No Brasil, a incidência de cardiopatia na gravidez é, em centros de referência, de até 4,2%, ou seja, oito vezes maior quando comparada a estatísticas internacionais. Universalmente, a cardiopatia é considerada a maior causa de morte materna indireta no ciclo gravídico-puerperal.
• Analgesia epidural ou espinhal-epidural em parto normal (IIa B);
• Analgesia epidural ou espinhal-epidural X opioides sistêmicos em parto normal (IIaA);
• Analgesia combinada espinhal-epidural X epidural simples em parto normal (IIaB);
• Anestesia regional em cesariana (IB);
• Anestesia regional em emergências obstétricas (IIaB);
• Anestesia regional em gestantes com estenose mitral e insuficiência aórtica (IIaC);
• Anestesia regional não é recomendada em gestantes com estenose aórtica ou hipertensão pulmonar primária (IIIC);
• Anestesia regional é contraindicada em gestantes com coagulopatias (IIIC);
• Uso de cristaloides e vasopressores, como efedrina ou fenilefrina, em hipotensão associada à anestesia regional em gestantes (IB);
• Monitorização invasiva em gestantes com doenças graves e descompensadas (IIaC);
• Intubação endotraqueal em sequência rápida, treinamento profissional adequado e avaliação pré-anestésica ampla em gestantes com indicação de anestesia geral (IIaC);