...cientes programados para serem submetidos à cirurgia coronariana, em risco de complicações perioperatórias, receberam ácido acetilsalicílico ou placebo e ácido tranexâmico ou placebo. Os resultados da comparação do ácido tranexâmico são aqui relatados. O desfecho primário foi um composto de morte e complicações trombóticas (infarto do miocárdio não fatal, acidente vascular cerebral, embolia pulmon......
...omo sepse e choque, que provocamo aparecimento das chamadas úlceras de estresse e da acidez gástrica, e condiçõescom hipersecreção ácida aumentam a incidência de doença ulcerosa péptica e suascomplicações.Internaçõeshospitalares por hemorragia de úlcera péptica estão em queda devido à reduçãoda infecção por H. pylori. Amortalidade por hemorragia de úlceras pépticas foi de 5,8% em 2007 no ReinoUnid......
...po placebo (20,4%) (risco relativo, 0,94; intervalo de confiança de 95%, 0,80-1,12; P = 0,55). Hemorragia maior levando à reoperação ocorreu em 1,8% dos pacientes no grupo tratado com aspirina e em 2,1% dos pacientes no grupo de placebo (P = 0,75) e tamponamento ocorreu com uma frequência de 1,1% e 0,4%, respectivamente (P = 0,08). Aplicações Práticas Esse é um excelente estudo randomizado qu......
...ragia e consequentemente com menor uso de bolsas de hemoderivados do que o placebo. Como isso ocorreu sem aumentar o risco de complicações trombóticas no prazo de 30 dias após a cirurgia, parece haver vantagem no uso desta medicação. Há que se pesar que o ácido tranexâmico foi associada a um maior risco de convulsões pós-operatórias. Bibliografia Myles PS et al. Tranexamic Acid in Pat......