...total: 50-100 g), por sonda nasogástrica, em tomada única, o mais breve possível após a intoxicação. Se necessário, a dose pode ser repetida a cada 4 a 6 horas. Crianças • 25 g, por sonda nasogástrica, em tomada única, podendo chegar até 50 g nos casos mais graves. Lactentes • 0,5 a 1 g/kg, por sonda nasogástrica, em tomada única. ASPECTOS FARMACOCINÉTICOS CLINICAMENTE RELE......
...um benefício após este período (ver monografia, página 454). SOBRE OS DIREITOS AUTORAIS DO DOCUMENTO Consta no documento: “Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução perma......
...agente tamponante que reage com íons de hidrogênio (prótons) para corrigir acidemia e acidose metabólica associada a intoxicação por metanol, etilenoglicol e outros agentes; promove a eliminação de certos fármacos ácidos (p. ex. ácido acetilsalicílico, fenobarbital) por alcalinização urinária; previne o dano tubular causado pela deposição de mioglobina em pacientes com rabdomiólise, assim como a p......
...ação – presente no leite materno. t Pode ocorrer piora ou desencadeamento de insuficiência cardíaca congestiva. t Pode alterar o limiar do marca passo. t Eventos pró-arrítmicos (pode ocorrer piora ou desencadeamento de arritmias). t Comprometimento da espermogênese. t Categoria de risco na gravidez (FDA): C Esquemas de administração Adultos Fibrilação atrial e flúter t Dose inicia......
... por ingestão de formas sintéticas de vitamina A. As formas crônicas da toxicidade da vitamina A geralmente ocorrem pelo uso excessivo de suplementos; ainda existem relatos de casos de toxicidade aguda devido à ingestão de órgãos de mamíferos (por exemplo, fígado de peixe). Quando a dose total é semelhante, as preparações hidrossolúveis com água são mais tóxicas do que as preparações lipossolúvei......
...inistrar estratégias com antídotos quando indicado.As exposiçõesacontecem por diversas vias, como oral, cutânea, inalatória, por exposição demucosas e intravenosa. Achados Clínicos Muitasvezes, o paciente intoxicado pode apresentar alteração do nível de consciência ounão coopera com o examinador. Isso deixa a história limitada à obtida portestemunhas, como paramédicos ou familiares, e às informaçõ......
...duração de contato com mucosa. A maioria delas ocorre em crianças e em pacientes com doenças psiquiátricas. As ingestões alcalinas predominam no mundo desenvolvido, enquanto que as ingestões de substâncias ácidas são mais comuns nos países em desenvolvimento. A maioria das exposições relatadas não é intencional; entretanto, embora menos frequentes, as ingestões intencionais representam a maioria ......
...o tratamento geralmente requer reanimação agressiva com fluidose cuidados de suporte agressivos. Oxalato de Cálcio Muitas plantasornamentais domésticas comuns contêm oxalato de cálcio cristalino. Exemplosincluem comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta), copo-de-leite (Zantedeschiaaethipica), banana-de-macaco/costela-de-adão (Philodendron sp), antúrios (Anthiriumsp), jiboia-dourada (Raphidophora......
...ntar remover os BCCs da circulação. Em geral, os pacientes manifestam toxicidade dentro de 6 horas após a ingestão de produtos não estendidos. Portanto, os assintomáticos e que têm sinais vitais normais após um período de observação de 6 horas podem receber alta após uma avaliação psiquiátrica apropriada. A toxicidade pode ser adiada por até 12 a 24 horas após a ingestão de produtos de liberação ......
... em psiquiatria. 4. ed. São Paulo: Lemos Editorial, 2001. p.319-348. 6. Azevedo RCS, Silva VF. Dependência do álcool: conceitos básicos. In: Botega NJ. Prática psiquiátrica no hospital geral – Interconsulta e emergência. 2. ed. Artmed, 2006. p.247-261. 7. Ribeiro M, Laranjeira R, Dunn J. Álcool e drogas: emergência psiquiátrica. In: Botega NJ. Prática psiquiátrica no hospital geral – Inter......
...cias que ameaçam a vida e exigem tratamento agressivo. A hipertensão pode resultar de estimulação geral do SNC e simpático (p. ex., por anfetaminas ou cocaína) ou da ação periférica de fármacos como a fenilpropanolamina, um agonista alfa-adrenérgico potente20 (embora o FDA tenha retirado a fenilpropanolamina do mercado nos Estados Unidos em novembro de 2000, este fármaco permanece disponível em ou......