...rac Surg 1994; 58:1774. 2. Burt ME. Primary malignant tumors of the chest wall. Chest Surg Clin N Am 1994; 4:137. 3. Carvalho WR. Tumores da parede torácica. In: Saad Junior R, et al. Cirurgia torácica geral. São Paulo: Atheneu, 2005. p. 807. 4. Incarbone M, Pastorino U. Surgical treatment of chest wall tumors. World J Surg 2001; 25:218. 5. Park BJ. Chest wall tumors. In: Shiel......
...ções que podem sugerir a natureza da lesão (localização, textura, consistência, mobilidade, sensibilidade). Os tumores de partes moles são geralmente assintomáticos no início, apresentando-se como uma massa de crescimento lento. À medida que o tumor cresce e invade os tecidos adjacentes, a dor invariavelmente aparece. Quase todas as lesões malignas tornam-se dolorosas, enquanto apenas 2/3 dos tum......
...tos marcados 2 Cintilografia com gálio 2 RM de abdome com ou sem contraste 2 Enema baritado com duplo contraste 2 Estudo contrastado de trânsito intestinal 2 Trânsito intestinal com duplo contraste 2 Enema baritado simples Sem consenso Escala dos critérios de adequação: 123456789 1 = menos apropriado; 9 = m......
...erapêutico apropriado. Biópsia. Os pacientes com uma massa tímica discreta e bem delimitada devem ser submetidos à ressecção sem necessidade de biópsia [Figura 2]. Os pacientes com massas mal definidas sugestivas de um linfoma ou timoma invasivo requerem a obtenção de uma biópsia tecidual para fins de diagnóstico e planejamento terapêutico [Figura 3]. A abordagem ideal para a obtenção da biópsia......
...ndispensável para a transformação oncogênica mediada por KIT.8 Progressão Dos Gist’s Progressão Citogenética A progressão clínica e biológica dos GISTs representa uma transição gradual que se estende de micro-GISTs a GISTs clinicamente agressivos e metastatizantes. A ativação oncogênica de KIT/PDGFRA é um evento precoce e possivelmente iniciador, sendo que a maior parte dos GISTs permanec......