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Anexo B

Última revisão: 26/08/2009

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Reproduzido de:

Pneumoconioses

Série A. Normas e Manuais Técnicos

Saúde do Trabalhador / 6. Protocolos de Complexidade Diferenciada [Link Livre para o Documento Original]

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Atenção à Saúde

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas

Brasília / DF – 2006

 

Anexo B

SUMÁRIO DA CLASSIFICAÇÃO RADIOLÓGICA DA OIT 2000 (A LEITURA DESTE ANEXO É MAIS BEM EFETUADA COM A VISUALIZAÇÃO CONCOMITANTE DAS RADIOGRAFIAS PADRÃO DA OIT)

O objetivo da Classificação é codificar as anormalidades radiográficas das pneumoconioses de maneira simples e reprodutível. A Classificação não define entidades patológicas nem leva em consideração a capacidade de trabalho. Não implica definições legais de pneumoconioses com vistas a indenizações e não estabelece ou sugere até que ponto a indenização é devida.

A Classificação completa divide-se nas seguintes partes:

 

1 QUALIDADE TÉCNICA

A qualidade técnica é classificada em quatro níveis.

 

1)   Boa.

2)   Aceitável, sem nenhum defeito técnico que possa comprometer a classificação da radiografia para pneumoconiose.

3)   Aceitável, com alguns defeitos técnicos, mas ainda adequada para fins de classificação.

4)   Inaceitável para fins de classificação.

 

Se a qualidade técnica não for de nível 1, os defeitos técnicos devem ser descritos em Comentário.

 

2 ANORMALIDADES DO PARÊNQUIMA PULMONAR

Anormalidades do parênquima incluem pequenas e grandes opacidades.

 

2.1 Pequenas Opacidades

Pequenas opacidades são descritas por profusão, zonas pulmonares afetadas, forma (regular ou irregular) e tamanho. A ordem de identificação e registro de presença ou ausência desses achados, durante a classificação, fica a critério do leitor.

 

2.1.1 Profusão

A profusão refere-se à concentração de pequenas opacidades nas zonas pulmonares afetadas. A determinação da categoria de profusão baseia-se em comparações com as radiografias padrão. Para a profusão, as descrições escritas servem de orientação, mas as radiografias padrão têm precedência. Quatro categorias são definidas pelas radiografias padrão. As categorias são divididas em três subcategorias cada e a profusão é classificada em uma destas 12 subcategorias, representadas simbolicamente por 0/-, 0/0, 0/1 (Categoria 0), 1/0, 1/1, ½ (Categoria 1), 2/1, 2/2, 2/3 (Categoria 2), 3/2, 3/3, 3/+ (Categoria 3).

A categoria 0 refere-se à ausência de pequenas opacidades ou à presença de pequenas opacidades menos profusas que a categoria 1.

A classificação de uma radiografia por meio da escala de 12 subcategorias é realizada da seguinte forma: a categoria pertinente é escolhida por meio da comparação da radiografia do paciente com radiografias padrão que definem a profusão característica de subcategorias centrais (0/0, 1/1, 2/2, 3/3) dentro das quatro categorias. A categoria é registrada escrevendo-se o símbolo correspondente seguido de barra oblíqua, isto é, 0/0, 1/0, 2/3. Caso não tenha sido considerada nenhuma categoria alternativa, a radiografia é classificada na subcategoria central, isto é, 0/0, 1/1, 2/2, 3/3. Por exemplo, uma radiografia que mostre profusão considerada semelhante à mostrada em uma radiografia-padrão da subcategoria 2/2, isto é, não foi seriamente considerada como alternativa a categoria 1 e nem a categoria 3, seria, portanto, classificada como 2/2. No entanto, a subcategoria 2/1 refere-se a uma radiografia com profusão de pequenas opacidades, considerada como apresentando aspecto semelhante ao descrito na radiografia-padrão da subcategoria 2/2, mas a categoria 1 foi seriamente considerada como alternativa antes da decisão de classificá-la como categoria 2.

As radiografias padrão oferecem exemplos de características classificáveis como subcategoria 0/0. A subcategoria 0/0 refere-se a radiografias em que não há pequenas opacidades ou, se as há, são poucas e insuficientemente definidas ou numerosas para ser enquadradas na categoria 1 e ser seriamente considerada como alternativa. A subcategoria 0/1 é utilizada para radiografias classificadas como categoria 0, após a categoria 1 ter sido seriamente considerada como alternativa de classificação. A subcategoria 1/0 é utilizada para radiografias classificadas como categoria 1, após a categoria 0 ter sido seriamente considerada como alternativa. Se a ausência de opacidades é por demais óbvia, então a radiografia é classificada como subcategoria 0/-.

Uma radiografia mostrando profusão muito maior que a descrita numa radiografia-padrão da subcategoria 3/3 é classificada como subcategoria 3/+.

 

2.1.2 Zonas Afetadas

Registram-se as zonas nas quais se vêem opacidades. Cada campo pulmonar é dividido em três zonas (superior, média, inferior) por meio de linhas horizontais traçadas em, aproximadamente, 1/3 e 2/3 da distância vertical entre os ápices pulmonares e as cúpulas diafragmáticas.

A profusão total de pequenas opacidades é determinada considerando-se a profusão como um todo sobre as zonas afetadas dos pulmões. Quando ocorre acentuada diferença (três subcategorias ou mais) na profusão em diferentes zonas pulmonares, então a zona ou zonas que apresentam grau menor de profusão são ignoradas para o fim de classificação da profusão[1].1

 

2.1.3 Forma e Tamanho

As definições escritas constituem um guia para forma e tamanho, e as radiografias padrão têm a precedência. A forma e o tamanho das pequenas opacidades são registrados. Há dois tipos reconhecidos de formas: regulares e irregulares. Em cada caso, são definidos três tamanhos.

Para pequenas opacidades regulares, as três faixas de tamanho são indicadas pelas letras p, q e r, definidas pela presença das pequenas opacidades nas radiografias padrão correspondentes, em que:

 

p = opacidades com diâmetros de até cerca de 1,5 mm;

 

q = opacidades com diâmetros acima de 1,5 mm e de até cerca de 3 mm;

 

r = opacidades com diâmetros acima de 3 mm e de até cerca de 10 mm.

 

As três faixas de tamanho de pequenas opacidades irregulares são indicadas pelas letras s, t e u e acusam a presença de pequenas opacidades nas radiografias padrão correspondentes, em que:

 

s = opacidades com largura de até cerca de 1,5 mm;

 

t = opacidades com largura acima de 1,5 mm e de até cerca de 3 mm;u = opacidades com largura acima de 3 mm e de até cerca de 10 mm.

 

Duas letras devem ser usadas para registrar forma e tamanho. Desse modo, se o leitor considerar que todas ou, virtualmente, todas as opacidades observadas são da mesma forma e tamanho, então isso será indicado registrando a letra duas vezes, separadas por um traço oblíquo (por exemplo, q/q). Se, por outro lado, forem observados outras formas e tamanhos em número significativo, registra-se o fato escrevendo uma letra diferente após a barra oblíqua (por exemplo, q/t); nesse caso, q/t significa que as pequenas opacidades predominantes são regulares e de tamanho q, mas que há presença de número significativo de opacidades irregulares de tamanho t.

Dessa forma, podem ser registradas todas as combinações possíveis de pequenas opacidades. Quando forem observadas pequenas opacidades de diferentes formas e/ou tamanhos, a letra para a forma e tamanho (primários) predominantes é registrada antes da barra oblíqua, ao passo que a letra para forma e tamanho que ocorrem com menor freqüência (secundários) é registrada após a barra oblíqua.

 

2.2 Grandes Opacidades

Grande opacidade é definida como opacidade de dimensão acima de 10mm. São definidas abaixo suas categorias.

 

Categoria A – Uma grande opacidade cujo diâmetro mais longo seja de cerca de até 50 mm ou várias grandes opacidades cuja soma de seus diâmetros mais longos não ultrapasse 50 mm.

Categoria B – Uma ou mais grandes opacidades cujo diâmetro mais longo ou cuja soma de diâmetros ultrapasse 50mm, mas não excedam a área equivalente da zona superior direita.

Categoria C – Grande opacidade que exceda a área equivalente da zona superior direita, ou várias grandes opacidades cujas áreas somadas excedam a área equivalente da zona superior direita.

 

3 ANORMALIDADES PLEURAIS

As anormalidades pleurais dividem-se em placas pleurais (espessamento pleural circunscrito), obliteração do seio costofrênico e espessamento pleural difuso.

 

3.1 Placas Pleurais (Espessamento Pleural Circunscrito)

As placas pleurais geralmente refletem espessamento pleural da pleura parietal. Podem ser observadas no diafragma, na parede do tórax (vista de perfil ou de frente) e em outros locais. Às vezes só são reconhecidas por sua calcificação. As placas pleurais são registradas como ausentes ou presentes. Se estiverem presentes na parede do tórax, registra-se se observadas de perfil ou de frente e separadamente para os lados direito e esquerdo. Para que uma placa observada de perfil seja registrada como presente, há necessidade de uma largura mínima de 3mm.[2]

Localização, calcificação e extensão das placas pleurais são registradas separadamente para o lado direito e para o lado esquerdo do tórax. As diretrizes escritas que descrevem essas características têm precedência sobre os exemplos das radiografias padrão.

 

3.1.1 Localização

As localizações das placas pleurais incluem parede do tórax, diafragma e outros locais. Esses incluem a pleura mediastinal nas localizações paravertebral ou pericárdica. É registrada a presença ou não de placas pleurais em todos os locais e, separadamente, para os lados direito e esquerdo.

 

3.1.2 Calcificação

As imagens radiográficas das placas pleurais podem incluir áreas reconhecíveis de calcificação. Registra-se a presença ou não de calcificação e, separadamente, para os lados direito e esquerdo. Quando for observada uma calcificação isolada, registra-se também uma placa como presente nesse local.

 

3.1.3 Extensão

A extensão não é registrada para placas no diafragma ou em outros locais. Registra-se somente para placas situadas ao longo da caixa torácica e em combinação para as variedades tanto de perfil como de frente. A extensão é definida em termos do comprimento total de envolvimento com relação à projeção da parede torácica lateral (do ápice até o seio costofrênico) na radiografia torácica póstero-anterior:

 

1 = comprimento total equivalente a até ¼ da projeção da caixa torácica lateral;

 

2 = comprimento total que vai de mais de ¼ a até ½ da projeção da caixa torácica lateral;

 

3 = comprimento total superior à metade da projeção da caixa torácica lateral.

 

3.2 Obliteração do Seio Costofrênico

A obliteração do seio costofrênico é registrada como presente ou ausente, separadamente para os lados direito e esquerdo. O limite inferior para registro da obliteração do seio costofrênico é definido pela radiografia-padrão 1/1 t/t. Se o espessamento pleural estender-se do seio costofrênico obliterado para a parede torácica lateral, deverá ser classificado como espessamento pleural difuso. A obliteração do seio costofrênico pode ocorrer sem espessamento pleural difuso.

 

3.3 Espessamento Pleural Difuso

O espessamento pleural difuso tem sido, historicamente, denominado como espessamento da pleura visceral. Nem sempre é possível distinguir radiologicamente espessamento pleural parietal do visceral numa radiografia póstero-anterior.

Para fins da Classificação da OIT (2000), o espessamento pleural difuso, que se estende além da parede torácica lateral, só é registrado na presença de um seio costrofrênico obliterado e em continuidade com ele. O espessamento pleural difuso é registrado como ausente ou presente ao longo da parede torácica. Se estiver presente, será registrado como observado em perfil ou de frente, separadamente, para as paredes direita e esquerda. Sua extensão é registrada do mesmo modo que de placas pleurais. É necessária uma largura mínima de 3mm para que um espessamento pleural difuso observado de perfil seja registrado como presente.

A calcificação e a extensão do espessamento pleural difuso são registradas separadamente para as paredes direita e esquerda (ver diretrizes para placas pleurais). Com certa freqüência, a pleura é visualizada no ápice do pulmão e não deve ser registrada como parte do espessamento pleural difuso da parede torácica.

 

4 SÍMBOLOS

São abaixo listados os símbolos utilizados para registrar características relevantes. Sua utilização é importante pelo fato de descreverem características adicionais relacionadas com exposição à poeira e com outras etiologias. O emprego desses símbolos é obrigatório.

Alguns dos símbolos implicam interpretações, em vez de apenas descrições do que é visto na radiografia. Uma radiografia torácica póstero-anterior, por si só, pode não ser suficiente para justificar uma interpretação definitiva; por conseguinte, cada uma das definições a seguir pressupõe uma palavra ou frase introdutória de qualificação como “alterações indicativas de” ou “opacidades sugestivas de” ou “suspeita”.

Os símbolos são:

 

aa aorta aterosclerótica

at espessamento pleural apical significativo

ax coalescência de pequenas opacidades[3]

bu bolha/s

ca câncer, malignidades torácicas que excluem mesotelioma

cg nódulos não pneumoconióticos calcificados (por ex., granuloma)

cn calcificação em pequenas opacidades pneumoconióticas

co anormalidade de forma ou tamanho do coração

cp cor pulmonale

cv cavidade

di significativa distorção de uma estrutura intratorácica

ef derrame pleural

em enfisema

es calcificação semelhante a casca de ovo de linfonodos hílares e/ou mediastinais

fr costela(s) fraturada (s) - recente (s) ou consolidada (s)

hi aumento de linfonodos hilares ou mediastinais não calcificados

ho faveolamento

id contorno diafragmático mal definido[4]

ih contornos cardíacos mal definidos[5]

kl linhas septais (Kerley)

me mesotelioma

pa atelectasia laminar

pb bandas parenquimatosas[6]

pi espessamento pleural de uma cisura interlobar[7]

px pneumotórax

ra atelectasia regular

rp pneumoconiose reumatóide[8]

tb tuberculose[9]

od outra (s) doença (s) ou anormalidade (s) significante (s)[10]

 

5 COMENTÁRIOS

Se a qualidade técnica da radiografia não for registrada como 1 (boa), deverá ser feito um comentário sobre a (as) causa (s), antes de se prosseguir a classificação.

Há também necessidade de se fazerem comentários se for registrado o símbolo od (outra doença) e para identificar qualquer achado de leitura de uma radiografia do tórax considerado pelo leitor como provável ou certamente não relacionado com poeira.

Os comentários devem também ser registrados para dar outras informações relevantes.

 

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“Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.”

O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente.



[1] Há uma “acentuada diferença” (três subcategorias ou mais) na profusão em diferentes zonas do pulmão quando há duas ou mais subcategorias de profusão interpostas entre a zona (ou zonas) de profusão mais baixa e a zona (ou zonas) de profusão mais alta. por exemplo, se a radiografi a de um paciente exibir zonas com níveis de profusão 1/1, 1/2, 2/1 e 2/2, a profusão geral é determinada, ignorando-se a zona com nível de profusão 1/1, na medida em que duas ou mais categorias (1/2, 2/1) encontram-se entre aquela zona e a zona de máxima profusão (2/2). a profusão, portanto, é determinada considerando-se somente as zonas afetadas exibindo níveis 1/2, 2/1 e 2/2, na medida em que há somente uma subcategoria de profusão (2/1) entre os níveis de profusão 1/2 e 2/2.

Exemplo 1

Só uma subcategoria se interpõe entre as zonas de profusão mais baixa (1/2) e mais elevada (2/2); utilizar todas três para determinar a profusão geral.

?-----------------?

1/1          1/2          2/1          2/2

?------------------------?

Há duas subcategorias que intervêm entre as zonas de profusão mais baixa (1/1) e mais elevada (2/2); ignorar 1/1 para determinar a profusão geral.

 

Exemplo 2

Somente uma subcategoria se interpõe entre as zonas de profusão mais baixa (2/1) e mais elevada (2/3); utilizar todas três para determinar a profusão geral.

?-----------------?

1/1          1/2          2/1          2/2          2/3

?---------------------------------?

Há três subcategorias que intervêm entre as zonas de profusão mais baixa (1/1) e mais elevada (2/3); ignorar 1/1 e 1/2; utilizar 2/1, 2/2, 2/3 para determinar a profusão geral na medida em que só há uma subcategoria entre 2/1 e 2/3. São registradas todas as zonas em que se observam opacidades, independentemente do fato de alguma ser, posteriormente, ignorada quando da determinação da profusão geral.

[2] A medição da largura é feita a partir do limite costal mais interno da placa até o limite da interface pleuropulmonar

[3] O símbolo ax representa coalescência de pequenas opacidades com as margens das pequenas opacidades permanecendo visíveis, ao passo que a grande opacidade demonstra uma opacidade homogênea. O símbolo ax (coalescência de pequenas opacidades) pode ser registrado tanto na presença como na ausência de grandes opacidades.

[4] O símbolo id só deve ser registrado se mais de 1/3 de um hemidiafragma estiver afetado.

[5] O símbolo ih só deve ser registrado se o comprimento do contorno cardíaco afetado, seja do lado direito ou do esquerdo, mostrar-se superior a 1/3 do comprimento do contorno cardíaco esquerdo.

[6] Bandas fi bróticas parenquimatosas em continuidade com a pleura.

[7] Ilustrada na radiografi a-padrão 3/3 s/s.

[8] Ilustrada na radiografi a-padrão 1/1 p/p.

[9] O simbolo tb deve ser empregado tanto para suspeita de tuberculose inativa como para ativa. O símbolo tb não pode ser utilizado para granuloma calcifi cado de tuberculose ou em outros processos granulomatosos, por exemplo, histoplasmose. Esses achados devem ser registradas como cg.

[10] Se for utilizado o símbolo od, deve ser feito um comentário explanatório.

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