...sões, hipertermia, rabdomiólise e insuficiência renal. B-Drogas Dissociativas As drogas dissociativas são uma outra classe de alucinógenos, cujo principal representante é a fenilciclidina (FCD), que age nos receptores de glutamato N-metil-d-aspartato (NDMA). A FCD é um derivado sintético de piperidina, com estrutura e efeitos similares a quetamina. A FCD foi originalmente utilizada como a......
...ada para o tratamento desses pacientes. Em pacientes com hipoparatireoidismo crônico, o tratamento deve ser adaptado, e o objetivo é manter os níveis de cálcio entre 8,0 e 8,5mg/dL. O fator limitante para restauração da calcemia normal é o aparecimento de hipercalciúria com a predisposição de formação de calculose renal. Inicialmente, o paciente é tratado com a reposição por via oral de cálcio, ......
... depressores (p. ex., benzodiazepínicos) com opiáceos (p. ex., heroína ou metadona). O agente depressor não só intensifica a intoxicação como modera os sintomas de queda dos níveis sanguíneos de opiáceos, entre os quais a ansiedade ou outros problemas relacionados ao sono.52 A heroína frequentemente é tomada com estimulantes, como cocaína ou anfetamina, em uma mistura conhecida como speedball, tal......
...ulos específicos). Opioides O uso crônico de opioides está associado a diversas infecções, alterações gastrintestinais, alterações hormonais e diversas outras. Aproximadamente 75% dos recém-nascidos de mães dependentes de opioides podem apresentar uma síndrome de abstinência. A abstinência é frequentemente grave e pode levar a aborto ou morte fetal. Os opioides também se relacionam a alteraç......
... presumido a partir das características clínicas e da identificação do cogumelo ingerido, tanto pelo paciente quanto pelas amostras. A. phalloides é uma causa importante de insuficiência hepática aguda; esse cogumelo contém várias toxinas. As amatoxinas são rapidamente absorvidas pela mucosa intestinal; são levadas ao fígado e entram na circulação êntero-hepática, o que resulta em exposição prolon......
...ssivos tricíclicos. Os agentes antiarrítmicos de classe IA devem ser evitados por causa de suas próprias propriedades de bloqueio do canal de sódio. A maioria dos pacientes necessita apenas de cuidados de suporte, mas alguns pacientes podem se beneficiar do uso de fisostigmina, que é um inibidor de acetilcolinesterase reversível (relacionado com as intoxicações por inseticidas com carbamato) que ......
...óides Quadro clínico O início dos sintomas após a cessação do uso de opioide vai depender da meia-vida deste, mas, de maneira geral, manifesta-se como descrito na Tabela 7.13. Tratamento É necessário excluir comorbidades clínicas e psiquiátricas e fatores complicadores, como o uso de múltiplos medicamentos, pois esses fatores podem nortear as medidas de suporte e as farmacológicas a se......
...sta a determinado medicamento, use esta droga novamente. Benzodiazepínicos A escolha da droga é baseada nas vias disponíveis de administração, metabolismo, tempo de início de ação e meia-vida de eliminação. O lorazepam 1 a 2 mg VO é a escolha habitual, porque tem meia-vida de eliminação intermediária e é metabolizado por conjugação hepática que não é atrasada por doença hepática. A dose pode ......
...s uma dose padrão com bolo, IV, de 100mL (1,5mL/kg), durante 2 a 3 minutos, seguida por uma infusão de 18mL (0,25mL/kg), por minuto, até a melhora clínica ou uma dose total de 10mL/kg, é recomendada por alguns autores. No caso de hipertensão grave que não responde ao uso de benzodiazepínicos, as duas opções preferenciais são a fentolamina, que é preferida pela maior parte dos autores, ou o nitrop......
...além dos antipsicóticas, possam ter efeitos no ritmo cardíaco. A dosagem de hormônios, de eletrólitos, as sorologias, ou mesmo pesquisa de agentes tóxicos ao SNC dependerá da síndrome clínica estabelecida (da qual alucinação e delírio farão parte). Essa investigação deve ser feita ou supervisionada pelo especialista em questão. Tabela 6: Exames complementares que podem ajudar na investigação ......
...s: an overview. Psychosomatics. 1985;26:371-83. 10. Mesulam M-M. Dissociative states with abnormal temporal lobe EEG. Arch Neurol. 1981;38:176-81. 11. Lazare A. Conversion symptoms. N Engl J Med. 1981;305:745-48. 12. Folks DG, Ford CV, Regan WM. Conversion symptoms in general hospital. Psychosomatics. 1984;25:285-95. 13. Ross CA. Epidemiology of multiple personality disorder and dissociation. ......
...constatado como tendo esquizofrenia desorganizada; um paciente com psicose esquizoafetiva pode, eventualmente, apresentar um subtipo desorganizado ou indiferenciado. Outra abordagem de subclassificação classifica os casos com base em 3 domínios distintos de psicopatologia: distorção da realidade (isto é, alucinações e ilusões), desorganização do pensamento e comportamento, e sintomas negativos (c......