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8 Crise Aplástica

Reproduzido de:

Manual de Condutas Básicas na Doença Falciforme [Link Livre para o Documento Original]

Série A. Normas e Manuais Técnicos

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Atenção à Saúde

Departamento de Atenção Especializada

Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados

Brasília / DF – 2006

 

8 Crise Aplástica

As crises aplásticas não são muito freqüentes e geralmente ocorrem após processos infecciosos, mesmo após infecções relativamente insignifi cantes. Crises aplásticas severas estão geralmente relacionadas com infecção pelo Parvovírus B19.

Clinicamente se apresentam por sintomas de anemia aguda sem aumento esplênico podendo, em situações mais severas, estarem presentes sinais de choque hipovolêmico.

A principal diferença laboratorial entre estas crises e as de seqüestro esplênico é a presença de reticulocitopenia na crise aplástica e reticulocitose na de seqüestro.

O tratamento é sintomático e transfusões de concentrado de hemácias devem ser administradas se necessário. A monitorização do estado hemodinâmico é que possibilitará a indicação precisa de hemotransfusão.

Tais crises são autolimitadas com duração de 7 – 10 dias e raramente recorrem.

 

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