...ações para a prática clínica Este estudo demonstrou que a cardioversão elétrica é a medida mais custo-efetiva para pacientes com FA aguda que chegam ao pronto-socorro, inclusive reduzindo o tempo de permanência destes. Este é o primeiro estudo randomizado que comparou as duas modalidades de cardioversão como primeira linha de tratamento para FA aguda em PS. Claro que ......
...ontrole de frequência (24 pacientes) e sem tratamento para arritmia no PS (22 pacientes). Os desfechos primários estudados foram taxa de AVC e morte em 1 ano, e o desfecho secundário estudado foi a proporção de pacientes (desde que elegíveis) que voltaram a ritmo sinusal e receberam alta. As características demográficas e clínicas dos pacientes dos três grupos de cardioversão (elétrica, química e ......
... classificado em Mobitz tipo I (ou Wenckebach) e Mobitz tipo II. No tipo I, ocorre um prolongamento progressivo do intervalo P-R, precedendo onda P não conduzida. No bloqueio tipo II, os intervalos PR que precedem a onda P não conduzida são constantes. Já no BAV de terceiro grau ou bloqueio completo, nenhum estímulo atrial é conduzido aos ventrículos e não há correlação entre as ondas P e os compl......
... grupo de pacientes, se o início do quadro puder ser precisamente definido e o paciente não apresentar doença cardíaca significante, uma estratégia de controle do ritmo (cardioversão química ou elétrica) deve ser preferida, entretanto nem sempre é possível definir o início do quadro com precisão, e muitas vezes um ecocardiograma transesofágico não está disponível, além de ser um exame invasivo. Po......
...dia por reentrada nodal (TRN). As setas marcam as ondas de ativação atrial retrógrada com intervalo RP curto menor que 70 ms, juntas à porção terminal do complexo QRS. Nas derivações inferiores, a onda P retrógrada é chamada de pseudo-S (deformidade negativa) e, em V1, de pseudo-R (deformidade positiva). Um intervalo RP longo (RP > PR) provavelmente está relacionado à presença de uma a......
...que 70%, disfunção ventricular moderada/grave, fibrilação atrial (FA) pré-operatória e tabagismo. Em relação à estratégia cirúrgica, tomando-se como base o risco de AVC em RM sem CEC, a RM com CEC e coração parado trouxe um risco 4,9 vezes maior de AVC e a RM com parada circulatória total em hipotermia, um risco 27 vezes maior. O AVC pós-operatório foi associado a idade, AVC prévio, RM com CEC e ......
...rceiro dia pós-operatório) em comparação a opioides sistêmicos, especificamente em cirurgias programadas na aorta abdominal33. A frequência de complicações foi significantemente menor no grupo submetido à analgesia epidural. Lidocaína é usada (500 mg, diluídos em 250 mL de solução salina, por infusão intravenosa durante 60 minutos) no tratamento de dor crônica neuropática que não responde a outra......
...compostos e, especialmente, risco de reações alérgicas18, 19. Os de tipo éster se caracterizam por ser mais hidrossolúveis que os de tipo amida e por apresentarem maior potência alergênica, relativa inconstância em solução e rápida hidrólise por enzimas amplamente encontradas no plasma e diferentes tecidos (esterases). Esta última característica geralmente determina duração de efeito menor, sendo ......
...o, ureia, creatinina e glicemia; em diabéticos, pesquisa de proteinúria · Eletrólitos e enzimas cardíacas em pacientes com instalação aguda A Figura 1 mostra o ECG. ECG: eletrocardiograma; FA: fibrilação atrial. Figura 1 - O ECG mostra um exemplo de FA. Manejo O manejo incluia a identificação e o tratamento precoce de fatores predisponentes e distúrbios associados......
...V – Bloqueadores dos Canais de Cálcio Verapamil/Diltiazem 1. Mecanismo de ação Sua ação decorre do bloqueio da entrada do íon cálcio na célula, principalmente na musculatura lisa dos vasos e das células cardíacas, incluindo o sistema de condução cardíaco. O verapamil é um derivado sintético da papaverina sob a forma de cloridrato de verapamil. O diltiazem é um derivado benzodiazepínico apre......