...pal diferencial é a PAIR, de caráter insidioso. · O tratamento preconiza repouso acústico, medicações sintomáticas e acompanhamento audiométrico. ALGORÍTMOS Algoritmo 1: corpo estranho em fossa nasal Algorítmo 2: corpo estranho em ouvido Algorítmo 3: Corpo estranho deglutido BIBLIOGRAFIA 1. Balbani AP, Sanchez TG, Butugan O, Kii MA, Angélico JFV, Ikino CM et al. Ear......
...rary issues in rhinosinusitis and HIV infection. Curr Opin Otolaryngol Head Neck Surg 2003; 11:45-8. 9. Gussak GS, Bursson JG, Hudgins P, Wingand JR, Devine SM, York RG, et al. Sinusitis in the bone marrow transplant patient: diagnosis and management. Am J Rhinol 1995; 9:31-5. 10. Heinz Stammberger. Functional endoscopic sinus surgery. Philadelphia: B.C. Decker, 1991. 11. Hyatt DS, Young YM,......
... Figura 132. LTA. Forma mucosa primária. Lesões úlcero-infiltrativas, recobertas por exsudato e crostas nos lábios. Figura 133. LTA. Forma mucosa primária. Lesão ulcero-infiltrativa, recoberta por exsudato e crosta em lábio inferior. No Brasil, a forma mucosa ocorre em 3% a 5% dos pacientes infectados por L. (V.) braziliensis; destes, cerca de 1% pode evoluir para óbito. Excepcio......
... artéria maxilar por abordagem transantral, ligadura da artéria etmoidal anterior, coagulação intranasal das etmoidais usando-se microscópio ou endoscópio e ligadura da artéria carótida externa (Figura 7). Figura 7: Ligadura da artéria esfenopalatina Embolização A utilização da embolizacão arterial percutânea no tratamento de epistaxe foi introduzida por Sokoloff et al. em 1974. Atualment......
...e subjacente. -Secreção nasal (anterior ou gotejamento nasal posterior): deve ser avaliada para avaliar e registrar o caráter, a quantidade e o padrão de secreção nasal ao longo do tempo. -A presença de dor facial ou sensação de pressão sem obstrução nasal ou secreção é altamente improvável de ocorrer devido à sinusite. Dor facial unilateral isolada é pouco provável de ser sinusite, podendo ser ......
...15(11):1988-95. 5. Coyle SM, Weinrich BD, Stemple JC. Shifts in relative prevalence of laryngeal pathology in a treatment-seeking population. J Voice. 2001;15(3):424-40. 6. Smith E, Kirchner HL, Taylor M, Hoffman H, Lemke JH. Voice problems among teachers: differences by gender and teaching characteristics. J Voice. 1998;12(3):328-34. 7. Roy N, Merrill RM, Thibeault S, P......
...de enxaqueca. Assim sendo, na prática clínica, esse diagnóstico é feito por exclusão naquela criança com quadro clínico não sugestivo de enxaqueca ou de outras enfermidades. Quadro 105.2. Critérios diagnósticos para cefaleia tipo tensional Pelo menos 10 crises ocorrendo em < 1 dia por mês em média (< 12 dias por ano) e preenchendo os critérios de B a D. Cefaleia durando d......