No Brasil, a incidência de cardiopatia na gravidez é, em centros de referência, de até 4,2%, ou seja, oito vezes maior quando comparada a estatísticas internacionais. Universalmente, a cardiopatia é considerada a maior causa de morte materna indireta no ciclo gravídico-puerperal.
• Em gestantes com suspeita clínica de TEP é fundamental um diagnóstico preciso, pela necessidade de uso prolongado de anticoagulante.
• Os métodos diagnósticos, incluindo a angioTC, podem ser utilizados sem maior risco para o feto. A quantidade de radiação considerada prejudicial para o feto seria = a 50.000 µGy ou 50 mSv.
• As HBPM são recomendadas para o tratamento e os ACO devem ser evitados no primeiro e na segunda metade do terceiro trimestre, devendo ser usados com cautela nos demais períodos.
• O tratamento deve ser mantido pelo menos até três meses após o parto.