...ros produtos O Metronidazol •pode ter sua ação diminuída por: barbiturato. •pode aumentar a ação de: anticoagulante oral. •pode sofrer ou provocar aumento das reações adversas com: álcool; lítio; dissulfiram. •em pacientes alcoólatras, não deve ser associado com: dissulfiram. Esperar 2 semanas. •pode aumentar a toxicidade de: bussulfano. •pode ter o risco de toxicidade aumentado por: cimet......
... t Tontura, distúrbios visuais, náusea, cefaleia, hiperventilação e fraqueza muscular. Interações de medicamentos t Atropina: em uso concomitante a pralidoxima deve-se reduzir a dose de atropina (por isto é usado como adjuvante). t Barbitúricos, tiamina: aumento de efeito de pralidoxima. t Mevacúrio e suxametônio: uso concomitante com pralidoxima acelera a reversão do bloqueio neuromuscula......
...ossos ou das articulações, o tratamento pode estender-se por 4 a 6 semanas. diarreia infecciosa (leve, moderada ou grave): 500 mg cada 12 horas, durante 5 a 7 dias. gonorreia endocervical; gonorreia uretral: 250 mg, como dose única. periodontite (tratamento associado ao metronidazol): 500 mg de ciprofloxacino + 500 mg de metronidazol cada 12 horas, durante 8 dias. Idosos: podem exigir doses me......
...inéticos clinicamente relevantes t Durante a anestesia epidural contínua a presença de epinefrina reduz ligeiramente as concentrações plasmáticas da lidocaína e de um dos metabólitos da lidocaína. t A redução do pico de concentração da lidocaína pela epinefrina depende do lugar da injeção. t A presença de epinefrina em anestésicos locais reduz a velocidade de absorção e consequentemente prolo......
...es de hipersensibilidade, inclusive anafiláticas. • Suspender o tratamento se ocorrerem reações psiquiátricas, neurológicas ou de hipersensibilidade. • O medicamento altera resultados de testes de função hepática. • Lactação. • Categoria de risco na gravidez (FDA): C (ver apêndice A). ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO1,2,4,5,7 Adultos Infecções Sensíveis • Dar 500 mg, p......
...érias Anaeróbias e Aeróbias Gram-positivas • De 150 a 450 mg/dose, por via oral, a cada 6 a 8 horas; dose máxima: 1,8 g. Pneumocistose • De 300 a 450 mg, por via oral, 4 vezes ao dia, com primaquina, ou • 600 mg, por via intravenosa, 4 vezes ao dia, com pirimetamina. Malária • Dar 20mg/kg/dia a cada 12 horas, durante cinco dias. • No caso de fosfato de clindam......
...4,5,135 • Taquiarritmias supraventriculares e ventriculares. CONTRA-INDICAÇÕES2,5,7,140 • Hipersensibilidade a amiodarona. • Bloqueio atrioventricular de 2º e 3º graus. • Bradicardia de sinusal grave. • Disfunção grave do nó sinusal e atrioventricular. • Distúrbio de condução infranodal. • Hipotensão arterial grave. • Disfunção da tireóide. • ......
...salazina tópica, devendo ser reservados como segunda linha para pacientes intolerantes a mesalazina tópica ou quando esta não está disponível. Pacientes que não melhoraram com estas medicações descritas devem receber prednisona oral 40 a 60 mg/dia, devendo ser gradualmente reduzida, em geral ao longo de 8 semanas. A sulfassalazina é uma droga que pode ser utilizada, levando-se em conta seu men......
...s de creatinina sérica encontrarem-se 50% acima do normal e as concentrações plasmáticas de metotrexato mantiveram-se acima de 5 micromolar, ou se ao final de 48 horas as concentrações plasmáticas de metotrexato mantiveram-se acima de 0,9 micromolar, a dose de folinato de cálcio deve ser aumentada para 100 mg/m2 e administrada por via intravenosa, a cada 3 horas, até que as concentrações plasmátic......
...tomo-patológico mostra focos de pneumonite necrosante e hemorragia e necrose de linfonodos peribrônquicos e mediastinais. Muitos pacientes também têm lesões gastrointestinais e leptomeníngeas devido à disseminação hematogênica. O tempo de incubação após inalação em geral é de dez dias, mas existem descrições de casos que os sintomas só apareceram seis semanas após a exposição, sugerindo que os es......
...lizada por via oral apenas para tratamento da enterocolite por Staphylococcus aureus (inclusive Staphylococcus aureus resistente à meticilina) ou diarreia e colite associada com Clostridium difficile (também conhecida como diarreia e colite associadas a antibiótico ou colite pseudomembranosa). Preparo da dose oral (a partir da vancomicina pó para injeção): cada dose deve ser retirada do frasco, d......
... Evitar na insuficiência hepática. levonorgestrel Evitar na insuficiência hepática. lipídios Pode ser necessário ajuste de dose. lopinavir + ritonavir Evitar prescrever comprimido/cápsula para pacientes com insuficiência hepática grave. Evitar solução oral devido ao risco de toxicidade pelo propilenoglicol. loratadina Administrar em jejum, dose única diária, em di......
...ncrática. clofazimina Pode ser necessário ajuste de dose em insuficiência hepática grave. clonazepam Contraindicado na doença hepática grave. Avaliar risco/benefício em insuficiência hepática. clorambucila Reduzir dose. cloranfenicol, palmitato de cloranfenicol, succinato sódico de cloranfenicol Observar efeitos adversos e monitorar níveis plasmáticos, reduzindo a......
...o atracúrio. Fazer monitoria de função respiratória. Pode ser necessário reduzir dose das tiopurinas. Aspectos farmacêuticos t Guardar sob refrigeração de 2 a 8ºC. Não congelar. t Fora da refrigeração mantém atividade por 14 dias. t Pode ser inativado em soluções alcalinas, não devendo ser colocado na mesma seringa. Atenção: para evitar dose excessiva em pacientes obesos, a dose deve se......
...ima de um mês. Interromper administração de oligoelementos se a concentração de manganês for muito alta ou se desenvolver colestase. t Categoria de risco na gravidez (FDA): C. Esquemas de administração t As doses devem ser estabelecidas com base nas necessidades de cada paciente e na composição do produto utilizado. Aspectos farmacocinéticos clinicamente relevantes t A concentração pla......
...a da consciência. Em casos extremos pode haver morte. As reações álcool-dissulfiram dependem da dose do medicamento e da quantidade ingerida de álcool; elas podem perdurar 30 minutos ou horas. ALIMENTOS RICOS EM TIRAMINA Abacate; atum; aveia; bacon; banana; batata doce; carnes defumadas; carnes preparadas com amaciantes (tipo tender); cerveja; chocolate; coalhada; creme de leite; ervilhas; fa......
...S CLINICAMENTE RELEVANTES4 • Pico de concentração sérica: 1 a 2 horas (oral). • Meia-vida de eliminação: 8 a 10 horas (adultos). • Metabolismo: hepático. • Excreção: renal (60% a 80%, com 20% em forma inalterada). EFEITOS ADVERSOS1,2,5,7 • Náusea, epigastralgia, anorexia (12%), vômitos, diarréia, pancreatite, gosto metálico na boca, xerostomia, estomatite e glossi......
... como enxaquecas com aura, hipertensão incontrolável e diabetes melito de longa duração, nas quais o estrogênio exógeno aumenta ainda mais o risco. É provável que essas mulheres tenham benefícios com o uso de opções não hormonais ou contendo apenas progesterona. Por exemplo, aquedas com trombofilia familiar causada pelo fator V de Leiden ou mutação protrombínica têm um grande risco de TEV (razão ......
...e facilmente. Para esses pacientes é sempre indicada a punção lombar. Quando comparados aos HIV negativos, podem estar sob maior risco para complicações neurológicas e podem apresentar maior falha no tratamento com os esquemas recomendados. A magnitude desse risco, embora não definida precisamente, é provavelmente pequena. É importante observar que após o tratamento, é essencial fazer-se um seguim......
... câncer de mama.34,35 Contudo, o uso de AOC pode aumentar o risco de câncer de mama em portadoras de mutações em BRCA (pelo menos nas portadoras da mutação em BRCA1). Em um estudo de caso controle compatível, as portadoras de BRCA1 que haviam usado anticoncepcional oral por mais de 5 anos, antes dos 30 anos de idade ou antes de 1975, apresentaram risco aumentado de câncer de mama quando comparadas......
... RN. Epidemiology and pathogenesis of Vibrio vulnifi cus. Microbes Infect 2000;2:177–88. 47. Klontz KC, Lieb S, Schreiber M, et al. Syndromes of Vibrio vulnifi cus infections. Clinical and epidemiologic features in Florida cases, 1981-1987. Ann Intern Med 1988;109:318–23. 48. Bartlett JG. Clinical practice. Antibiotic-associated diarrhea. N Engl J Med 2002;346:334–9. 49. McDonald LC, Owings ......
...erelaxin, recombinant human relaxin-2, for treatment of acute heart failure (RELAX-AHF): a randomised, placebo-controlled trial. Lancet 2013;381:29–39. 39. Abraham WT, Adamson PB, Bourge RC, et al. Wireless pulmonary artery haemodynamic monitoring in chronic heart failure: a randomised controlled trial. Lancet 2011;377:658–66. 40. Hershberger RE, Nauman D, Walker TL, et al.......