...esafio para a medicina do século XXI. São muitos os diagnósticos diferenciais, tanto ginecológicos como não ginecológicos, e, em razão do grande avanço e da propagação dos métodos de imagem, tem se tornado uma afecção detectada com maior frequência, mas sem uma incidência conhecida. É intuitivo associar massas anexiais com afecções ovarianas, que podem representar uma neoplasia. Essa percepção jus......
...ocular maior que 10 cm; M5: fluxo sanguíneo ao Doppler elevado) e 5 de benignidade (B1: cisto unilocular; B2: componente sólido menor que 7 mm; B3: sombra acústica; B4: tumor liso multilocular menor que 10 cm; B5: ausência de fluxo ao Doppler). Com base na combinação das características apresentadas, uma massa poderia ser classificada como benigna, maligna ou inconclusiva. Todas as pacientes inclu......
...Um terço das pacientes apresenta efeitos colaterais, como náuseas. Entre as opções, temos: · ácido tranexâmico 1 g VO 4 vezes/dia durante a menstruação; · ácido épsilon-aminocaproico VO 18 g/dia nos primeiros 3 dias, 12 g/dia no 4º dia, 9 g/dia no 5º dia e 3 g/dia no 6º dia. Em razão do custo mais elevado e maior risco de distúrbios trombóticos, os antifibrinolíticos devem ser a......
...orma negativa o estádio do câncer no momento da cirurgia. Sendo assim, o que se pode recomendar com base neste estudo é que em achados de massas de até 6 cm em região anexial de mulheres acima de 50 anos, mesmo que de aspecto complexo, se o CA125 for baixo, não há necessidade de cirurgia. Por outro lado vale a pena repetir a imagem em cerca de sete meses de intervalo, e indicar cirurgia apenas s......
...ão ginecológicas consideradas no diagnóstico diferencial, que causam ou agravam a algia pélvica crônica Gastrointestinais Urológicas Musculoesqueléticas Outras Síndrome do intestino irritável Infecção urinária crônica Dor miofascial da parede abdominal (pontos de gatilho) Dor somática referida Obstipação crônica Nefrolitíase Postural Distúrbios do sono......