...ra a grande cirurgia não cardíaca tenha o potencial para melhorar a qualidade e prolongar a duração de vida de um paciente, a cirurgia pode também precipitar complicações, tais como a morte por causas cardíacas como infarto do miocárdio, morte súbita cardíaca ou insuficiência cardíaca. A avaliação do risco perioperatório é difícil e depende de fatores relacionados ao paciente e fatores relacionad......
...a ajustado para 1,5 a 2,5 vezes o valor de controle aferido no meio do intervalo entre doses);2 subcutânea intermitente sem monitoração e com doses ajustadas pelo peso (dose inicial de 333 UI/kg, seguido por 250 UI/kg a cada 12 horas).35 A hemorragia é a complicação mais significativa do uso pleno de HNF. Os principais fatores de risco são a elevação excessiva do TTPa, cirurgia recente, doença he......
...ntos isquêmicos em pacientes submetidos a operações não cardíacas. O único trabalho prospectivo e randomizado que estudou o impacto das estatinas no perioperatório foi realizado no Brasil, envolvendo 98 pacientes submetidos a operações vasculares eletivas. Esse estudo, apesar de pequeno, demonstrou redução de eventos cardiovasculares nos pacientes que fizeram uso de 20 mg de atorvastatina em rela......
... ser acompanhadas e reavaliadas com frequência, pelo menos semanalmente, para possibilitar o monitoramento do progresso da cicatrização e para fazer ajustes no plano de tratamento de acordo com a necessidade. A Pressure Ulcer Scale for Healing (PUSH) é uma excelente ferramenta que ajuda a determinar a cicatrização das úlceras.82 Ela consiste em avaliar e pontuar três características das feridas: ......
...lização dirigida sobre a terapia perioperatória com betabloqueadores, destacando certas populações de pacientes que poderiam ser beneficiadas por este tratamento.15 De acordo com estas diretrizes, os betabloqueadores são recomendados nos seguintes casos: pacientes que já tomam betabloqueadores com indicação válida (p. ex., doença cardíaca isquêmica ou hipertensão); pacientes com doença arterial co......
...xtensa avaliação diagnóstica em casos de queda não associada à síncope. Entretanto, na avaliação emergencial de um idoso vítima de queda, uma história de traumatismo na cabeça ou o achado de déficits neurológicos focais sustentam a necessidade de um procedimento de neuroimagem, como uma tomografia de crânio, para excluir a possibilidade de lesão estrutural e hematoma subdural. Alguns exames labora......