. New York: Oxford University Press; 1988.

Leavell A, Clark EG. Medicina preventiva. São Paulo: McGraw Hill; 1976.

Leduc JM, Smith GR, Pinheiro FP. Isolation of a hantan-related virus from Brazilian rats and serologic evidence of widspread distribution South of America. Am J Trop Med Hyg 1985;34:810-815.

Lehman LF et al. Avaliação neurológica simplificada. Belo Horizonte: ALM Internacional; 1997.

Lemos APS et al. Genetic relationships among serogroup B: serotype 4 Neisseria meningitides strains. Rev Inst Med Trop São Paulo 2001;43(3):119-124.

Levine MM. Typhoid fever vacines. In: Plotkin SA, Mortimer Jr, EA. Vaccines. Philadelphia: WB Saunders; 1988.

Levis S, Morzunov S, Rowe JS. Genetic diversity and epidemiologgy of hantaviroses in Argentina. J Infect Dis 1998; 177:529-538.

Levy H, Simpson SQ. Hantavírus pulmonary syndrome. Am J Respir Dis 1994; 149:1710-1713.

Llanos-Cuentas EA. Estudo clínico evolutivo da leishmaniose em área endêmica de Leishmania braziliensis braziliensis. Três Braços (BA) [Dissertação de mestrado]. Brasília (DF): UnB; 1984.

Lomar AV. Aspectos clínicos e terapêuticos da leptospirose humana. In: Anais do 1º Encontro Nacional em Leptospirose; 1986 ago. 26-28, Salvador, Brasil. Brasília, 1986.

Lombardi C et al. Hansenologia: epidemiologia e controle. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 1990.

Lopes-Martins RAB, Antunes E, Oliva MLV. Pharmacological characterization of rabbit corpus cavernosum relaxation mediated by the tissue kallikrein-kinin system. Br J Pharmacol 1994;113:81-86.

Lourenço WR, Knox M, Yoshizawa AC. L’invasion d’une communauté au stade initial d’une succession secondaire par une espèce parthénogénétique de scorpion. Biogeographica 1994;70(2):77-91.

Lucciola GV, Passos VMOA, Patrus OA. Mudança no padrão epidemiológico da leishmaniose tegumentar americana. An Bras Dermatol 1996 mar/abr;71(2):99-105.

Lyra LGC. Hepatites a vírus A, B, C, D, E. In: Dani R, Castro LP. Gastroenterologia clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993. p.1251-1287.

Machado R, Costa E. Leptospirose em Salvador (1975-1979): alguns aspectos clínicos e epidemiológicos. Rev Med Bahia 1977;23(3).

Machado R. Estudos clínicos e laboratoriais da leptospirose ictero-hemorrágica (doença de Weil) [Tese]. Salvador (BA): UFBA; 1966.

Magalhães AV, Moraes MAP, Raick AN et al. Histopatologia da leishmaniose tegumentar americana por Leishmania braziliensis braziliensis. 2. Resposta humoral tissular. Rev Inst Med Trop. São Paulo 1986;28(5):300-311.

Magalhães AV, Moraes MAP, Raick AN et al. Histopatologia da leishmaniose tegumentar americana por Leishmania braziliensis braziliensis. 4ª Classificação Histopatológica. Rev Inst Med Trop. São Paulo 1986;28(4):253-262.

Magalhães AV, Moraes MAP, Raick AN et al. Histopatologia da leishmaniose tegumentar americana por Leishmania braziliensis braziliensis. 1. Padrões histopatológicos e estudo evolutivo das lesões. São Paulo. Rev Inst Med Trop. São Paulo 1986;28(6):421-430.

Magalhães AV, Moraes MAP, Raick AN et al. Programa de mudança do componente cognitivo da atividade de uma população de região endêmica do sul da Bahia diante da leishmaniose tegumentar. Rev Soc Bras Med Trop. São Paulo 1990;23(1):49-52.

Mahmoud AAF. Schistosomiasis. In: Cecil textbook of medicine. 18th ed. New York: WB Saunders; 1988.

Mandell GL, Bennett JE, Dolin R. Salmonella (including Salmonella tiphy). In: Principles and practice of infectious diseases. 4th ed. New York: Churchill Livingstone; 1995. p. 2013-2032.

Mantegazza E et al. Manual de atividades para controle dos vetores de dengue e febre amarela. Controle mecânico e químico. São Paulo: Sucen; 1993.

Maranhão AGK. Situação das doenças diarréicas no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 1993.

Marques AC, Cardenas H. Situação atual da malária no Brasil: Relatório GT-Malária. Brasília: FNS/Opas; 1991.

Marsden PD. Mucosal leishmaniasis (“espundia” Escomel, 1911). Trans Rev Soc Trop Med Hyg 1985;80:859-876.

Marzochi MCA, Coutinho SG, Sabroza PC. Reação de imunofluorescência indireta e intradermorreação para leishamaniose tegumentar americana em moradores na área de Jacarepaguá (Rio de Janeiro). Estudo comparativo dos resultados observados em 1976 e 1987. São Paulo. Rev Inst Med Trop. São Paulo 1980; 22:149-155.

Marzochi MCA, Marzochi KBF. Tegumentar and visceral leishmaniases in Brazil – emerging anthropozoonosis and possibilities for their control. Cad Saúde Publ 1994;10(Supl 2): 359-375.

Marzochi MCA, Souza WJS, Coutinho SG et al. Evoluation of diagnostic criteria in human and canice mucocutaneous Leishmania braziliensis braziliensis occurs. In: Anais da IX Reunião Anual de Pesquisa Básica em Doenças de Chagas; 1982; Caxambu, Brasil.

Mendes TF, Pitella AM. Recentes avanços em hepatites. São Paulo: Fundo Editorial BYK; 1993.

Mendonça SCF, Souza WJS, Nunes MP et al. Indirect immunofluorescence test in new world leishmaniasis: sorological and clinical relationship. Mem Inst Oswaldo Cruz 1988;83:347-355.

Menelau GS, Pinheiro EA. Foco de malária na região metropolitana de Recife. R Bras Malariol Doenças Tropicais 1961; v.33.

Merck. Manual de medicina. 15a ed. São Paulo: Merck; 1987.

Milagres LG et al. Antibory response of brazilian children with serogroup C meningococcal polysaccharide noncovalently complexed with outer membrane proteins. Braz J Med Biol Res 1995;28:981-989.

Miller BR et al. Replication tissue tropism and transmission of yellow fever in Aedes albopictus. Trans Soc Trop Med Hyg 1989;83:252-255.

Minayo MCS, organizadora. Os muitos brasis: saúde e população na década de 80. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco; 1995.

Ministério da Saúde. Ações de informação, educação e comunicação: perspectiva para uma avaliação. Brasília: MS; 1998.

Ministério da Saúde. Aids e infecção pelo HIV na infância. Brasília: MS; 2001.

Ministério da Saúde. Aspectos sociais nas ações de controle e eliminação de hanseníase – proposta para o plano de eliminação da hanseníase. Período 1995 a 2000. Brasília: MS; Julho/1994. Documento não publicado.

Ministério da Saúde. Assistência e controle das doenças diarréicas. 3ª ed. rev. Brasília: MS; 1993.

Ministério da Saúde. Assistência pré-natal. Brasília: MS; 1988.

Ministério da Saúde. Ata da reunião do Comitê Técnico Assessor de Dermatologia Sanitária, 25 de maio de 1996. Documento não publicado.

Ministério da Saúde. Bases técnicas para eliminação da sífilis congênita no Brasil. Brasília: MS; 1993.

Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico 1993;5(2):6-9.

Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica às DST e a infecção pelo HIV/Aids – Série Programa Saúde da Família. Brasília: MS; (no prelo).

Ministério da Saúde. Capacitação de pessoal para vigilância epidemiológica do sarampo. Módulo instrucional I. Brasília: MS; 1992.

Ministério da Saúde. Co-infecção TB/HIV/Aids. Boletim Informativo do PN-DST/Aids 1993; 5(9).

Ministério da Saúde. Controle de hanseníase. Uma proposta de integração ensino-serviço. Brasília: MS; 1989.

Ministério da Saúde. Dermatologia na atenção básica. Brasília: MS; 2002. Caderno de Atenção Básica nº 9.

Ministério da Saúde. Endemias rurais. Rio de Janeiro: DNERu; 1968.

Ministério da Saúde. Guia de referência para o controle social: manual do conselheiro. Brasília: MS; 1994.

Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 2ª ed. Brasília: MS; 1986.

Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: MS; 1985.

Ministério da Saúde. Guia para implantar/implementar as atividades de controle da hanseníase nos planos estaduais e municipais de saúde. Brasília: MS; 1999.

Ministério da Saúde. Guia para o controle da hanseníase. Brasília: MS; 2002. Caderno de Atenção Básica nº 10.

Ministério da Saúde. Informe técnico da Campanha Nacional do Idoso. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

Ministério da Saúde. Instrumento de avaliação do Programa Nacional de Controle e Eliminação da Hanseníase. Brasília: MS; dezembro 1995. Documento não publicado.

Ministério da Saúde. Manual de bacteriologia da tuberculose. Rio de Janeiro: MS; 1980.

Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. 3ª ed. Brasília: MS; 1999.

Ministério da Saúde. Manual de controle de leptospirose: aspectos epidemiológicos e de controle. Brasília: MS; 1989.

Ministério da Saúde. Manual de normas para o controle da tuberculose. 2ª ed. rev. Brasília: MS; 1984.

Ministério da Saúde. Manual de prevenção de incapacidades. Brasília: MS; 2001.

Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para atendimento ao paciente de hanseníase. Brasília: MS; 1998.

Ministério da Saúde. Manual de vigilância epidemiológica e imunizações: normas e instruções. Brasília: Ministério da Saúde; 1977.

Ministério da Saúde. Manual do investigador para a erradicação da transmissão da poliomielite no Brasil. Brasília: MS; 1988.

Ministério da Saúde. Manual técnico para o controle da tuberculose. 6ª ed. rev. e ampl. Brasília: MS; 2002. Caderno de Atenção Básica nº 6.

Ministério da Saúde. Norma operacional básica do Sistema Único de Saúde – NOB-SUS-96. Brasília: MS; 1997.

Ministério da Saúde. Normas técnicas para prevenção da transmissão do HIV nos serviços de saúde. Brasília: MS; 1989.

Ministério da Saúde. Programa Nacional de Controle e Eliminação da Hanseníase. Informações epidemiológicas e operacionais 1995. Brasília: MS; junho 1996. Documento não publicado.

Ministério da Saúde. Recomendações para prevenção e controle da infecção pelo vírus HIV (Sida/Aids). Brasília: MS; 1987.

Ministério da Saúde. Relatório da reunião nacional do Programa de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana no Brasil – julho/1996. Documento não publicado.

Ministério da Saúde. Relatório da X reunião de avaliação nacional de ações de dermatologia sanitária; 1996 maio 22-24. Brasília; MS.

Ministério da Saúde. Revisão da definição nacional dos casos de AIDS em adultos. Projeto Sentinela: ações laboratoriais do PN-DST/Aids. Brasília: MS; julho 1993.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância epidemiológica das doenças exantemáticas – sarampo, rubéola e síndrome da rubéola congênita. Brasília: MS; 2003.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. O desafio da influenza: epidemiologia e organização da vigilância no Brasil. Boletim Eletrônico da SVS 2004 fev. 2;4(1).

Ministério da Saúde. Sífilis na gravidez: trate com carinho: cartilha. Brasília: MS; 2000.

Ministério da Saúde. Situação da febre amarela e do dengue no Brasil. Brasília: MS; 1992.

Ministério da Saúde. Terminologia básica em saúde. Brasília: MS; 1985. Textos Básicos de Saúde nº 8.

Ministério da Saúde. Testes de sensibilidade à penicilina: manual. Brasília: MS; 1999.

Ministério da Saúde. Vigilância epidemiológica e imunizações – legislação básica. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 1978.

Ministério da Saúde. Vigilância epidemiológica: abordagem de conceitos básicos e aspectos relativos à vigilância de AIDS. Brasília: MS; 1988.

Ministério de Salud y Acción Social de la Nacion. Conclusiones y recomendaciones del primer taller interdisciplinario sobre hantavirus. Buenos Aires: 1997.

Monath TP et al. Limitations of the complement-fixation test for distinguish naturally acquired from vaccine-induced yellow fever infection in flavivirus-hyperendemic areas. Am J Trop Med Hyg 1980;29(4):624-634.

Monattii TP. Yellow fever: a medically negleeted disease. Report on a seminar. Rev Inf Dis;9(1):165-175.

Mootrey G, Chen R, Lloyd J. VPD surveillance manual. Chapter 18. p. 18-1.

Moreira MBR. Enfermagem em hanseníase. Brasília: Fundação Hospitalar do Distrito Federal/Hospital Regional de Sobradinho; 1983.

Moser MR, Bender TR, Margolis HS. An outbreak of influenza aboard a commercial airliner. Am J Epidemiol 1979;110:1-6.

National Childhood Vaccine Injury Act of 1986, at Section 2125 of the Public Health Service Act as codified at 42 U.S.C. § 300aa-(Supp.1987).

Naud P et al. Doenças sexualmente transmissíveis. Porto Alegre: Artes Médicas; 1993.

Neves J, Lambertucci JR. Febre tifóide e paratifóide. In: Amato Neto V, Baldy JLS. Doenças transmissíveis. São Paulo: Sarvier; 1989. Cap.35. p.439.

Nossal GJV. A engenharia genética. Lisboa: Editorial Presença; 1987.

Ockner RK. Acute viral hepatitis. In: Cecil textbook of medicine. 19th ed. Philadelphia: WB Saunders; 1992.

Oliveira MLW et al. Hanseníase: cuidados para evitar complicações. 2a ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde; 1998.

Onorato IM, Wassilak SGF. Laboratory diagnosis of pertussis: the state of the art. Pediat Inf Dis J 1987;6(2):154-157.

Opromolla DVA. As incapacidades na hanseníase. In: Noções de hansenologia. Bauru, SP: Hospital Lauro de Souza Lima; 1981.

Organização Mundial da Saúde. Avaliação de programas de controle do tabagismo. Brasília: OMS; 1996.

Organização Mundial da Saúde. Guia para eliminação da hanseníase como problema de saúde pública. Genebra: OMS; 2000. WHO/CDS/CPE/CEE/2000.14.

Organização Pan-Americana da Saúde. Malária grave e complicada. Brasília: Opas; 1994.

Organización Mundial de la Salud. Comité de Expertos de la OMS sobre Rabia. 7º Informe. Ginebra: OMS; 1984. Série de Informes Técnicos n. 709.

Organización Mundial de la Salud. Reglamento Sanitario Internacional (1969). Tercera edición anotada. Ginebra: OMS; 1983.

Organización Panamericana de la Salud. Comunicado de Prensa. Conselho directivo de la OPS resuelve intensificar lucha contra hantavirus. Washington: OPS; 26 de septiembre 1997.

Organización Panamericana de la Salud. Epidemiologia y control de la leptospirose. In: Reunión interamericana sobre el control de la fiebre aftosa y otras zoonosis. Washington: OPS; 1976. Publicación Científica n. 316.

Organización Panamericana de la Salud. Flebótomos: vetores de Leishmaniasis en las Americas, 33. Washington: OPS; 1992.

Organización Panamericana de la Salud. Guia practica para la eliminación del tétano neonatal. Washington: OPS; 1992. Cuaderno Técnico n. 33.

Organización Panamericana de la Salud. Guia practica para la erradicación da poliomelite. Washington: OPS; 1987.

Organización Panamericana de la Salud. Hepatitis viricas. In: Organización Panamericana de La Salud. Las condiciones de la salud en las Américas. Ginebra: OPS; 1990. p.177-180. Publicación Científica n. 542.

Paim SJ, Teixeira MG. Reorganização do sistema de vigilância epidemiológica na perspectiva do Sistema Único de Saúde. In: Fundação Nacional de Saúde. Anais do Seminário Nacional de Vigilância Epidemiológica; 1992 dez. 1-4; Brasília, Brasil. Brasília: FNS; 1993. p.93-144.

Pan American Health Organization. Elimination of congenital syphilis in the Americas. Meeting of Consultants. Washington: PAHO; 1995.

Pan American Health Organization. Final Report of the 44th Directing Council. Resolution CD44.R1: Sustaining Immunization Programs – Elimination of rubella and congenital rubella syndrome. 2003. [monograph on the Internet]. Washington: PAHO; 2003 [updated 2004 Jan 5]. Available from: http://www.paho.org/English/GOV/CD/cd44-fr-e.pdf.

Pena PGL. Trabalho apresentado no II Congresso Latinoamericano de Salud Ocupacional e VII Congresso Nacional da Anamt. Campos do Jordão, 1991. (comunicação pessoal).

Penna GO et al. Doenças infecciosas e parasitárias: aspectos clínicos, de vigilância epidemiológica e de controle. Brasília: Fundação Nacional de Saúde; 1998.

Penna GO, Pinheiro AMC, Hajjar LA. Talidomida: mecanismo de ação, efeitos colaterais e uso terapêutico. An Bras Dermatol 1998;73(6):501-504.

Pereira GFM. Características da hanseníase no Brasil: situações e tendências no período de 1985 a 1996 [Dissertação de mestrado]. São Paulo (SP): USP; 1999.

Peter G, Halsey MA, Marcuse EK, Pickering IK, editors. Red Book – Enfermedades infecciosas en pediatría. 23ª ed. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana; 1996.

Pinheiro FP, Morais MAP. Febre amarela. In: Diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1983. p.303-314.

Pinto JCD. Doença de Chagas no Brasil – situação atual e perspectivas. Informe Epidemiológico do SUS 1992 set;1(4):17-25.

Prado AN, Sousa DS, Mendes LM et al. Sistema de vigilância epidemiológica da violência no distrito sanitário Barra – Rio Vermelho: capacitação dos profissionais de saúde da vigilância epidemiológica e monitoramento das visitas domiciliares. Relatório final das atividades práticas dos alunos da disciplina Políticas de Saúde do Instituto de Saúde Coletiva/UFBA, orientado pelos professores Cristiane Abdon Nunes e Jairnilson Silva Paim, 1998.

Prata A. Esquistossomose mansoni. In: Veronesi R. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1987. p.838-855.

Present status of yellow fever: memorandum from a PAHO meeting. Bull Wrld Hlth Org 1986;64(4):511-524.

Prevots DR, Parise MS, Segatto TC, Siqueira MM, dos Santos ED, Ganter B et al. Interruption of measles transmission in Brazil, 2000-2001. J Infect Dis 2003;187 Suppl 1:S111-S120.

Raska K. National and international surveillance of comunicable diseases. WHO Chronicle 1966;20:31-121.

Rede Intergerencial de Informações para a Saúde. Indicadores e dados básicos (IDB – 2001). [monografia na internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2001. Disponível em www.datasus.gov.br.

Reef SE, Plotkin S, Cordero JF, Katz M, Cooper L, Schwartz B et al. Preparing for elimination of congenital rubella syndrome (CRS): summary of a workshop on CRS elimination in the United States. Clin Infect Dis 2000;31(1):85-95.

Reis AD, Panutti CS, de Souza VA. Prevalência de anticorpos para o vírus da varicela-zoster em adultos jovens de diferentes regiões climáticas brasileiras. Rev Soc Bras Med Trop. 2003; 36(3):317-320.

Rey L. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999.

Rey L. Parasitologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1991.

Ridley DS, Magalhães AV, Marsden PD. Histological analysis and the pathogenesis of mucocutaneous leishmaniasis. J Path 1989;159:293-299.

Risi Junior JB. Considerações sobre a publicação de dados epidemiológicos pelo Ministério da Saúde. Informe Epidemiológico do SUS 1992;I(4):27-32.

Rizzeto M et al. Transmission of the hepatitis B virus – associated delta antigen to chipanzees. J Infect Dis 1980;141:590-602.

Robinson WS. Hepatitis B virus and hepatitis delta virus. In: Mandell GL, Douglas RG, Bennet JE. Principles and practice of infections diseases. 3rd ed. New York: Churchill Livingstone Inc; 1990. p.1204-1231.

Rojas AR. Epidemiologia. Buenos Aires: Intermédica; 1974.

Rutstein DD, Mullan RJ, Frazier JM et al. Sentinel health events (occupational): a basis for physician recognition and public health surveillance. Am Journal Health 1983;73:1054-1062.

Ryan MA, Christian RS, Wohlrabe J. Handwashing and respiratory illness among young adults in military training. Am J Prev Med 2001;21:79-83.

Sacchi CT et al. The use of oligonucleotide probes for meningococcal serotype characterization. Rev Inst Med Trop São Paulo 1998;40(2):113-117.

Sakane PT. Difteria. In: Amato Neto V, Baldy JLS, editores. Doenças transmissíveis. São Paulo: Sarvier; 2002.

Samaja J. Muestras y representatividad e vigilancia epidemiológica mediante sitios centinelas. Cadernos de Saúde Pública 1966; 12(3):309-319.

Sampaio RN, Rocha RAA, Marsden PD. Leishmaniose tegumentar americana – casuística do Hospital Escola da UnB. An Bras Dermatol 1980;55:69-70.

Sampaio RNR, Soares SKT, Rosa AC. Tratamento com Pentamidina de seis casos de forma mucosa de leishmaniose tegumentar. An Bras Dermatol 1988;63(6):439-442.

Sampaio RNR. Tratamento hospitalar da leishmaniose cutâneo-mucosa [Dissertação de mestrado]. Belo Horizonte (MG): UFMG; 1984.

Sanford JP, Gilbert DN, Sande A. The Sanford guide to antimicrobial therapy. 26th ed. Dallas: Editorial Office; 1996.

Santos AR. A rede laboratorial de saúde pública e o SUS. Informe Epidemiológico do SUS 1997;VI(2):7-14.

Sayers BMcA. Knowledge-based indicators: a note on progress, n.4. Apresented in the meeting of ACHR sub-committee on health measurement. Geneva: WHO; 20 october 1997.

Schmaljohn C, Hjelle B. Hantaviruses: a global disease problem. Emerg Inf Dis 1997;3(2):95-103.

Schmid AW. Glossário de epidemiologia. Arq Fac Hig São Paulo 1956;10(Supl):1-20.

Scriven M. Evaluation consulting. Evaluat Pract 1995;16(1).

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Informações de Saúde. Manual de vigilância epidemiológica. São Paulo: Centro de Informações de Saúde; 1978.

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Normas e instruções: difteria. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica; 2001.

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Normas e instruções: coqueluche. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica; 2001.

Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Hospital Regional da Asa Sul. Estudo de placentas. Brasília: SES; 1989.

Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Departamento de Vigilância da Saúde. Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador. Manual de normas e procedimentos técnicos para a vigilância da saúde do trabalhador. Salvador: SES; 1995. Documento não publicado.

Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Manual de normas e procedimentos técnicos para vigilância epidemiológica. 4ª ed. rev. amp. Salvador: SES; 1991.

Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. Cólera, normas e instruções. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac; 1992.

Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. Manual de vigilância epidemiológica: febre tifóide, normas e instruções. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac; 1992.

Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. Manual de vigilância epidemiológica. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac; 1991.

Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. Manual de vigilância epidemiológica: leishmaniose tegumentar americana. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac; 1995.

Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac. Normas e instruções: coqueluche. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac; 2001.

Seminário sobre usos y perspectivas de la epidemiologia; 1983 nov. 7-10; Buenos Aires, Argentina. Washington: OPS; 1984.

Shaw JJ. Taxonomia do gênese Leishmania: conceito tradicionalista x conceito moderno. An Bras Dermat 1985;60(2):67-72.

Sheffer AL, Pennoyer DS. Management of adverse drug reactions. J. Allergy Clin Immunol 1984;74:580-588.

Sherlock DS. Chapters virus hepatitis and chronic hepatitis. In: Diseases of the liver and biliary system. Blackwell Scientific Publications. 7th ed. Great Britain; 1985.

Shever MW. Tétano neonatal: aspectos sobre a epidemiologia no Estado do Rio de Janeiro. Arq Bras Med 1991;65(2):111-113.

Silva LC. Hepatites agudas e crônicas. São Paulo: Sarvier; 1986.

Silva LP, Chequer PJ. Sistemas de informação em saúde e a vigilância epidemiológica. In: Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: FNS; 1994. p.43-49.

Silva LR, Mota E, Santana C. Diarréia aguda na criança. Rio de Janeiro: Medsi; 1988.

Silva MV, Vasconcelos MJ, Hidalgo NTR. Hantavirus pulmonary syndrome. Report of first three cases in São Paulo, Brazil. Rev Inst Med Trop São Paulo 1997;39(4):231-234.

Simões ML, Teixeira MG, Araújo FA. Hantavírus. Informe Epidemiológico do SUS 1994; 3(3/4):43-47.

Simões MLN. Investigacão epidemiológica de campo de leptospirose e modelos de transmissão da doença. In: Anais do Encontro Nacional em Leptospirose. 1988; Recife, Brasil.

Souza WJS, Coutinho SG, Marzochi MCA. Utilização da reação de imunofluorescência indireta no acompanhamento da terapêutica de leishmaniose tegumentar americana. Mem Inst Oswaldo Cruz 1982;77:247-253.

Superintendência de Campanhas de Saúde Pública. Esquistossomose mansônica: guia texto. Brasília: Sucam; 1988.

Superintendência de Campanhas de Saúde Pública. Manual para diagnóstico de febre amarela e dengue. Brasília: Sucam; 1988.

Tablan OC, Anderson LJ, Arden NH. Guideline for prevention of nosocomial pneumonia. The hospital infection control practices advisory committee, CDC. Infect Control Hosp Epidemiol 1994;15: 587-627.

Talhari S, Neves RG. Hanseníase. 3ª ed. Manaus: Instituto Superior de Estudo da Amazônia; 199-.

Teixeira MG, Barreto Ml, Costa MCN, Strina A, Marins Júnior, D Prado M. Sentinel areas: a monitoring strategy in public health. Cadernos de Saúde Pública 2002;18(5):1189-1195.

Teixeira MG, Costa MCN, Carmo EH, Cerqueira VL, Santos M. Epidemia de gastroenterite em área de influência da barragem de Itaparica, Bahia, 1988. B Ofic Sanit Panam 1993; 114(6):502-512.

Teixeira MG, Costa MCN. Vigilância epidemiológica. In: Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Saúde. Manual de normas e procedimentos técnicos em vigilância epidemiológica. Salvador: Superintendência de Saúde; 1990.

Teixeira MG, Penna GO, Risi Junior JB et al. Seleção das doenças de notificação compulsória: critérios e recomendações para as três esferas de governo. Informe Epidemiológico do SUS 1998; VII(1):7-28.

Teixeira MG, Risi Junior JB. Vigilância epidemiológica. In: Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: FNS; 1994. p.11-24;

Terracciano G, Chen RT, Lloyd J. Surveillance for adverse events following vaccination. In: Manual for the surveillance of vaccine-preventable diseases. Atlanta: Centers for Disease Control and Prevention; 1996. Ch. 17.

Teutsch SM. Considerations in planning a surveillance system. In: Principles and practice of public health surveillance. New York: Oxford University Press; 1994. p.18-30.

Thomas I, Charlotte G. Choosing an appropriate measure of diarrhoea occurence: examples from a community – Based study in rural Kenya. Int J Epidemiol 1992;21:589-593.

Timbury MC. Medical virology. 11th ed. New York: Churchill Livingstone; 1997.

Towards the elimination of hepatitis B: a guide to the implementation of National Immunization Programms in the Developing World. Newsletter of the International Task Force on Hepatitis B Immunization and the Program for Appropriate Technology in Health. PATH 1994;5(1):1-18.

Travassos da Rosa APA et al. A febre amarela silvestre no estado do Pará. Boletim Epidemiológico (MS) 1984; 16(15):97-104.

Vasconcelos PFC et al. Febre amarela. In: Leão RNQ, coordenador. Doenças infecciosas e parasitárias: enfoque amazônico. Belém: CEJUP/Uepa/IEC; 1997. p. 265-284.

Veronesi R, Focaccia R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1996.

Veronesi R. Doenças infecciosas e parasitárias. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1972.

Walce-Sordrager S. Leptospirosis. Bull Health Organ 1939;8:143.

Waldman EA. Vigilância epidemiológica como prática de saúde pública [tese de doutorado]. São Paulo (SP): USP; 1991.

Waldman RH, Kluge RM, editors. Textbook of infectious diseases. New Hyde Park (NY): Medical Examination Publishing; 1984.

Waldman, EA. Saúde & cidadania – Vigilância em saúde pública. Volume 7. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública de São Paulo; 1998.

Warning guide one. How to diagnose and heat leprosy. London: ILEP; 2001.

Weekly Epidemiological Record; 14 may 1993 68 ter year n. 20.

World Health Organization. Assessment of risk to human health associated with outbreaks of highly pathogenic H5N1 avian influenza in poultry [monograph on the Internet]. Geneva: WHO. [updated 2004 May 14]. Available from: www.who.int.

World Health Organization. Avian influenza in the Netherlands. [monograph on the Internet]. Geneva: WHO. [updated 2003 Apr.3]. Available from: www.who.int.

World Health Organization. Confirmed human cases of avian influenza A (H5N1). [monograph on the Internet]. Geneva: WHO. [updated 2004 Apr 5]. Available from: www.who.int.

World Health Organization. Hepatitis B immunization strategies. Expanded Programme on Immunization. WHO/EPI/GEN/88.5.

World Health Organization. Hepatitis B vaccine attacking a pandemic. UPDATE Expanded Programme on Immunization. Geneva: WHO; Nov 1989.

World Health Organization. Influenza pandemic preparedness plan. The role of WHO and guidelines for national and regional planing. Geneva: WHO; April 1999.

World Health Organization. Influenza. Report by the Secretariat. Executive Board, 111th session, november 2002.

World Health Organization. Prevention and control of yellow fever in Africa. Geneva: WHO; 1986.

World Health Organization. Public health impact of pesticides used in agriculture. In: Jeyaratnam J. Occupational health issues in developing countries. Environm Res 1993;60:207-212.

World Health Organization. Recommended surveillance standards. Rationale for surveillance. Diphtheria. Geneva: WHO; 2002.

World Health Organization. Recommended surveillance standards. Rationale for surveillance. Pertussis. Geneva: WHO; 2002.

World Health Organization. Report of consultation on priority public health interventions before and during an influenza pandemic. Geneve: WHO; 16-18 March 2004.

World Health Organization. The control of schistosomiasis. Second report of the WHO Expert Committee. Geneva: WHO; 1993.

World Health Organization. Treatment of tuberculosis. Guidelines for national programmes. Geneva: WHO; 1993.

World Health Organization. WHO Expert Committee on Rabies: Eight Report. Geneva: WHO; 1992. WHO Technical Report Series n. 824.

Yager RH. Epidemiology of the leptospirosis. Bull New York Academy Medicine 1953;29(8):650-651.

Yin RK. Sage publications - Chapter 5: case study designs for evaluating.

Yu AL, Costa JM, Amaku M, Pannuti CS, Souza VA, Zanetta DM, Burattini MN, Massad E, Azevedo RS. Três anos de estudo soroepidemiológico do vírus varicela-zoster em São Paulo, Brasil. Rev Inst Med Trop São Paulo 2000;42(3):125-128.

Zajtchuk JT, Casler JD, Netto EM. Mucosal leishmaniasis in Brazil. Laryngoscope 1989; 99(9):925-939.

Zarife MAS. Prevalência da infecção pelo vírus C da hepatite (VHC) em Salvador – Bahia [Dissertação de mestrado]. Salvador (BA): UFBA; 2002.

Ziskin M, Jones RM, Weill H. Silicosis. Am Rev Respir Dis 1976;113:643-665.

 

SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO

Consta no documento:

“Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.”

O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente.

Conecte-se

Feed

Sobre o MedicinaNET

O MedicinaNET é o maior portal médico em português. Reúne recursos indispensáveis e conteúdos de ponta contextualizados à realidade brasileira, sendo a melhor ferramenta de consulta para tomada de decisões rápidas e eficazes.

Medicinanet Informações de Medicina S/A

Cnpj: 11.012.848/0001-57

info@medicinanet.com.br


MedicinaNET - Todos os direitos reservados.

Termos de Uso do Portal

×
×

Em função da pandemia do Coronavírus informamos que não estaremos prestando atendimento telefônico temporariamente. Permanecemos com suporte aos nossos inscritos através do e-mail info@medicinanet.com.br.