...a, edema pré-existente, hipertensão (pode haver edema e insuficiência renal no caso da insuficiência cardíaca congestiva); sangramento gastrintestinal ativo oupré-existente, úlcera péptica ativa (pode haver sangramento). Reações que podem ocorrer (sem incidência definida): Cardiovascular: inchaço nos membros inferiores; aumento da pressão arterial. Gastrintestinal: má digestão; queimação no......
...meningite asséptica (ibuprofeno), rinite e asma em atópicos (AAS), HAS, descompensação de ICC, toxicidade da medula óssea (fenilbutazona). Contraindicações Úlcera péptica ativa, insuficiência renal, ICC e hepatopatia. Tabela 3: Drogas anti-inflamatórias não hormonais AINH Nome comercial Dose habitual Uso aprovado pelo FDA Classificação na gravidez Ácido carboxíli......
... · utilização de novos agentes terapêuticos: dentre estes agentes estão as drogas modificadoras da resposta biológica. As estratégias terapêuticas atualmente empregadas no manejo da artrite reumatoide são multidisciplinares e incluem: medidas gerais, como educação do paciente e de seus familiares, terapia medicamentosa, terapia física e reabilitação, terapia ocupacional e cirurgias (quand......
...ca não gonocócica, que já foi comentada em outra ocasião. A imobilização e o repouso devem ser idealmente de curta duração; após o 2º dia, podem-se iniciar exercícios passivos. A fisioterapia é importante para a manutenção da amplitude dos movimentos articulares e para evitar atrofias musculares. Em pacientes com infecção gonocócica de repetição, é importante ainda se medir o nível sérico do com......
...ntudo, em muitos pacientes, a cultura pode vir positiva com bacterioscopia sem identificar bactéria. Em geral, a sensibilidade da bacterioscopia fica em torno de 30 a 50%. De 50 a 75% dos pacientes com bacterioscopia indicando a presença de um agente Gram-positivo apresentam cultura positiva, em geral estafilococos. Já quando o bacterioscópico identifica um agente Gram-negativo, a positividade da ......
...A classificação clínica da artrite mais utilizada é a de Moll e Wright, que distingue a APs em 5 subgrupos ou formas clínicas: · clássica em 5 a 10%; · mutilante em 5% (Figura 5); · espondilítica em 5 a 40%; · oligoartrite assimétrica em 70% (Figura 6); · poliartrite simétrica similar a artrite reumatoide em 25% dos pacientes. Figura 5: Forma mutilante de artr......
...vista manifestações associadas de depressão. Caso 2 Paciente com diabetes e etilista, que são fatores de risco para desenvolver neuropatia periférica, evoluindo com dor de padrão neuropático, acompanhada de parestesias. É interessante observar que o paciente apresenta sinais sugestivos de neuropatia autonômica, evidenciados pela queda da pressão com ortostatismo, que é definida por queda post......
...o local acometido e a gravidade da doença, mas em geral pode-se observar aumento do volume articular, presença de crepitações à mobilização, limitação à movimentação passiva/ativa e atrofia muscular. Menos frequentemente, pode haver sinais inflamatórios e, nas formas mais graves, deformidades. Aumento do Volume Articular O volume articular pode estar aumentado devido à sinovite secundária, pe......
...tá associada com as RAMs cutâneas mais graves [ver Tabela 1]. Diagnóstico Diferencial Os diagnósticos diferenciais podem incluir os exantemas virais (p. ex., mononucleose infecciosa e infecção por parvovírus B19), infecções bacterianas, síndrome de Kawasaki, doenças do colágeno e vasculites, e neoplasias. Exames Laboratoriais e Testes IN VIVO O teste cutâneo de penicilina com determinan......
...rdo com a localização e o número de articulações envolvidas, com a inclusão na categoria mais alta possível baseada no padrão de envolvimento articular. †As articulações médias a grandes dizem respeito aos ombros, cotovelos, quadril, joelhos e tornozelos. ‡As articulações pequenas referem-se às articulações MCF, articulações IFP, articulações MTF (2 a 5), articulações interfalângicas do polega......