...éia (6%-11%), flatulência (3%-4%) e anorexia (3%-4%). • Dispnéia. • Nefrotoxicidade. • Cefaléia (5%-10%), depressão (4%-8%), insônia (3%-4%), astenia (3%-11%), neuropatia periférica (3%-5%), mialgia. • Hepatotoxicidade (acidose lática e hepatomegalia grave com esteatose). • Lipodistrofia, hipofosfatemia. • Osteopenia. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS4,5 • Aum......
...ganciclovir; qualquer produto que diminua a função renal. •pode aumentar a concentração de: didanosina. Outras considerações importantes •fazer testes de função do fígado. •descontinuar o produto, mesmo com testes de função do fígado normais se houver: acidose láctica, hepatomegalia (pode ocorrer morte). •pode ocorrer mudança na distribuição da gordura corporal. Tenofovir Tenofovir T Medi......
...e do esquema de primeira linha em pacientes HIV positivos coinfectados com vírus da hepatite B, em associação com outro análogo de nucleosídeo, combinado a um ITRNN ou IP. É efetivo contra cepas de vírus da hepatite B resistentes a lamivudina. A experiência com este fármaco em pacientes com hepatite crônica ainda é relativamente recente, sendo necessário determinar o risco a longo prazo, especialm......
...patite B, em associação com outro análogo de nucleosídeo, combinado a um ITRNN ou IP. É efetivo contra cepas de vírus da hepatite B resistentes a lamivudina. A experiência com este fármaco em pacientes com hepatite crônica ainda é relativamente recente, sendo necessário determinar o risco a longo prazo, especialmente de nefrotoxicidade, redução da densidade óssea e osteomalacia18. Tenofovir é ind......
...al ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.” O objetivo do site MedicinaNet e seus editores é divulgar este importante documento. Esta reprodução permanecerá aberta para não assinantes indefinidamente. Inibidores de Transcriptase Reversa Análogos de Nucleosídeo Inibidores de Transcriptase Reversa Análogos de Nucleosídeo (Livre) 5.4.2.1 I......
... análogo de nucleosídeo (ITRNN) ou um inibidor de protease (IP) no tratamento de primeira linha13. Como alternativa, podem-se usar três representantes desse grupo, contendo abacavir ou fumarato de tenofovir desoproxila, quando há complicações adicionais com o inibidor da transcriptase reversa não análogo de nucleosídeo. Revisão sistemática Cochrane comparou tratamento com associação em dose fixa d......
...o venoso, distúrbio da coagulação (1%), redução no fibrinogênio plasmático (2% ou mais), coagulação intravenosa disseminada (1%), epistaxe (0,2%), hemorragia (2%), púrpura (1%), choque, acidente vascular cerebral. t Hepatotoxicidade (0,1%), com elevação de transaminases e alteração na função hepática. t Reações de hipersensibilidade, anafilaxia (0,05%), desenvolvimento de anticorpos em pacientes......
... EDTA ácido etilenodiaminotetracético EFZ efavirenz EMA etoposídeo, metotrexato, actinomicina ESHAP etoposídeo, metilprednisolona, cisplatina, citarabina FDA Food and Drug Administration FG filtração glomerular FiO2 fração de oxigênio inspirado FN Formulário Nacional g grama g/dL grama por decilitro G1P1[8] códig......
...sco ao lactente, porém recomenda-se monitorar lactente para icterícia. diazepam É preferível restringir o uso durante lactação. dicloridrato de quinina e sulfato de quinina Risco de hemólise em crianças com deficiência na G6PD. difosfato de primaquina Risco de hemólise em crianças com deficiência de G6PD. dipirona sódica Evitar lactação durante e 48 h após o uso do ......
... Monitorar lactente. cloridrato de penicilamina Contraindicado. cloridrato de prometazina Recomenda-se monitorar lactentes para sedação excessiva, excitação ou irritabilidade. cloridrato de verapamil Não recomendado. cloridrato e lactato de biperideno Pode inibir a produção de leite materno. dactinomicina Evitar. dapsona Oferece baixo risco ao lacten......
...ça hepática grave. diazepam Contraindicado na doença hepática grave. dicloridrato de quinina e sulfato de quinina Pode causar sinais de hepatotoxicidade. didanosina Monitorar função hepática. Pode ser necessário interromper administração. difosfato de cloroquina e dicloridrato de cloroquina De 30 a 50% da dose administrada são biotransformados no fígado, sendo nec......
...entes com insuficiência hepática grave. Evitar solução oral devido ao risco de toxicidade pelo propilenoglicol. loratadina Administrar em jejum, dose única diária, em dias alternados. losartana potássica Reduzir dose. Recomendada: 25 mg/dia. maleato de dexclorfeniramina Evitar o uso. Sedação acentuada pode ocorrer em pacientes com doença hepática grave. maleato de ena......
...ta-se por menor dose, permanecendo a frequência usual de administração, de modo a manter a concentração sérica do fármaco dentro de limites estreitos, com menores oscilações entre níveis tóxicos e subterapêuticos. Isso é desejável para medicamentos cujo efeito, terapêutico ou tóxico, é proporcional àquela concentração. É reajuste menos comum. No caso de ser necessária dose de ataque, essa não pre......
...er evitados ou podem ter seu esquema de administração reajustado, mediante modificação de dose ou de intervalo entre doses. Caso contrário, haverá efeito cumulativo, pois sua meia-vida fica aumentada proporcionalmente ao déficit de função renal. Nenhum reajuste é necessário para fármacos cuja excreção urinária é de metabólitos inativos ou têm predominante excreção extrarrenal (ex. cloranfenicol).......
...ais dose mensal supervisionada de dapsona 50 mg, clofazimina 150 mg e rifampicina 450 mg, todos por via oral, durante 12 meses. Adultos Tratamento de hanseníase t Paucibacilar: 100 mg, por via oral, a cada 24 horas, durante 6 meses, mais uma dose mensal supervisionada de 100 mg em combinação com rifampicina 600 mg, ambos por via oral, durante 6 meses. t Multibacilar: 100 mg, por via oral, a......