...aboratorial A confirmação dos casos é eminentemente clínica e/ou a partir de vínculo clínico-epidemiológico. Os exames laboratoriais são realizados apenas para controle das complicações, orientando o tratamento do recém-nascido. O hemograma apresenta-se normal, podendo evidenciar discreta leucocitose ou linfopenia. As transaminases e a uréia sangüíneas podem elevar-se nas formas graves. A dosagem......
... 1 hora ou mais Usar em bomba de infusão a) A posologia deve ser individualizada e a critério médico. Observação: Recomenda-se que o tratamento do RN seja realizado em UTI, portanto, outros sedativos e anticonvulsivantes (Curare, Hidrato de Cloral a 10%, Fenobarbital) poderão ser utilizados a critério do médico. Quadro 38. Recomendação para uso soro antitetânico (neutralização da toxin......
...BRASÍLIA / DF – 2010 Tétano Neonatal CID 10: A33 ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS Descrição Doença infecciosa aguda, grave, não contagiosa e imunoprevenível. Acomete o recém-nascido nos primeiros 28 dias de vida, com maior frequência na primeira semana de vida (60%) e nos primeiros quinze dias (90%), tendo como manifestação clínica inicial a dificuldade de sucção, irritabilidade,......
...r bloqueio adrenérgico e suprimir hiperatividade autonômica, mas apenas o tratamento com sulfato de magnésio foi analisado em um estudo clínico randomizado no tétano, com dose inicial de 40mg/kg, ao longo de 30min, seguido pela infusão contínua, de 2g/h para pacientes com mais de 45kg ou de 1,5g/h para pacientes com peso menor ou igual a 45kg. A medicação diminui a necessidade de ventilação mecâni......
...20.2-Mendez-Figueroa H,Dahlke JD, Vrees RA, Rouse DJ. Trauma in pregnancy: an updated systematicreview. Am J Obstet Gynecol 2013; 209:1.3-Huls CK, DetlefsC. Trauma in pregnancy. Semin Perinatol 2018; 42:13.4-Brown HL. Traumain pregnancy. Obstet Gynecol 2009; 114:147.5-Morris S, StaceyM. Resuscitation in pregnancy. BMJ 2003; 327:1277.6-Barraco RD, ChiuWC, Clancy TV, et al. Practice management guide......
...vigilância epidemiológica dos eventos adversos pósvacinação. Brasília: Funasa; 1998. Fundação Nacional de Saúde. Manual dos centros de referência de imunobiológicos especiais. Brasília: Funasa; 2000. Fundação Nacional de Saúde. Manual integrado de prevenção e controle da cólera. Brasília: Funasa; 1994. Fundação Nacional de Saúde. Manual integrado de prevenção e controle da febre tifóide. Brasíl......
...cia e compreensão pode aumentar o risco de infecção e transfere a responsabilidade da PCI para os pais (ou cuidadores) e profissionais de assistência à saúde (PASs) que cuidam deles. Outro fator que leva a infecções nos pacientes pediátricos é o fato de que as crianças com 3 anos iniciam a fase oral de desenvolvimento e exploram os objetos colocando-os na boca. A exposição oral a objetos, como br......
...ode ajudar a evitar infecções em pacientes pediátricos.1 As recomendações para administrar vacinas para doenças específicas são discutidas na seção a seguir. Para garantir uma vacinação e um programa de triagem abrangentes, os hospitais devem educar os pacientes pediátricos (se eles tiverem idade para compreender), seus pais e familiares sobre a importância de precauções de infecção, como vacinaç......
... aqueles ocorridos em 2000 (Goiás), 2001 e 2003 (Minas Gerais). Apesar da ampliação da área de transmissão para estados e municípios situados fora da área endêmica (região amazônica), houve redução na incidência, entre os anos de 2000 a 2007. Contudo, em 2008 e 2009, observou-se nova incursão do ciclo da Febre Amarela silvestre para além das áreas consideradas de transmissão, o que impôs revisão d......
...saúde cujos resultados não têm sido efetivos. Entretanto, esse trabalho necessita ser articulado com outras políticas públicas, como limpeza urbana, além de uma maior conscientização e mobilização social sobre a necessidade das comunidades manterem seus ambientes livres do mosquito. Esse último elemento, a mudança de hábitos, tem sido apontado, mais recentemente, como um dos mais efetivos na preve......
...os os efeitos gastrintestinais associados ao fármaco). t Evitar o uso prolongado devido ao aumento do risco de efeitos gastrintestinais, dano renal e anemia. t Categoria de risco na gravidez (FDA): B – primeiro e segundo trimestres – e D – terceiro trimestre – (ver Apêndice A). Esquemas de administração Crianças Dor leve a moderada, febre, doenças inflamatórias musculoesqueléticas t De ......
...tencial deve se assegurar da total confidencialidade sobre seu registro e seu histórico médico.1 Se os resultados da triagem indicarem um problema que justifique mais cuidado, o hospital deve trabalhar com a pessoa para discutir esse caso. O hospital deve fornecer ou encaminhar o trabalhador para tratamento, profilaxia, aconselhamento ou imunização, o que for adequado. A Joint Commission exige qu......
... instituições de assistência à saúde,20 e também existe o risco de exposição a difteria e tétano nos hospitais. Atualmente, nos Estados Unidos, existem quatro vacinas combinadas para prevenir difteria, tétano e coqueluche.21 As exigências do CDC recomendam que os PASs nos hospitais em contato direto com pacientes que não receberam a vacina para difteria, tétano e coqueluche (DTap ou Tdap) devem re......
...ça a incidência, bem como taxas de mortalidade geral, infantil, materna ou por qualquer outra variável contida na DO, uma vez que são disponibilizadas várias formas de cruzamento dos dados. Entretanto, em muitas áreas, o uso dessa rica fonte de dados é prejudicada pelo não preenchimento correto das DO, com omissão de dados como, por exemplo, estado gestacional ou puerperal, ou pelo registro excess......
...ntes.35 Os agentes infecciosos, sobretudo bacterianos, mas também os patógenos virais e parasíticos, são responsáveis pela diarreia do viajante. Mais de 75% dos casos de diarreia do viajante são causados por bactérias, sendo a Escherichia coli enterotoxigênica sua causa mais comum. Outras causas frequentes de diarreia do viajante incluem as espécies de Shigella, Campylobacter jejuni, espécies de A......
...entemente da fonte de sangue. Outros, citando o menor risco, defendem o retorno da maioria ou de todas as unidades pré-depositadas para o paciente. Nenhuma evidência clínica indica que estas políticas de transfusão estejam associadas à obtenção de resultados melhores ou piores pelos pacientes. Transfusão de plaquetas Em geral, a decisão de transfundir plaquetas baseia-se nas respostas a 2 pe......