...da; obstrução intestinal; apendicite; colopatia inflamatória; desidratação; dor abdominal; náusea ou vômito; perfuração intestinal; sangramento retal não diagnosticado; criança menor de 10 anos (segurança e eficácia não estabelecidas). Reações que podem ocorrer (sem incidência definida) Gastrintestinal: diarreia; náusea; vômito; irritação em torno do ânus; desmaio; distensão abdominal; gases;......
...O manejo efetivo da dor requer avaliação abrangente da dor do paciente. A meta da avaliação é determinar a causa da dor, como essa dor é vivenciada pelo paciente e se o tratamento é provavelmente sintomático de modo isolado ou sintomático aliado a outros esforços empreendidos para detectar e reverter a causa subjacente. O quadro clínico de um paciente que sofre de dor crônica difere bastante daque......
...individuals with different eating patterns. Gut 1974;27:1068–74. 57. Burkitt DP, Walker ARP, Painter NS. Effect of dietary fi ber on stools and transit times and its role in causation of disease. Lancet 1972;ii:1408–11. 58. Preston DM, Lennard-Jones JE. Severe chronic constipation of young women: idiopathic slow transit constipation. Gut 1986;27:41–8. 59. Waiter A, Devroed G, Dura......
...ns casos, podem estar indicados outros exames de função hepática (além da dosagem de bilirrubina). Redução de albumina sérica é evidência de funcionamento hepático reduzido há mais de 10 dias.3 Aumento no tempo de ativação de protrombina (TAP) pode decorrer de dano hepatocelular (por menor produção de fatores de coagulação) ou de colestase (por menor absorção de vitamina K decorrente da ausência d......
...tia membranosa inclui o tratamento da doença subjacente nas formas secundárias de nefropatia membranosa, bem como a prevenção ou redução das complicações da síndrome nefrótica. Para os casos não tratados de nefropatia membranosa idiopática, a sobrevida renal é de 65 a 75% aos 10 anos e de 60% aos 15 anos. Em geral, cerca de 1/3 dos pacientes apresentam remissão completa e espontânea dentro de um p......
...efecação, ao mesmo tempo em que aplica uma contração mínima no abdome, nas nádegas ou nos músculos internos da coxa. Tipicamente, os exercícios para o assoalho pélvico são realizados a intervalos de 10 segundos, várias vezes ao dia, durante um período de pelo menos 8 semanas –mais frequentemente por tempo indefinido. Outra técnica utilizada para exercitar os músculos pélvicos consiste em interromp......