Cloreto de Sódio (INJETÁVEL) (nome genérico) (substância ativa). Informações sobre contra-indicações, efeitos colaterais/adversos, formas de administração, posologia, indicações e interações medicamentosas.
O Cloreto de Sódio é um eletrólito; solução salina normal (0,9%); solução salina isotônica (0,9%); solução salina hipertônica (3% ou 5%) [sal de sódio].
Cloreto (reposição); diluição de drogas injetáveis compatíveis; sódio (reposição).
Reposição de água e Cloreto de Sódio, diluente de drogas injetáveis (intravenosa, intramuscular ou subcutânea); limpeza de catéteres; reposição de líquido extracelular; alcalose metabólica (quando há perda líquida e depleção leve de sódio).
Hiponatremia grave.
O Cloreto de Sódio fornece eletrólitos para a manutenção da tonicidade do plasma. Umidifica as membranas mucosas.
• Via intravenosa.
• Doses individualizadas, de acordo com determinações médicas.
Risco C: Não há estudos adequados em mulheres (em experimentos animais ocorreram alguns efeitos adversos para o feto). O benefício potencial do produto pode justificar o risco potencial durante a gravidez.
Hipernatremia (aumento de sódio no sangue); retenção de líquidos. Não usar a solução hipertônica (3% ou 5%) nos casos das concentrações plasmáticas de sódio e cloreto estarem altas, normais ou pouco baixas. Não usar solução de Cloreto de Sódio com preservante (ex.: álcool benzílico) em recém-nascidos (pode intoxicar a criança).
Insuficiência cardíaca congestiva ou outras condições em que há retenção de sódio; diminuição da função renal grave; cirrose hepática; pacientes recebendo corticosteroides ou corticotropina; idosos; pacientes pós-cirúrgicos.
HEMATOLÓGICO: aumento do volume do sangue.
LOCAL DA INJEÇÃO: dor ou sensibilidade local; inflamação da veia; infiltração (extravasamento).
ATENÇÃO: se precisar diluir medicamentos para injeções em recém-nascidos, utilize apenas as soluções isotônicas de Cloreto de Sódio (0,9%) sem preservantes (sem bacteriostáticos).
ATENÇÃO: soluções concentradas a 10%, 20% não podem ser injetadas diretamente. Essas soluções precisam ser diluídas até as concentrações compatíveis indicadas. Se injetadas diretamente dão origem a hipernatremia, choque cardiovascular, problemas no sistema nervoso central, hemólise (destruição de hemácias) acentuada, necrose renal, necrose grave de tecidos locais se houver infiltração da solução.
• Soluções hipertônicas só podem ser injetadas perifericamente e em veias de grosso calibre, para evitar irritação venosa (cuidado para que não haja infiltração da solução).
• O aparato de infusão intravenosa deve ser trocado pelo menos 1 vez a cada 24 horas.
• Não usar soluções que estejam turvas ou com precipitação.
• Deve-se monitorar laboratorialmente os eletrólitos do paciente.
• Usar veia de grosso calibre e agulhas finas bem colocadas.
• Checar sempre as compatibilidades com outras drogas injetadas (analisando as orientações dos fabricantes).