...Na primeira parte desta aula, o dr. José Paulo Ladeira traz uma atualização sobre prevenção, fisiopatologia, classificação e tratamento em casos de afogamento.......
...Na 2ª parte desta aula, o dr. José Paulo Ladeira segue fazendo uma atualização sobre prevenção, fisiopatologia, classificação e tratamento dos casos de afogamento.......
...ina ou vasopressina) foram administradas; e o paciente não é vítima de hipotermia, submersão em água fria, superdosagem de fármaco ou outra causa prontamente identificada e reversível. Após todas as tentativas de ressuscitação, o líder da equipe deve fazer o relatório da equipe, de modo que todos possam aprender com a experiência. Por fim, é preciso usar de acentuada empatia e habilidade para com......
...is simples. O período de tempo ideal de duração é desconhecido, sendo que intervalos mais curtos sem nenhuma convulsão não aumentam, necessariamente, o número de acidentes de carro relacionados a esse tipo de condição.91 No que diz respeito às comorbidades, aparentemente os pacientes epiléticos não causam mais acidentes de trânsito que os pacientes não epiléticos;92 o risco relativo é mais baixo ......
...o a furosemida, reduzem a pré-carga e devem sersuspensos ou usados criteriosamente em pacientes que podem ter depleção devolume intravascular. A administração intravenosa é preferida, com a dose defurosemida variando de 40 a 80 mg. As doses mais altas na faixa são usadas parapacientes que já tomam diuréticos orais ou com doença renal crônica. Um bólusinicial pode ser utilizado lentamente por via i......
...e. As interrupções das compressões devem ser evitadas ao máximo e a qualidade da compressão torácica, sempre garantida. 4. Realizar a desfibrilação elétrica Quanto mais precoce a desfibrilação, melhores os resultados na sobrevida. Em um estudo recente em que se utilizou o desfibrilador com tempo de desfibrilação inicial de 3 minutos, a sobrevida foi de 74%. Portanto, a colocação do DEA deve s......