...ecisa sempre ser confirmado com outros exames (tomografia ou ressonância). Se novos estudos realizados com maior número de pacientes confirmarem estes achados poderemos ter uma ferramenta diagnóstica útil para afastar esta doença (portanto, um bom exame de triagem), mas, por ora, é necessária cautela com estes achados dada a extrema gravidade da condição, principalmente se não diagno......
...bastante sensível em um estudo recente (comentado nesta semana. Ver: D Dímero pode ser útil para excluir dissecção de aorta?), o que o tornaria um bom exame de triagem na suspeita deste diagnóstico (em caso de exame negativo afastaria o diagnóstico). No entanto, ainda são necessários novos estudos para esclarecer o real papel do D Dímero na suspeita de dissecção aguda de aorta e, por hora, este ex......
...a ou através da camada adventícia no saco pericárdico ou cavidade pleural. Como a parede externa da aorta que contém o hematoma é delgada, é muito mais provável que a ruptura ocorra para o exterior. Os fatores mais importantes que favorecem a contínua dissecção da aorta são o grau de elevação da pressão sanguínea e a inclinação da onda de pulso (padrão dP/dt). Ambos os fatores hemodinâmicos precis......
... há um padrão que o diagnostique com certeza. Além desses exames iniciais, é importante ressaltar o crescente papel da troponina e do BNP (peptídeo natriurético cerebral) nessa avaliação inicial. As troponinas I e T estão elevadas em até 50% das embolias maciças, sendo fator de mau prognóstico por se relacionar com maior tempo de hipotensão e maior mortalidade. Já o BNP em concentrações elevadas ......
...arem infarto pulmonar são aqueles com reserva cardíaca ou pulmonar diminuídas por moléstias como insuficiência cardíaca esquerda, valvopatia mitral ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Além disso, esses pacientes apresentam maiores alterações hemodinâmicas frente a menores êmbolos pulmonares, pela sua pequena reserva funcional. FATORES DE RISCO Ainda no século XIX, Virchow descreveu ......
...al. Familial patterns of thoracic aortic aneurysms. Arch Surg 1999;134:361–7. 44. Loeys BL, Dietz HC, Braverman AC, et al. The revised Ghent nosology for the Marfan syndrome. J Med Genet 2010;47:476–85. 45. De Paepe A, Devereux RB, Dietz HC, et al. Revised diagnostic criteria for the Marfan syndrome. Am J Med Genet 1996;62:417–26. 46. Judge DP, Dietz HC. Therapy of Marfan syndrome. Annu Rev Med......