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Sua busca por "Capitulo 2 – Investigacao Epidemiologica de Casos e Epidemias" obteve 21 resultados.

Página:  de 3

23/06/2009

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CAPÍTULO 2 – Investigação Epidemiológica de Casos e Epidemias

...itirão responder a várias das questões formuladas. Cabe ao investigador, considerando os dados já coletados nas etapas anteriores, estabelecer que outras informações são importantes para o esclarecimento do evento, sendo relevante para este raciocínio identificar: • fontes de infecção (a exemplo de água, alimentos, ambiente insalubre, etc.); • período de incubação do agente; • ......

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23/06/2009

Biblioteca Livre

CAPÍTULO 1 – Vigilância Epidemiológica

...trumentos legais tornaram obrigatória a notificação de doenças transmissíveis selecionadas, constantes de relação estabelecida por portaria. Em 1977, o Ministério da Saúde elaborou o primeiro Manual de Vigilância Epidemiológica, reunindo e compatibilizando as normas técnicas então utilizadas para a vigilância de cada doença, no âmbito de programas de controle específicos. O atual Sistema Único de......

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24/06/2009

Biblioteca Livre

CAPÍTULO 3 – Sistemas de Informação em Saúde e Vigilância Epidemiológica

.... Atualmente, são disponibilizados pela SVS, no site www.datasus.gov.br, dados do Sinasc referentes aos anos de 1994 em diante. Entretanto, até o presente momento, só pode ser utilizado como denominador, no cálculo de alguns indicadores, em regiões onde sua cobertura é ampla, substituindo deste modo as estimativas censitárias. O Sinasc tem como instrumento padronizado de coleta de dados a Declara......

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31/05/2009

Biblioteca Livre

Rubéola

...qüente. O diagnóstico sorológico pode ser realizado através da detecção de anticorpos IgM específicos para rubéola, desde o início até o 28º dia após o exantema. A sua presença indica infecção recente. A detecção de anticorpos IgG ocorre, geralmente, após o desaparecimento do exantema, alcançando pico máximo entre 10 e 20 dias, permanecendo detectáveis por toda a vida. São utilizadas as seguintes ......

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30/01/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza

...mana por novo subtipo viral; e de surto de Influenza Humana. A notificação imediata devera ser feita por telefone, fax ou e-mail a secretária estadual de saúde e dessa a Secretária de Vigilância em Saúde/MS, por meio do CIEVS (0800 644 6645 ou notifica@saude.gov.br). Definição de Caso · Para investigação de caso suspeito de Influenza Humana por novo subtipo viral (Fase de Alerta Pandêmico......

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30/01/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza

...ados de Influenza em uma determinada unidade (enfermaria, UTI, etc.), cujos primeiros sintomas tenham ocorrido 72 horas apos a admissão. PROCEDIMENTOS DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E MEDIDAS DE CONTROLE · Vacinação contra Influenza - O Ministério da Saúde considera que apesar das drogas atualmente disponíveis para o tratamento da Influenza, a vacinação é a melhor estratégia para a preven......

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04/02/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Peste

...nde prostração, dispneia, fácies de estupor e hemorragias cutâneas – às vezes serosas e mucosas e até nos órgãos internos. Coma e morte no fim de dois ou três dias, se não houver tratamento. Geralmente, a Peste septicêmica aparece na fase terminal da Peste bubônica não tratada. A forma pneumônica pode ser primária ou secundária a Peste bubônica ou septicêmica por disseminação hematogênica. É a for......

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04/02/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Peste

...fícil sua erradicação e impõe a manutenção regular do programa de vigilância e controle, mesmo com baixas ou esporádicas ocorrências de Peste bubônica e, até mesmo, na vigência de longos períodos sem manifestação aparente de atividade pestosa. Bahia (303 casos acumulados entre 1983 e 2008), Ceará (126 casos acumulados entre 1983 e 2008) e Paraíba (54 casos acumulados entre 1983 e 2008) são os esta......

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02/07/2009

Guias Livres do Ministério da Saúde

Coqueluche

...ecomendada até a idade de seis anos (6 anos, 11 meses e 29 dias), sendo que a vacina combinada DTP+Hib é preconizada para os menores de um ano, pelo Ministério da Saúde. Considera-se pessoa adequadamente vacinada quem recebeu três doses de vacina DTP (contra difteria, tétano e coqueluche) ou DTP+Hib (contra difteria, tétano e coqueluche e infecções graves causadas pelo Haemophilus influenzae),......

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06/08/2009

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza (Gripe)

...idamente. * Para definir síndrome gripal pode-se utilizar os seguintes códigos da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 10): J00 (todos) – Nasofaringite aguda (resfriado comum); J02.9 – Faringite aguda não especificada; J03.9 – Amigdalite aguda não especificada; J04.0 – Laringite aguda; J04.1 – Traqueíte aguda; J04.2 – Laringotraqueíte aguda; J06 (todos) – Infecção ag......

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