...s de dessensibilização possibilitaram que muitos destes pacientes com reações prévias passassem a tolerar esta medicação.79 Fluoroquinolonas Desde a introdução da ciprofloxacina, há mais de 2 décadas, esta classe de agentes antimicrobianos continuou a evoluir e agora inclui agentes que diferem significativamente entre si, em termos de atividade e propriedades farmacocinéticas e farm......
...astenia e mal-estar. Na primeira semana de doença, os pacientes apresentam quadro de febre com piora progressiva, podendo ocorrer bacteremia. Bradicardia relativa ou dissociação de pulso-temperatura pode ser observada, o que é chamado de sinal de Faget, que é um sinal relativamente específico da doença, mas que também é descrito na febre amarela. Na segunda semana de doença, ocorre dor abdominal. ......
...nicilina ou ambos e houve suscetibilidade reduzida a azitromicina em 21% das amostras. Por outro lado, as mesmas cepas eram suscetíveis a ciprofloxacina, a espectinomicina e já se observava redução da sensibilidade à ceftriaxona (Ferreira et al., 2004). O exame de amostras uretrais, colhidas por meio de alças de platina ou swab com a utilização da coloração Gram, constitui-se em excelente método ......
...xames de imagem complementar. Figura 4: Endoscopia de fossa nasal esquerda evidenciando edema em meato médio e drenagem de secreção purulenta. Figura 5: Endoscopia de fossa nasal esquerda evidenciando drenagem de secreção purulenta em rinofaringe. EXAMES COMPLEMENTARES Em rinossinusites agudas não-complicadas, não há necessidade de exames de imagem para o diagnóstico. Os mesm......
...onfiável para diferenciar entre Staphylococcus e Streptococcus, pois nos esfregaços biológicos é possível que Staphylococcus não exiba os aglomerados observados no crescimento in vitro. A ocorrência de bacteremia deve ser considerada nos casos de artrite estafilocócica, embora nem sempre possa ser comprovada. A infecção endovascular com possível semeadura metastática em outras áreas deve ser consi......
...la: Intervalo de dosagem = [(CCr normal) x (intervalo normal)]/(CCr do paciente) Como alternativa, a dose pode ser reduzida de modo proporcional ao grau de comprometimento renal apresentado pelo paciente, ao mesmo tempo que o intervalo de dosagem permanece inalterado, utilizando-se a seguinte fórmula: Dose de manutenção = (CCr do paciente x dose normal)/(CCr normal) ......