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Sangramento Gastrointestinal Baixo

Autor:

Rodrigo Antonio Brandão Neto

Médico Assistente da Disciplina de Emergências Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

Última revisão: 07/05/2018

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O sangramento do trato gastrintestinal inferior ou hemorragia digestiva baixa (HDB) refere-se à perda de sangue com origem no trato digestivo distal ao ligamento de Treitz. A HDB é um problema relativamente comum em medicina de emergência, em geral manifestando-se como hematoquezia, podendo ter evolução grave, embora, na maioria dos casos, o prognóstico é relativamente bom com interrupção espontânea do sangramento em 80 a 85% dos casos e mortalidade de 2 a 4%.

Preditores de complicação ou evolução desfavorável nesses pacientes incluem idade acima de 70 anos, isquemia intestinal, comorbidades, alterações de coagulação, transfusão de concentrado de hemácias e sexo masculino. Por outro lado, a HDB é mais comum em mulheres e em idosos.

 

Etiologias e Fisiopatologia

 

A hematoquezia é hemorragia por via retal de cor avermelhada ou de cor marrom. Se a hematoquezia é originária de uma fonte do trato gastrintestinal superior, ela indica um trânsito rápido pelo tratamento gastrintestinal superior, que pode ser acompanhado por hematêmese e instabilidade hemodinâmica. Aproximadamente, 10% dos episódios de hematoquezia podem estar associados ao sangramento do trato gastrintestinal superior.

A melena é definida por fezes escuras ou enegrecidas e, geralmente, representa sangramento de uma fonte do trato gastrintestinal superior (proximal ao ligamento de Treitz), mas também pode representar sangramento lento de uma fonte do trato gastrintestinal inferior.

As etiologias da HDB podem ser divididas em 4 grupos:

               Anatômica (doença diverticular)

               Vascular (angiodisplasia, isquêmica, induzida por radiação)

               Inflamatória (doença inflamatória intestinal, infecciosa)

               Neoplásica

 

Entre os pacientes adultos com uma fonte de sangramento estabelecida de HDB, na maioria das séries, a causa mais frequente de HDB é a doença diverticular (15 a 55%), seguidos dos quadros isquêmicos (6 a 18%), angiodisplasias (3%), colites infecciosas, inflamatórias ou isquêmicas (3 a 29%), pólipos adenomatosos ou outras lesões malignas (3 a 19%) e anormalidades anorretais (6 a 16%).

Em crianças, as principais causas incluem fissura anorretal, colite infecciosa, doença inflamatória intestinal, pólipos, intuscepção e divertículo de Meckel. Em pacientes com sangramento retal, a doença hemorroidária é a causa mais significativa, principalmente em pacientes com menos de 50 anos de idade. O sangramento por doença diverticular é geralmente indolor e resulta da erosão na artéria penetrante do divertículo. O sangramento diverticular pode ser maciço, mas até 90% dos episódios serão resolvidos espontaneamente.

O sangramento pode se repetir em até metade dos pacientes. Embora a maioria dos divertículos esteja localizada no colo esquerdo, acredita-se que os divertículos do lado direito sejam mais propensos a sangramento. Os idosos com doenças médicas subjacentes, aqueles com maiores necessidades de transfusão e os que tomam anticoagulantes ou anti-inflamatórios não esteroidais têm aumento da morbidade e mortalidade.

O fato de a doença diverticular ser a causa mais frequente de HDB é reflexo da alta prevalência da doença que é encontrada em 60% dos adultos com mais de 60 anos de idade, pois o sangramento não é uma complicação comum da doença diverticular. As ectasias vasculares incluem malformações arteriovenosas e angiodisplasias do colo. As ectasias vasculares também podem estar presentes no intestino delgado, sendo difíceis de diagnosticar.

O desenvolvimento de ectasia vascular no intestino grosso parece ocorrer devido a um processo crônico, aumentando a prevalência com o envelhecimento. Existem estudos que sugerem que a doença cardíaca valvular é um fator de risco para o desenvolvimento de hemorragia vascular. A incidência de angiodisplasias é pouco conhecida, mas um estudo em mais de 900 colonoscopias de pacientes assintomáticos encontrou angiodisplasias em menos de 1% dos casos.

O sangramento da angiodisplasia é venoso em sua origem e costuma ser pouco significativo, ao contrário da doença diverticular. As colites podem ser isquêmicas, infeciosas ou inflamatórias, e a apresentação dessas diferentes colites pode ser indistinguível entre as diferentes etiologias. Os pacientes podem apresentar dor abdominal, hematoquezia, febre e desidratação.

A colite isquêmica é geralmente transitória. O colo está predisposto à isquemia devido à sua baixa circulação vascular e ao alto conteúdo bacteriano. Ruptura aneurismática, vasculite, trombofilias, exercícios extenuantes prolongados, insulto cardiovascular, síndrome do intestino irritável e certos medicamentos que causam vasoconstrição ou motilidade lenta do intestino são fatores de risco conhecidos. O diagnóstico geralmente é feito por endoscopia. Embora a maioria dos casos se resolva por conta própria, até 20% deles necessitam de intervenção cirúrgica.

A isquemia mesentérica pode levar à necrose intestinal. As causas incluem trombose ou embolia da artéria mesentérica superior, trombose venosa mesentérica e isquemia mesentérica não oclusiva associada a um baixo fluxo arterial com vasoconstrição. O diagnóstico é difícil, e a apresentação pode mimetizar outras patologias intra-abdominais.

O diagnóstico requer um alto índice de suspeição, especialmente em pacientes com 60 anos de idade e em pacientes com fibrilação atrial, insuficiência cardíaca congestiva, infarto do miocárdio recente, dor abdominal pós-prandial ou perda de peso inexplicável. A tomografia computadorizada (TC) tem uma especificidade de 92%, mas uma sensibilidade de apenas 64%. A angiografia continua sendo o estudo de diagnóstico de escolha. Apesar do tratamento agressivo, o prognóstico é ruim, com uma sobrevida de 50% se diagnosticado dentro de 24 horas.

O carcinoma colorretal, por sua vez, representa cerca de 10% dos casos de sangramento retal em pacientes acima dos 50 anos de idade, embora seja raro em pacientes com menos idade. Já o divertículo de Meckel consiste em tecido embrionário, mais comumente encontrado no íleo terminal.

A HDB ocorre menos frequentemente que o sangramento do trato gastrintestinal superior, com uma incidência anual de, aproximadamente, 36 casos a cada 100 mil pessoas. Como o sangue deve percorrer o trato gastrintestinal superior até o trato gastrintestinal inferior, os sangramentos digestivos altos são a fonte mais comum para todas as causas de sangue detectadas no sistema digestivo.

Cerca de 80% dos episódios de HDB se resolvem espontaneamente. No entanto, não se pode prever quais os episódios que serão espontaneamente resolvidos ou quais episódios irão resultar em complicações. Isso ocorre em parte devido à dificuldade em estabelecer um diagnóstico fisiopatológico. Em um estudo, uma causa de sangramento foi encontrada em <50% dos casos.

As principais etiologias de HDB constam no Quadro 1.

 

Quadro 1

 

PRINCIPAIS CAUSAS DE HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA

                    Doença diverticular

                    Carcinoma gastrintestinal

                    Angiodisplasia

                    Malformações arteriovenosas

                    Isquemia mesentérica

                    Colite isquêmica

                    Divertipos de Meckel

                    Hemorroidas

                    Colite infecciosa

                    Doença inflamatória intestinal

                    Pólipos

                    Colite por radiação

                    Úlceras retais

                    Trauma

                    Corpos estranhos

                    Carcinoma

                    Biópsia da próstata

                    Endometriose

                    Lesões de Dieulafoy

                    Varizes colônicas

                    Gastropatia hipertensiva portal

 

Manifestações Clínicas

 

Os pacientes com HDB apresentam-se, normalmente, com quadro de hematoquezia. O sangue originário do colo esquerdo costuma ser vermelho vivo; já o sangramento de origem do colo direito costuma ser associado com fezes vermelho-amarronzadas e raramente se apresentam como melena.

Em pacientes com hemorragia significativa, podem ocorrer hipotensão e taquicardia, diminuição da pressão de pulso e taquipneia. No entanto, as alterações nos sinais vitais podem ser mascaradas por medicamentos simultâneos, como os ß-bloqueadores, ou condições médicas, como a hipertensão mal controlada. Assim, a taquicardia relativa e a hipotensão podem representar pistas sutis ao sangramento contínuo.

Alguns pacientes podem tolerar perdas substanciais de volume com alterações mínimas ou não nos sinais vitais. A pele úmida, fria e pálida e o aumento do tempo de enchimento capilar podem ser sinais de choque. Os achados físicos da doença hepática, bem como petéquias e púrpura, sugerem uma coagulopatia subjacente. O exame abdominal pode revelar hipersensibilidade, massa, ascite ou organomegalia.

A presença de dor ou hipersensibilidade abdominal associada sugere como etiologia doença inflamatória intestinal, colite isquêmica ou perfuração intestinal. Em pacientes com sangramento de trato gastrintestinal inferior, a falta de hipersensibilidade abdominal sugere sangramento de distúrbios envolvendo vasculatura, como diverticulose ou angiodisplasia.

Um exame da área retal pode revelar uma fonte evidente de hemorragia, como laceração, massas, traumatismos, fissuras anais ou hemorroidas externas. Uma fonte vaginal ou urinária de hemorragia pode ser confundida com uma fonte gastrintestinal, o que pode ser identificado por exame e teste. O exame retal digital pode detectar presença de sangue em luva.

O exame retal também pode detectar a presença de massas. A anuscopia também pode ser realizada no leito. Uma fonte de sangramento, como hemorroidas, às vezes pode ser esclarecida pela anuscopia. No entanto, o sangue que se origina além do nível de visualização deve levantar a suspeita por outras causas.

Alguns fatores devem ser investigados, pois o uso de medicações como anti-inflamatórios não esteroidais e varfarina aumentam o risco de sangramento do trato gastrintestinal inferior. A ingestão de ferro ou bismuto pode simular melena, e certos alimentos como beterraba podem simular hematoquezia. No entanto, testes de guaiaco de fezes, nesses casos, serão negativos.

Muitas outras lesões podem resultar em HDB, incluindo colite por radiação, úlceras retais, trauma e doença inflamatória intestinal. A HDB pode ocorrer até 3 semanas após a polipectomia. Pacientes com dispositivos de assistência ventricular esquerda são predispostos ao sangramento gastrintestinal especialmente devido à anticoagulação, ao risco de malformações arteriovenosas e à doença de von Willebrand adquirida. Embora as hemorroidas sejam a fonte mais comum de hemorragia, a hemorragia maciça é incomum.

A avaliação inicial deve ser realizada simultaneamente com ressuscitação e estabilização. Os fatores associados a alto risco incluem hematoquezia repetida, sangue grosseiro no exame retal inicial, hematócrito inicial <35%, síncope e hipersensibilidade abdominal significativa. O uso de ácido acetilsalicílico ou de medicações anti-inflamatórias não esteroidais (preditivo de hemorragia diverticular) e mais de duas condições comórbidas são fatores de risco para evolução desfavorável.

Embora a maioria dos pacientes relate queixas de hematoquezia ou melena, os pacientes podem não relatar esses sintomas e apresentarem hipotensão, taquicardia, angina, síndrome, fraqueza ou estado mental alterado como resultado da HDB. A perda de peso e as alterações nos hábitos intestinais podem sugerir malignidade. Uma história de um enxerto aórtico pode sugerir a possibilidade de uma fístula aortoentérica.

 

Exames Complementares

 

Os testes laboratoriais mais importantes são o hemograma completo, os estudos de coagulação e a tipagem sanguínea. Os estudos de coagulação, incluindo o tempo de protrombina, o tempo parcial de tromboplastina e a contagem de plaquetas, são de óbvio benefício em pacientes que tomam anticoagulantes ou com doença hepática subjacente. Além disso, devem ser realizadas dosagem de ureia, creatinina, urina 1, eletrólitos, glicose e função hepática.

Os níveis de hemoglobina e hematócrito inicial podem ser similares aos níveis basais do paciente e não refletem o grau de sangramento. O sangramento de uma fonte mais alta no trato gastrintestinal pode elevar os níveis sanguíneos de ureia através da digestão e da absorção de hemoglobina. Normalmente, o aumento de ureia em relação à creatinina mantém níveis maiores que 40/1 e comumente maiores que 100/1.

É indicada a realização de eletrocardiograma (ECG) em pacientes com doença arterial coronariana, pois isquemia silenciosa pode ocorrer secundariamente à diminuição do fornecimento de oxigênio acompanhando o sangramento gastrintestinal significativo. As radiografias de rotina são de valor limitado, sem indicações específicas, como perfuração, obstrução ou corpos estranhos.

Da mesma forma, as radiografias de tórax de admissão de rotina para pacientes com hemorragia gastrintestinal aguda, mesmo em pacientes internados na unidade de terapia intensiva, são de utilidade limitada na ausência de doença pulmonar conhecida ou achados anormais no exame pulmonar. Os estudos de contraste de bário não são úteis e podem interferir com exames endoscópicos ou de angiografia subsequentes.

Cerca de 10 a 15% dos pacientes com hematoquezia apresentam uma fonte de sangramento do trato gastrintestinal superior. A presença de instabilidade hemodinâmica, hipotensão ortostática e relação ureia/creatinina muito aumentadas são fatores que aumentam a probabilidade de origem de sangramento no trato digestivo superior. Achado de sangue em aspirado gástrico também sugere fonte alta de sangramento, mas a passagem de sonda nasogástrica não é recomendada de rotina.

O procedimento de diagnóstico inicial de escolha costuma ser a colonoscopia com rendimento diagnóstico de, aproximadamente, 80%; seu benefício é maior quando realizada precocemente e, se possível, deve-se realizar preparo colônico. Uma vantagem do exame é a capacidade de localizar com precisão o local de sangramento; durante o exame, pode ainda ser realizado procedimento endoscópico hemostático com ablação de locais de sangramento com vários métodos de hemostasia endoscópica (escleroterapia por injeção, eletrocoagulação, terapia com sonda de aquecedor, faixas e recortes).

Os pacientes com hipotensão ou outros achados que sugerem sangramento significativo devem realizar o procedimento em até 12 a 24 horas da chegada no departamento de emergências, após a estabilização clínica inicial. A retossigmoidoscopia flexível, por sua vez, pode ser mais rapidamente disponível e pode avaliar possíveis fontes distais do colo e retal do sangramento, mas não pode identificar mais fontes proximais de sangramento.

Outras opções, principalmente em pacientes sem diagnóstico com a colonoscopia, incluem a angiografia e a cintilografia. A angiografia pode, às vezes, detectar o sítio de sangramento e ajudar a orientar o manejo cirúrgico. Além disso, ela permite opções terapêuticas como a embolização arterial transcateter ou a infusão de agentes vasoconstritores. No entanto, o diagnóstico e a terapia angiográfica requerem uma taxa de hemorragia relativamente rápida (pelo menos, 0,5mL/min). Complicações potencialmente sérias podem ocorrer com angiografia em até 10% dos casos.

A cintilografia de eritrócitos marcados com tecnécio também pode precisar o local de sangramento em hemorragia oculta com sensibilidade entre 70 a 95% em diferentes séries. Essa localização pode ser usada para ajudar a determinar o tratamento. A cintilografia parece mais sensível do que a angiografia e pode precisar o local de hemorragia a uma taxa tão baixa como 0,1mL/min. Também tem valor potencial em relação à angiografia, se o sangramento ocorre de forma intermitente, mas requer um mínimo de 3mL de sangue acumulado.

A angiografia multidetectora tem sensibilidade e especificidade de até 100 e 99%, respectivamente, para detectar sangramento gastrintestinal ativo ou recente e cerca de 93% de precisão na determinação do local de sangramento. Pode ser uma ferramenta útil antes do tratamento com a angiografia convencional. Outra estratégia é o uso da cápsula endoscópica, mas esse procedimento tem maior validação em situações de hemorragia oculta ou crônica, sem maiores aplicações na avaliação dos pacientes na emergência.

 

Tratamento

 

Deve-se iniciar a ressuscitação de pacientes instáveis ou sangrando ativamente. Eles devem receber oxigênio suplementar até a verificação de oximetria apropriada e receber monitorização cardíaca. Recomenda-se obter dois acessos venosos calibrosos e reposição de salina fisiológica em pacientes com sangramento ativo, inicialmente, 500ml em 30 minutos; a reposição de volume segue os mesmos princípios da hemorragia digestiva alta com objetivo de manter uma pressão arterial sistólica por volta de 100mmHg e frequência cardíaca abaixo de 100bpm; a reposição excessiva de volume pode aumentar o risco de ressangramento.

A transfusão de sangue deve basear-se nos achados clínicos de depleção de volume ou hemorragia contínua em vez de valores iniciais de hematócrito. Na hemorragia aguda, os valores de hematócrito podem não representar o verdadeiro estado do volume sanguíneo, pois demora várias horas para diminuir o hematócrito.

As diretrizes gerais para o início da transfusão de sangue recomendam a transfusão depois da falha de normalizar os sinais vitais após a infusão de 2L de cristaloide. Os limiares recomendados de hemoglobina para indicar transfusão são de 7 a 8g/dL. O limite para a transfusão de sangue deve ser menor nos idosos. Pacientes com hemorragia contínua e falha de hemostasia endoscópica podem precisar de uma cirurgia de emergência.

A proporção de pacientes que necessitam de cirurgia varia de 5 a 25%. Indicações de procedimento cirúrgico de emergência incluem:

               Sangramento persistente por mais de 72 horas

               Ressangramento volumoso com intervalo menor que 7 dias

               Necessidade de transfusão maior que 5 a 6 unidades de concentrado de hemácias

 

Os pacientes com HDB frequentemente necessitam de internação hospitalar e procedimento endoscópico precoce. Aqueles que são instáveis ou com sangramento ativo podem exigir a admissão na unidade de terapia intensiva. Variáveis associadas à morbidade incluem instabilidade hemodinâmica, repetição de necessidade de procedimento de hemostasia em 4 horas da avaliação, hipersensibilidade abdominal, uso de ácido acetilsalicílico e mais de duas condições comórbidas.

 

Referências

 

1-Strate LL, Gralnek IM. ACG Clinical Guideline: Management of Patients With Acute Lower Gastrointestinal Bleeding. Am J Gastroenterol 2016; 111:459.

2-Meguerdichian DA, Goralnik D. Gastrointestinal bleeding in Rosen’s Emergency Medicine 2017.

3-M.Lo B. Lower Gastrointestinal Bleeding in Tintinalli Emergency Medicine 2016.

4-Gralnek IM et al. Acute lower gastrointestinal bleeding. New Eng J Med 2017; 376: 1054-1063.

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