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Sua busca por "Profilaxia de Trombose Venosa Profunda Tvp" obteve 31 resultados.
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06/12/2013
Revisões Internacionais
... 7 dias são reduzidas no grupo tratado com tenecteplase.47 A data prevista para a conclusão deste estudo é 2013. Nota do editor: Estudos recentes tem demonstrado eficácia de doses reduzidas de trombolítico, em pacientes com EP sem choque cardiogênico, as com marcadores de risco como elevação de troponina, BNP ou pré-BNP e disfunção de ventrículo direito. Embolectomia guiada por cateterismo e......
19/03/2013
Revisões
...das a longo prazo varia de 0,6 a 27%, dependendo do tipo de cateter, da localização e do estado geral do paciente. Pacientes imunossuprimidos apresentam maior possibilidade e maior taxa de infecção. O diagnóstico da infecção relacionada ao cateter sem sinais locais de inflamação pode ser difícil. No caso de febre, devem-se excluir todas as outras etiologias de infecção, com exames comple......
12/04/2009
Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente
...inas de baixo peso molecular ou heparina não-fracionada. Esta é preferível pelo menor custo, sendo utilizada na dose de 5.000 unidades a cada 12 horas ou a cada 8 horas. · Nos pacientes clínicos com contraindicação à profilaxia medicamentosa, é recomendado tromboprofilaxia mecânica com meias de compressão gradual (mais baratas) ou compressão pneumática intermitente. PACIENTES CIRÚRGICOS O t......
12/04/2009
Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente
...mitente. PACIENTES CIRÚRGICOS O tipo e a extensão da cirurgia são os principais determinantes do risco de tromboembolismo venoso, devendo ser avaliados também outros fatores de risco independentes, como câncer, tromboembolismo prévio, imobilidade prolongada, idade avançada e obesidade. É importante ressaltar que, para os pacientes nos quais for indicada a profilaxia, esta geralmente deve ser ......
12/04/2009
Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente
...esidade. É importante ressaltar que, para os pacientes nos quais for indicada a profilaxia, esta geralmente deve ser mantida até a alta hospitalar. Cirurgias de Baixo Risco de Tromboembolismo Pacientes submetidos a cirurgias de pequeno porte ou laparoscopias em pacientes sem fatores de risco adicional – estimular deambulação precoce. Cirurgias com Risco Moderado de Tromboembolismo Em pro......
12/04/2009
Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente
...édicas Artroplastia de Quadril ou Joelho Utilizar heparina de baixo peso molecular na dose indicada para pacientes de alto risco, iniciando 12 horas antes do procedimento ou 12 a 24 horas após. Alternativamente, iniciar na metade da dose de alto risco 4 a 6 horas após o procedimento. Para pacientes com alto risco de sangramento, é recomendada a profilaxia mecânica com meias de compressão elást......
06/04/2011
Artigos
... 5. Avaliação de UP: 92,3%. Aplicações para a Prática Clínica Este estudo teve um desenho interessante e, teoricamente, de melhor metodologia do que os que fizeram avaliações pré e pós-intervenção na mesma UTI. Seus resultados que a implementação de práticas educacionais, lembretes, auditorias e “feedbacks” melhoraram a aderência a práticas consagradas na literatura, a elevação do decúbito......
12/03/2014
Artigos
... traz à tona uma informação importante sobre o indicador de processo de qualidade hospitalar que é a taxa de TEV em pós-operatório. Fica nítido que o viés de vigilância afeta em muito este indicador. Por este estudo, fica claro que os hospitais com maiores taxas de eventos de TEV em pós-operatório são aqueles que mais fazem exames para diagnóstico desses eventos, e também são os hospitais com melh......
16/11/2018
Revisões Internacionais
... Med 1999;341:410. 59. Yki-Jarvinen H. Management of type 2 diabetes mellitus and cardiovascular risk: lessons from intervention trials. Drugs 2000;60:975. 60. Intensive diabetes treatment and cardiovascular disease in patients with type 1 diabetes. Diabetes Control and Complications Trial/Epidemiology of Diabetes Interventions and Complications (DCCT/EDIC) Study Research Grou......
29/03/2022
Revisões
...árias na pele e nos tecidos subcutâneos se desenvolvem ao longo do tempo.Os sintomas habituais são prurido e sensação de desconforto em membrosinferiores, que piora com períodos prolongados em que o paciente permanece empé. Os pacientes podem ter a pele da região maleolar com esclerose local eedema, e pigmentação acastanhada (hemossiderina) frequentemente se desenvolve,bem como dermatite crônica. ......
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