>>>PRALIDOXIMA >>(INJETÁVEL) (nome genérico)> (substância ativa)>
>>>Antídoto (dos pesticidas organofosforados)>; antídoto (dos inibidores da colinesterase) [amônio quaternário(derivado); reativador da colinesterase; mesilato de pralidoxima>].
>>>Intoxicação por pesticidas organofosforados>; intoxicação por inibidores da colinesterase> (como neostigmina usada no tratamento da miastenia gravis).
>>>Reativa a colinesterase que foi inativada por inseticidas organofosforados ou por produtos relacionados a eles.
>>•> >>>>>preferencialmente administrado por via intravenosa.
>>•> >>>>>uso conjunto com atropina: a pralidoxima deve ser administrada depois que os efeitos da atropina se manifestarem. A pralidoxima não atua se passarem mais de 24 a 48 horas da intoxicação.
>>PRALIDOXIMA (pó) 200 mg - VIA INTRAVENOSA DIRETA
>>Diluente: >>Cloreto de Sódio 0,9%. >Volume: >10 mL.
>>TEMPO DE INJEÇÃO: >>não deve exceder 200 mg/minuto.
>>PRALIDOXIMA (pó) 200 mg - INFUSÃO INTRAVENOSA
>>Diluente: >>Cloreto de Sódio 0,9%. >Volume: >10 mL.
>>Diluente: >>Cloreto de Sódio 0,9% ou Glicose 5%.> >
>>TEMPO DE INFUSÃO: >>15 a 30 minutos.
>>>>USO INJETÁVEL – DOSES
>>•> >>>>>doses em termos de pralidoxima.
>>>>Intoxicação por pesticida organofosforado: >>via intravenosa - dose inicial: 1 a 2 g (numa velocidade de no máximo 500 mg por minuto; ou fazer por infusão durante 15 a 30 minutos). Repetir a dose depois de 1 hora e a seguir a cada 8 a 12 horas se a fraqueza muscular persistir.
>>>>Intoxicação por inibidores da colinesterase: >>via intravenosa: iniciar com 1 a 2 g; a seguir 250 mg a cada 5 minutos.
>>>>LIMITE DE DOSE PARA ADULTOS:>> 12 g em 24 horas.
>>>>PACIENTES COM DIMINUIÇÃO DA FUNÇÃO RENAL:>> reduzir as doses.
>>>>Intoxicação por pesticida organofosforado: >>infusão intravenosa - dose inicial: 25 a 50 mg por kg de peso durante 15 a 30 minutos. Repetir a dose depois de 1 hora e a seguir a cada 8 a 12 horas se a fraqueza muscular persistir.
>>>>Intoxicação por inibidores da colinesterase:>> doses não estabelecidas.
>>>Não se sabe se é eliminado no leite. Problemas não documentados, mas recomenda-se cautela.
>>>Diminuição da função renal; miastenia grave (fraqueza e paralisia muscular crônicas).
>>>CARDIOVASCULAR: pressão alta; aumento dos batimentos do coração.
>>>DERMATOLÓGICO: erupção na pele.
>>>GASTRINTESTINAL: náusea.
>>>LOCAL: dor no local da injeção.
>>>MUSCULOESQUELÉTICO: aumento do tônus muscular; fraqueza.
>>>OFTÁLMICO: acomodação ocular dificultada; visão borrada; visão dupla.
>>>RESPIRATÓRIO: ventilação aumentada; espasmo da laringe.
>>>SISTEMA NERVOSO CENTRAL: tontura; sonolência; dor de cabeça.
>>•> >>>>>pode ter os efeitos do envenenamento por organofosforados exacerbados por:>> depressor do sistema nervoso central; xantina (aminofilina, cafeína, teofilina).
>>•> >>>>>pode aumentar o risco de paralisia respiratória prolongada com:>> succinilcolina.
>>•> >>>>>o tratamento deve ser iniciado o mais rapidamente possível.
>>•> >>>>>pacientes intoxicados pela pele devem ter as roupas removidas e o corpo e cabelos lavados com bicarbonato de sódio e a seguir com álcool, o mais rápido possível (alternativamente lavar com água e sabão). Usar luvas e roupas protetoras para lavar o paciente sem se contaminar.
>>•> >>>>>o produto só tem uma ação efetiva em intoxicações que tenham atividade anticolinesterase.
>>•> >>>>>durante o tratamento não tomar leite, nem comer alimentos gordurosos.
>>•> >>>>>não usar barbiturato para controlar convulsões. O tóxico pode potencializar o efeito do barbiturato.