...nto adjunto com diuréticos e digitálicos). Como age como anti-hipertensivo, inibe competitivamente a ECA (Enzima Conversora da Angiotensina), diminuindo assim a conversão da angiotensina I em angiotensina II que é um potente vasoconstritor. A queda da angiotensina II leva a um aumento na atividade da renina plasmática (PRA) e a uma diminuição da secreção da aldosterona levando a um pequeno au......
...tássio e sódio e a uma maior eliminação de líquidos; inibidores da ECA reduzem a resistência arterial periférica e podem ser mais efetivos em hipertensão com renina alta. Como vasodilatador na insuficiência cardíaca congestiva, diminui a resistência vascular periférica e a pressão intravascular pulmonar, aumentando o débito cardíaco e a tolerância aos exercícios. Absorção: gastrintestinal (60%); a......
...os da doença (Tabela 1). Tabela 1: Critérios revisados para a classificação de lúpus eritematoso sistêmico (1997)* 1. Rash malar 2. Lesão discoide 3. Fotossensibilidade 4. Úlceras orais 5. Artrite Não erosiva de 2 ou mais articulações 6. Serosite Pleurite Pericardite 7. Renal Proteinúria maior que 0,5 g/dia Cilindros......
...tos dos IECA mesmo em pacientes com baixa atividade de renina plasmática. Indicação e nível de evidência Os IECA são usados em inúmeras situações clínicas. Podem ser usados para o tratamento da HAS como monoterapia ou associados a outras drogas, particularmente os diuréticos tiazídicos. São menos efetivos em idosos, negros e pacientes com hipertensão sistólica isolada, entretanto, esta menor ......
...ICC com classe funcional 3 ou 4 ou com FE < 35%. O uso associado com inibidores das prostaglandinas, como a indometacina, e possivelmente o AAS podem diminuir o seu efeito anti-hipertensivo, embora tal efeito pareça ser negligenciável. A administração conjunta com lítio aumenta o risco de toxicidade deste último. Diabetes ambulatorial Rodrigo Antonio Brandão Neto Aspirina na prevenção primária......
...s são semelhantes aos outras medicações da classe já descritos na seção de anti-hipertensivos. Tabela 4: Betabloqueadores em ICC Medicação Dose inicial Dose máxima Carvedilol 3,125 mg 2 vezes/dia 25 mg 2 vezes/dia Metoprolol 6,25 mg 2 vezes/dia 75 mg 2 vezes/dia Bisoprolol 1,25 mg 1 vez/dia 10 mg 1 vez/dia Modo de Ação Os betabloqueadores a......
...uso em ICC aguda. Apesar de aparentemente promissora nas avaliações iniciais, estudos recentes não demonstraram benefícios adicionais aos inotrópicos tradicionais. CHOQUE CARDIOGÊNICO Estado de perfusão tecidual inadequada em decorrência de disfunção cardíaca. É uma situação de alta mortalidade (50 a 80%), sendo sua principal causa o infarto agudo do miocárdio. O diagnóstico de choque circul......
...iograma e os efeitos cardíacos e do sistema nervoso central. Interações medicamentosas As principais interações dos betabloqueadores estão listadas na Tabela 15. Tabela 15. Interações medicamentosas dos betabloqueadores Diminuem o efeito dos betabloqueadores Aumentam o efeito dos betabloqueadores Sais de alumínio e cálcio Barbitúricos Colestiramina AINE, sali......
...ientes, sobretudo os que apresentam nefropatias ou usam outras medicações que causam hipercalemia. Monitoração Função renal e eletrólitos, particularmente o potássio, devem ser monitorados. Interações medicamentosas São poucas as interações dos ARB. Fenobarbital e cetoconazol podem diminuir os efeitos dos ARB. A cimetidina pode aumentar seus efeitos. Os ARB, particularm......